"A união certeira da sua confiança com a nossa segurança."
Mídias:
Comercial Unialvo Corretora de Seguros
Garantias e benefícios para sua casa!
Além de todas as coberturas de um completo seguro residencial, com garantias que vão desde danos elétricos, incêndio e roubo até responsabilidade civil, ele oferece vários benefícios para você e sua casa.
Sua residência habitual ou de veraneio estará sempre protegida.
Além de todas as coberturas de um completo seguro residencial, com garantias que vão desde danos elétricos, incêndio e roubo até responsabilidade civil, ele oferece vários benefícios para você e sua casa.
Sua residência habitual ou de veraneio estará sempre protegida.

Você profissional liberal, pode contar com a cobertura de Diárias Por Incapacidade Temporária para garantir seus rendimentos em caso de imprevistos que o afaste do trabalho. As diárias são pagas de acordo com o valor contratado, a partir do 11º dia de afastamento das suas atividades profissionais devido a doenças e acidentes pessoais cobertos, decorrentes de eventos cobertos conforme Condições Gerais do seguro.

A Porto Seguro se preocupa em proteger tudo aquilo que é mais importante para você: sua vida e a de quem você ama.
O Porto Seguro Vida Individual garante a sua tranquilidade e a de sua família, agora e no futuro.
O Vida Individual oferece diversas opções de coberturas, para que você escolha as mais adequadas às suas necessidades. As Diárias por Incapacidade Temporária, por exemplo, são uma ótima solução para quem é autônomo ou profissional liberal. Além disso, o seguro valoriza o seu perfil, proporcionando descontos para mulheres e não fumantes.
g1

Polícia Civil apontou que suspeito de matar Renata Alves dentro do apartamento dela é o namorado. Segundo família dela, ele usava tornozeleira eletrônica e rompeu monitoramento após crime. Renata Alves, de 35 anos, foi encontrada morta com um tiro na testa dentro do apartamento em que morava, no Recife Reprodução/TV Globo O homem suspeito de matar a namorada dentro de um apartamento em Campo Grande, na Zona Norte do Recife, já foi preso por agredir a ex-esposa e balear dois funcionários de um hotel em Boa Viagem, na Zona Sul, em 2019, segundo parentes de Renata Alves Costa. Eles afirmaram, nesta terça-feira (9), que o suspeito é João Raimundo Vieira da Silva de Araújo, que está foragido. "Botando esse nome na internet, você vai ver que ele tem outros históricos de agressão, tem histórico de dar tiro em pessoas. Ele é o namorado que ela tinha e que ela dizia para a família que era um 'ficante'. Ele usava tornozeleira eletrônica. Já cortou essa tornozeleira", disse o tio de Renata, o representante comercial José Augusto Alves Filho. Ele foi a pessoa da família escolhida para dar entrevista durante o velório da mulher no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, no Grande Recife, nesta terça-feira. O g1 tentou, mas não conseguiu localizar a defesa de João Raimundo. A Polícia Civil foi questionada diversas vezes sobre quem é o suspeito de matar Renata, mas alegou que o nome não podia ser divulgado. João Raimundo cumpria prisão domiciliar e usava tornozeleira eletrônica por causa desse crime, mas rompeu o equipamento no sábado (6), dia em que a polícia acredita ter ocorrido o crime. A informação sobre a tornozeleira eletrônica foi confirmada pela Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres). João Raimundo ficou preso entre dezembro de 2019, quando se entregou à polícia, e 30 de abril de 2020, quando a detenção foi transformada em prisão domiciliar. Representante comercial José Augusto Alves Filho falou sobre a morte da sobrinha, Renata Alves, durante o velório dela, nesta terça-feira (9) Pedro Alves/g1 O crime contra a ex-esposa, em 2019, aconteceu no Mar Hotel. Segundo a investigação da época, a arma que ele estava era da mãe, que teria somente posse do armamento e não poderia se deslocar com a pistola. João Raimundo e a esposa moravam no interior da Paraíba. Ele era concursado do Tribunal de Justiça daquele estado. Psicólogo, ele atuava no Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da cidade de Guarabira. Foi demitido em abril deste ano, mas recebia salário mensalmente até esse mês, segundo informações do Portal da Transparência do Tribunal de Justiça da Paraíba. Morte Renata Alves, vítima de feminicídio no Recife, em foto de arquivo de amigos Reprodução/TV Globo A morte de Renata, apesar de ter ocorrido no sábado (6), só foi descoberta no domingo (7), depois de uma ligação anônima à polícia. O síndico do prédio contou que subiu até o 16º andar, onde Renata morava. O cachorro latia muito e, ao ligar para o telefone da vítima, escutaram o toque do outro lado da porta. O síndico também contou que o suspeito saiu calmo do prédio, segundo as imagens das câmeras de segurança. O tio relatou, nesta terça, que Renata foi encontrada ao lado da cama, com um tiro na testa. "Como se ele tivesse encostado ela no canto da cama e ali mesmo dado o tiro. Ninguém escutou nada. Os vizinhos do lado estavam viajando. As vizinhas do outro lado estavam incrédulas sem saber como não tinham escutado”, afirmou. "A gente ficou sabendo que ela sofria abuso, que eles brigavam muito e que existem suspeitas de que se chegava a agressões. Ele foi a pessoa que chegou com ela no apartamento no sábado à noite, depois saiu do apartamento sozinho e o apartamento ficou trancado”, afirmou o parente de Renata. José Augusto contou, ainda, que os parentes encontraram roupas do namorado no apartamento, o que indicaria que ele morava no local, e uma pistola com número raspado no guarda-roupa. VÍDEOS: mais vistos de Pernambuco nos últimos 7 dias

Segundo a Polícia Militar, o motorista fugiu do local. Carro com mais de cem barras de capota na MG-050, em Passos, MG Hélder Almeida Um carro com mais de cem barras de maconha capotou na manhã desta terça-feira (9) na MG-050, em Passos (MG). Segundo a Polícia Militar, o motorista fugiu do local. A polícia informou que dentro do veículo foram encontradas 110 barras de maconha, um revólver calibre 32 e sete cartuchos intactos. A droga e o carro foram apreendidos. A polícia faz buscas para localizar o suspeito. Carro com mais de cem barras de capota na MG-050, em Passos, MG Hélder Almeida VÍDEOS: Veja tudo sobre o Sul de Minas Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas

303 espécies encontradas no Brasil correm risco de extinção; obra poderá ser adquirida a partir de 11 de agosto. Livro reúne detalhes das 300 espécies ameaçadas e ilustrações de 13 extintas Capa/Aves Brasileiras Extintas e Ameaçadas Quantas aves brasileiras correm risco de extinção? Apesar do País ser rico na diversidade de espécies, o número de animais assusta. Entre as 1.979 que ocorrem no Brasil, 303 estão ameaçadas e 13 são consideradas extintas ou desaparecidas. Esse balanço, realizado a partir de dados divulgados nas listas da União Internacional pela Conservação da Natureza e do ICMBio, serviu de referência para a produção do livro "Aves brasileiras extintas e ameaçadas", escrito pelo ambientalista Rodrigo Agostinho e com fotografias de Cláudia Brasileiro. A arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari) é uma espécie ameaçada que ocorre na caatinga baiana Cláudia Brasileiro São mais de 300 páginas com 126 fotos de aves ameaçadas e 13 ilustrações de espécies extintas ou desaparecidas. Todas acompanhadas de informações sobre a biologia das aves e dados precisos que explicam as reduções populacionais dessas espécies, além de orientações sobre o que é preciso fazer para melhorar o status de conservação. "Os textos são didáticos e muito bem embasados cientificamente. Neles, são discutidos temas como a crise global da biodiversidade, os processos de extinção, a importância mundial das aves do Brasil e uma descrição das ameaças nos diferentes biomas brasileiros", detalha a fotógrafa Cláudia. Dedicado à conservação da natureza há pelo menos 30 anos, Agostinho sempre se interessou pelas aves ameaçadas. Já Cláudia, especialista em aves, manteve no acervo cliques de espécies que corriam risco de extinção. As 13 espécies extintas ou tidas como desaparecidas foram ilustradas no livro Fabíola Campos/Ilustração "Esse livro funciona como um alerta, tanto em relação às aves que já perdemos, mas principalmente para aquelas que ainda é possível salvar. Esperamos que seja uma importante ferramenta para auxiliar na conservação da biodiversidade brasileira e na conscientização da população", reforça Cláudia, que antes mesmo de pensar em produzir a obra, dedicou anos às fotografias publicadas. "Eu fotografo aves desde 2011 e sempre me atentei às ameaçadas. Lendo uma reportagem da arara-azul-de-lear decidi que era necessário ir atrás delas, assim como de outras espécies. Depois desse registro passei a procurar pelas coloridas, as que chamamos de espécies bandeira, como o soldadinho-do-araripe, pica-pau-da-taboca e pato-mergulhão, por exemplo. Desde então fiz várias viagens por todo o Brasil para registrar as espécies ameaçadas", finaliza. O livro pode ser adquirido pela internet no site das principais livrarias do país, diretamente com os autores ou através da editora Canal 6 a partir do dia 11/08, quinta-feira. Na quarta-feira (10) a obra será lançada oficialmente em um evento aberto em São Paulo (SP), no bairro Pinheiros. Veja mais algumas fotografias que compõem a obra Tangara cyanocephala cearensis ocorre na Serra do Baturité, no Ceará e está criticamente ameaçada Cláudia Brasileiro Tesoura-do-campo (Alectrurus risora) é uma das 300 espécies de aves brasileiras ameaçadas Cláudia Brasileiro Crejóa (Cotinga maculata) é considerada uma das mais belas aves da Mata Atlântica Cláudia Brasileiro

Os lojistas estão apostando em promoções, descontos e ofertas tentadoras para chamar atenção e conquistar os clientes. Comércio de Petrolina Reprodução/ TV Grande Rio Com o Dia dos Pais chegando, cresce a expectativa dos lojistas de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, para o crescimento das vendas. A data é comemorada no próximo domingo (14), e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Petrolina já registra um crescimento médio nas vendas de 15%. O levantamento realizado pela CDL destacou que a maioria dos empresários entrevistados acredita que as vendas de 2022 serão melhores em comparação ao mesmo período do ano passado. Para o consultor de vendas de uma loja de confecções, calçados e acessórios, Antônio Francisco da Silva, o aquecimento nas vendas deve se intensificar nos próximos dias que antecede a data. “Muitos clientes deixam pra comprar na última hora. Temos boas expectativas e esperamos ter um aumento médio nas vendas de 15% a 20%. Para isso, investimos em estratégias digitais, decoração de vitrine, opções de combos de presentes, aliados ao bom atendimento”, destaca. Segundo o presidente da CDL, Manoel Vilmar, o Dia dos Pais marca o início das datas comemorativas do segundo semestre do ano, se unindo com as liquidações de itens de inverno, a data abre oportunidades para que os empresários do comércio aumentem suas vendas. “Nossa expectativa é bastante positiva e a data traz um cunho afetivo muito forte, onde as pessoas querem comemorar e aproveitar os bons momentos do lado de quem ama, com um belo presente”, diz Vilmar. Vídeos: mais assistidos do Sertão de PE

André Luís Garcia de Pinho é suspeito de matar a companheira no apartamento da família, em abril de 2021. Ao todo, 37 pessoas foram arroladas para depoimentos. Faixa com o nome de Lorenza foi colocada na porta do TJMG Iana Coimbra / TV Globo A audiência de instrução do caso Lorenza Maria de Pinho, que foi encontrada morta dentro de casa no bairro Buritis, na Região Oeste de Belo Horizonte, entrou no segundo dia na manhã desta terça-feira (9). O filho mais velho dela e do promotor afastado André Luís Garcia de Pinho, suspeito da morte, é ouvido. De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), das 37 pessoas arroladas, a previsão é que 14 sejam ouvidas nessa terça. Nessa segunda-feira (8), quando a sessão teve início, por volta das 9h, sete pessoas prestaram depoimentos e a sessão terminou por volta das 21h. A audiência é realizada no auditório do Tribunal Pleno, que é composto por todos os desembargadores do TJMG. André de Pinho será interrogado após a oitiva das testemunhas e informantes. Sessão acontece no Tribunal de Justiça de Minas Gerais Iana Coimbra / TV Globo Morte em apartamento Lorenza Maria foi morta no dia 2 de abril de 2021, no apartamento onde morava com André, no bairro Buritis, na Região Oeste de Belo Horizonte. O casal teve cinco filhos. O promotor afastado foi denunciado por homicídio, qualificado como feminicídio, e com os agravantes de motivo torpe, asfixia e recurso que dificultou a defesa da vítima. O laudo do IML apontou que e vítima sofreu envenenamento. André Pinho está preso desde 4 de abril do ano passado. Em agosto de 2021, ele virou réu. Laudo do IML sobre morte de Lorenza Pinho Reprodução Relembre a cronologia do caso: Lorenza Maria de Pinho e o promotor afastado André de Pinho Arquivo G1 2/4/2021 - Lorenza é encontrada morta 3/4/2021 - Morte de mulher de promotor começa a ser investigada em Belo Horizonte 4/4/2021 - Polícia Civil faz busca e apreensão em casa e prende promotor 4/4/2021 - Polícia Civil vai até prédio onde casal morava em BH 5/4/2021 - Pai e irmã de mulher de promotor morta em BH prestam depoimento nesta segunda; filhos mais velhos já foram ouvidos 5/4/2021 - Pai e irmã de mulher de promotor morta em BH chegam à Procuradoria-Geral de Justiça para depor 6/4/2021 - Guarda dos filhos de promotor preso é concedida a médico da família 7/4/2021 - Médico diz que, antes de morrer, mulher de promotor fez documento para que ele ficasse com guarda dos 5 filhos do casal 9/4/2021 - Se for feminicídio, MP 'vai até o fim', diz procurador-geral sobre morte de mulher de promotor 12/4/2021 - Certidão de óbito de mulher de promotor morta em BH aponta 'autointoxicação por exposição intencional a outras drogas' 13/4/2021 - Corpo de mulher de promotor morta em Belo Horizonte é liberado pelo IML 14/4/2021 - Corpo de Lorenza Pinho é enterrado em Barbacena 15/4/2021 - Ministério Público ouve tia de mulher de promotor morta em Belo Horizonte 19/4/2021 - G1 tem acesso ao laudo do IML, que indicou que houve assassinato. No mesmo dia, médico que atestou o óbito de Lorenza prestou depoimento. 20/4/2021 - Pastor amigo do casal é ouvido na procuradoria e nega que o corpo de Lorenza tinha sinais de violência 22/4/2021 - Primo de promotor, que é médico, é ouvido sobre morte de Lorenza de Pinho 27/4/2021 - Promotor é ouvido pelo Ministério Público e defesa volta a negar que ele tenha cometido crime 29/4/2021 - G1 antecipa que André Pinho será denunciado por homicídio de Lorenza, e sua defesa volta a negar o crime 30/4/2021 - Ministério Público conclui as investigações e denuncia André Pinho por homicídio qualificado (feminicídio, motive torpe, recurso que dificulta defesa da vítima e asfixia). Médicos que atestaram o óbito da vítima foram denunciados por falsidade ideológica. MP detalha motivos que promotor teria tido e diz que ele decidiu esganá-la por não conseguir intoxicá-la. Pai de Lorenza comemora denúncia. G1 tem acesso a áudio que mostra promotor chamando ambulância após morte da mulher 4/5/2021 - Justiça mantém promotor preso pelo homicídio da mulher após pedido do Ministério Público 7/5/2021 - Ministério Público explica ao G1 por que promotor estava afastado do órgão desde 2019 9/5/2021 - Pai de Lorenza de Pinho faz homenagem à filha em Belo Horizonte pelo Dia das Mães 12/5/2021 - Justiça decide manter prisão preventiva de promotor denunciado por matar a mulher 16/5/2021 - Promotor tinha contatos de cursos sobre técnicas para retirar sangue de corpo 17/5/2021 - Mulher de promotor pode ter sido morta em ritual macabro, segundo investigações 25/5/2021 - Quebra de sigilo telefônico revela contradições em depoimento de médico que atendeu Lorenza de Pinho 1/6/2021 - Defesa de promotor entra com pedido de habeas corpus 2/6/2021 - STJ nega pedido de habeas corpus de Pinho 14/6/2021 - Defesa de promotor entra com novo pedido de habeas corpus 17/6/2021- STJ concede pedido de habeas corpus de Pinho, mas ele continua preso 24/7/2021 - Justiça de Minas nega pedido de promotor, acusado de matar a mulher, para ser julgado pelo Tribunal do Júri 30/7/2021 - Denúncia do MP contra promotor, suspeito do crime, será julgada neste mês 4/8/2021 - Promotor denunciado por matar mulher vai ao STJ para pedir que seja julgado pelo Tribunal do Júri (pedido é negado). E Justiça prorroga prisão preventiva do promotor. Guarda dos cinco filhos do casal muda de mãos. 11/8/2021 - Justiça analisa denúncia do Ministério Público e decide adiar análise para 25 de agosto. 20/8/2021 - STJ julga mérito de habeas corpus e mantém prisão de promotor denunciado por matar a mulher 25/8/2021 - Justiça analisa denúncia do Ministério Público. Ela é aceita e promotor vira réu. VÍDEO: Investigações apontam que Lorenza de Pinho pode ter sido morta em ritual macabro Vídeos mais vistos no g1 Minas:

Reunião tem relação com ordem judicial determinando que ALE casse o mandato do deputado, condenado por crime contra ordem tributária (anterior ao mandato de Geraldo). ALE-RO discute a perda de mandato do deputado Geraldo da Rondônia A Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE-RO) convocou uma reunião extraordinária, para esta terça-feira (9), para debater sobre a possível perda do mandato do deputado José Geraldo Santos Alves Pinheiro, o Geraldo da Rondônia. A medida foi publicada no Diário Oficial da ALE e a convocação foi feita pelo presidente da Assembleia, deputado Alex Redano. A reunião entre a mesa diretora da Casa de Leis está marcada para 11h30 desta terça-feira. A declaração de perda de mandato que vai ser analisada pelos deputados tem relação com o processo em trânsito e julgado na Justiça Federal contra Geraldo da Rondônia. No fim de junho, a 3ª Vara da Justiça Federal da 1ª Região expediu uma decisão para que a Assembleia declare a perda do mandato de Geraldo da Rondônia. O motivo é uma acusação de crime contra ordem tributária anterior ao mandato de Geraldo. Essa ação na Justiça já transitou em julgado, ou seja, não há mais como o deputado recorrer. Porém para a perda de mandato, a ALE-RO precisa seguir os trâmites jurídicos. À Rede Amazônica, a assessoria da ALE informou que a mesa diretora vai se reunir para discutir e acertar os detalhes acerca da decisão judicial e selar um possível desfecho. Polêmicas Geraldo da Rondônia, deputado de RO Facebook/Reprodução O deputado Geraldo da Rondônia já esteve envolvido em diversas polêmicas no estado. A mais recente foi após um discurso em que ele fala contra fiscalização ambiental. No vídeo acima é possível ouvir o deputado falando para a população que vai "ajudar a botar fogo" nos veículos de agentes de fiscalização ambiental. Isso aconteceu durante uma audiência pública em Jacinópolis, distrito de Nova Mamoré (RO), no dia 1º de maio. Em dezembro de 2020 uma bailarina o denunciou por lesão corporal, constrangimento ilegal e abuso de autoridade. Na época ele negou as informações e disse que não compactua com violência. Já durante a pandemia, Geraldo foi denunciado por desacato contra profissionais da saúde. Ele teria invadido o Hospital Municipal de Ariquemes e entrado sem autorização na ala onde estavam internados pacientes da Covid-19, usando a máscara incorretamente. No final de julho, o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) denunciou o deputado estadual por incitar populares a agir de forma violenta contra fiscais ambientais, além de incentivar a destruição do patrimônio público utilizado em fiscalizações.

Flagrante foi registrado pela Polícia Militar Rodoviária, em Presidente Venceslau (SP), nesta terça-feira (9). Crack estava preso junto ao corpo da passageira Cedida Uma mulher de 21 anos foi presa por tráfico de drogas durante fiscalização na Rodovia Raposo Tavares (SP-270), em Presidente Venceslau (SP). Ela era passageira de um ônibus que foi abordado pela Polícia Militar Rodoviária, na madrugada desta terça-feira (9). A equipe do Policiamento Rodoviário abordou um ônibus que fazia o itinerário Campo Grande (MS) a São Paulo (SP), e durante a vistoria no interior do veículo uma passageira apresentou grande nervosismo. Na ocasião, os policiais observaram um volume anormal no abdômen da mulher, de 21 anos, e a abordaram. Ao verificarem a suspeita, encontraram dois volumes de crack envoltos em fita adesiva, que pesaram 2,230 kg. A ocorrência foi registrada na Delegacia da Polícia Civil, onde a envolvida permaneceu presa à disposição da Justiça. VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.

Garoto, segundo testemunhaS, sentiu cãimbras ao tentar atravessar de uma margem a outra. Corpo de adolescente foi localizado nas proximidades da Ilha 23. Corpo de Bombeiros/Cedida Os bombeiros localizaram, na manhã desta terça-feira (9), o corpo do adolescente de 16 anos que se afogou e estava desaparecido em Nova Xavantina, a 650 km de Cuiabá, em um local conhecido como “Rio da Morte”. O incidente aconteceu no sábado (6), quando o garoto, identificado com as iniciais G. R. M., desapareceu nas águas da Praia do Sol. Testemunhas relataram que ele queria atravessar o rio, mas sentiu cãimbras e desapareceu. O corpo foi localizado nas proximidades da Ilha 23 e, agora, com a Polícia Judiciária Civil para providências.

De acordo com a Secretaria de Saúde, a maioria dos casos em investigação apresenta sintomas leves e cumpre isolamento em casa. Ministério da Saúde confirma primeira morte por varíola dos macacos no Brasil Reprodução/TV Globo A Paraíba tem 18 casos em investigação para varíola dos macacos, 1 confirmado e 2 descartados, totalizando 21 notificações. A informação é da Secretaria de Estado de Saúde (SES), confirmada nesta terça-feira (9). São 11 casos investigados em João Pessoa, 2 em Santa Rita, na Grande João Pessoa, 1 em Rio Tinto, 1 em Mulungu, 1 em Ingá, 1 em Belém e 1 em Sousa. De acordo com a Secretaria de Saúde, a maioria dos casos em investigação apresenta sintomas leves e cumpre isolamento em casa. O órgão ainda chama a atenção da população para o uso de máscaras e higienização das mãos. Em caso de qualquer sintoma, a orientação é procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS), Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou, dependendo da cidade, um Hospital Regional para que seja feita a coleta de material para notificação e investigação. Sobre a doença A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada. Os sintomas iniciais costumam ser febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, gânglios (linfonodos) inchados, calafrios e exaustão. Varíola dos macacos: veja lista de sintomas e como se proteger Usar máscaras, manter o distanciamento e a higienizar as mãos são formas de evitar o contágio pela doença, como informou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba

O pedetista afirmou que está insatisfeito com as facções criminosas, com o desemprego e a fome. Neste ano de eleições para presidente e governador houve a ruptura da aliança entre PT e PDT no Ceará. Governador Camilo Santana e o prefeito Roberto Cláudio durante anúncio de novas medidas de combate ao coronavírus no Ceará. Reprodução O candidato ao Senado Camilo Santana (PT) e o candidato ao Governo do Ceará Roberto Cláudio (PDT), tradicionais aliados políticos até o mês passado, trocaram farpas e críticas em entrevista e nas redes sociais. Compartilhe esta notícia no WhatsApp Compartilhe esta notícia no Telegram O pedetista concedeu nesta segunda-feira (8) ao site Uol afirmando que está insatisfeito com a presença de facções criminosas no estado, além do desemprego e fome. "Muito insatisfeito com facções criminosas, filas de exames, consultas e cirurgias, desemprego e fome. Ao passo que a liberdade e verdade pautarão as coisas boas, mas os problemas, serão acompanhados das devidas soluções. Não quero ser o crítico, mas apontar caminhos", afirmou o ex-prefeito de Fortaleza. Ainda segundo Roberto Cláudio, o atual governo "lambe o problema da pobreza". Camilo Santana lamentou que Roberto Cláudio inicie a corrida eleitoral o atacando e reforçou que Elmano é o melhor candidato para continuar o seu trabalho e da atual gestora Izolda Cela. "Lamento que Roberto Cláudio já comece a campanha me atacando, simplesmente porque estamos em lados opostos nesta eleição. É mais digno assumir suas responsabilidades e não terceirizar culpa pelos problemas. Acredito que Elmano como governador será a pessoa certa para continuar…", afirmou o ex-gestor do estado. Fim da aliança entre PT e PDT A candidatura de Elmano ocorre após a ruptura da aliança entre PT e PDT no Ceará. Ciro Gomes, candidato à Presidência e principal liderança pedetista no estado, queria palanque com apoio integral à sua candidatura, sem dividir com os petistas, que apoiam Lula. LEIA MAIS: Entenda o que levou ao fim da aliança entre PT e PDT no Ceará às vésperas da campanha eleitoral PDT oficializa Roberto Cláudio candidato a governador do Ceará e Domingos Filho candidato a vice Com manobra política de Ciro, o nome de Roberto Cláudio foi posto como candidato ao Governo do Ceará, retirando da disputa a governadora Izolda Cela, também do PDT, defendida por petistas para concorrer à reeleição. Com Izolda fora da eleição, petistas, liderados por Camilo Santana e com apoio de Lula, nomearam Elmano de Freitas como candidato. No evento que homologou a candidatura de Elmano, Camilo fez um aceno a Cid Gomes, irmão de Ciro. "Quero dizer aqui que ninguém vai me separar do ex-governador Cid Gomes, que fez muito pelo Ceará." Assista mais notícias do Ceará no g1 em 1 minuto:

Convidada do 'Pod Delas', cantora ainda entregou que 'não ama tomar banho quando está de folga' e disse que convidou artistas para fazer feat em 'Envolver', mas 'ninguém quis fazer parceria'. Anitta participa do 'Pod Delas' Reprodução Anitta já iniciou a retomada de alguns compromissos profissionais, menos de três semanas após se submeter a uma cirurgia para tratamento da Endometriose. E, nesta segunda-feira (9), a cantora participou do "Pod Delas". Durante a conversa com as apresentadoras Tata Estaniecki e Bruna Unzueta, Anitta falou sobre sua vontade de participar do "Big Brother Brasil". "Por mim, se deixar eu tô no 'Big Brother' na edição que vem, entendeu. Se me soltar eu vou. Fazer um negocinho de sub [celebridade] é comigo mesmo", afirmou Anitta. A cantora também comentou que, quando está de folga, passa dias em casa sem tomar banho. "Eu não amo tomar muito banho quando eu tô de folga. Fico em casa de pijama por três dias. Por uns dois dias, só vou tomar banho no terceiro", disse a cantora. Ruins de banho: Ashton Kutcher, Mila Kunis e mais famosos com hábitos de higiene estranhos (e suas justificativas) "Envolver" Outro tema abordado no podcast foi o sucesso de "Envolver". Com a música, Anitta alcançou o 1º lugar no ranking das mais ouvidas do mundo, segundo a plataforma de música Spotify, e entrou para o Guinness World Records. Apesar do sucesso, Anitta não contou que, apesar de apostar na faixa desde o começo, recebeu várias negativas em seus convites para parcerias. "A gente convidou um monte de gente pra ser feat, ninguém aceitou. Ninguém quis ser parceria comigo. Não no Brasil, mandei lá de fora. Ninguém quis, ninguém curtiu. Falei: 'não quero saber'", comentou Anitta, que mesmo assim insistiu em gravar a música. "Falavam: 'você não tem força pra conseguir bombar uma música sozinha em outo idioma'. E eu falei: 'eu vou fazer'. Aí fiz eu mesma. Eu tinha muita certeza. Aí começou a passar o tempo e as pessoas começaram a me olhar tipo assim: 'é, a gente falou'. E de repente começou a ficar grande", relembrou. Semana Pop lista 10 feats de Anitta que talvez você não se lembre

De acordo com a Polícia Civil, o grupo foi preso em uma ação em São Paulo e parte da mercadoria roubada foi encontrada com os suspeitos. Criminosos estavam com itens levados de joalheria Divulgação/Polícia Civil A Polícia Civil prendeu cinco pessoas suspeitas de envolvimento no roubo a uma joalheria no shopping em Taubaté. O grupo foi preso em uma ação em São Paulo nesta segunda (8) e parte da mercadoria roubada foi encontrada com os suspeitos. De acordo com a Polícia Civil, os criminosos usavam um veículo com registro de roubo na capital, o que levou a suspeita de que fossem de São Paulo. Ao longo das investigações, os homens envolvidos no crime foram identificados e capturados em uma operação na capital. Polícia apreendeu com criminosos roupas usadas no crime Divulgação/Polícia Civil Com o grupo, a polícia encontrou diversos relógios, correntes, anéis e joias que tinham sido levadas no dia do crime. No endereço da prisão, ainda foram encontradas as roupas usadas pelos criminosos no roubo. A prisão foi feita em parceria com a Deic de São Paulo e do departamento de polícia judiciária, o Decap. Bolsas em que criminosos levaram os itens roubados Divulgação/Polícia Civil O crime O grupo invadiu o shopping por volta das 18h de domingo (7) e rendeu uma funcionária e um segurança de uma joalheria. De acordo com a polícia, quatro homens armados invadiram o local e levaram mais de 200 relógios, além de 23 mostruários de joias, com inúmeras peças em ouro e prata. Durante a ação, um veículo esperava os suspeitos no lado de fora. Após o crime, o grupo fugiu levando com eles o segurança, que foi abandonado em uma estrada no bairro Parque Aeroporto. O carro usado na ação também foi abandonado. Criminosos assaltam joalheria em shopping de Taubaté No momento do crime, o centro de compras estava movimentado e ao perceber o crime, houve correria para sair do local. Em nota, o Taubaté Shopping informou que seguiu todos os protocolos de segurança na ação e que acionou a polícia. Disse ainda que colabora com as investigações. Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região

Segundo a Polícia Civil, o crime ocorreu no dia 18 de junho, na cidade da Serra, Grande Vitória. Já o soldado, apontado como autor do assassinato, foi preso em Vitória. Vídeo mostra momento que PM que matou homem em distribuidora de bebidas saiu do local O soldado da Polícia Militar do Espírito Santo, Lucas de Figueiredo Pereira de 37 anos, está preso suspeito de ter assassinado um homem em uma distribuidora de bebidas no dia 18 de junho deste ano no bairro Hélio Ferraz, na Serra, Grande Vitória. Um vídeo divulgado na manhã desta terça-feira (9) pela Polícia Civil mostrou o momento que o PM saiu do local do crime. A prisão dele foi realizada no dia 8 de julho pela Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) da Serra, em ação conjunta com a Corregedoria da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES), mas foi divulgada nesta segunda (8), um mês depois. No dia da operação, foi apreendida a arma de fogo utilizada no crime. Soldado da PM, Lucas de Figueiredo Pereira, 37 anos, preso por matar homem em distribuidora de bebidas no ES Polícia Civil/Divulgação A vítima do crime é Fernando Santos de Aquino, de 23 anos. De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), além do assassinato, o militar é investigado em outros inquéritos policiais. Ele possuía mandado de prisão em aberto e é réu em ação penal que tramita no Poder Judiciário. Durante entrevista coletiva nesta terça-feira a Polícia Civil também divulgou um vídeo em que o policial aparece atirando em um homem após uma discussão por causa de sinuca em um posto no município da Serra. Soldado da PM, Lucas de Figueiredo Pereira, 37 anos, em distribuidora de bebidas onde matou homem no ES Polícia Civil/Divulgação VÍDEOS: Tudo sobre o Espírito Santo Veja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo

Interessados devem se candidatar às oportunidades por meio de agendamento prévio pela internet. Casa do Trabalhador de São Carlos oferece 137 vagas para diversas áreas e níveis Arquivo A Casa do Trabalhador de São Carlos (SP) oferece, nesta terça-feira (9), 102 vagas de trabalho para diversas áreas e níveis de formação e experiência. Sete delas são exclusivas para PCD. (veja as oportunidades abaixo) Compartilhe pelo WhatsApp Compartilhe pelo Telegram Para se candidatar, é necessário levar carteira de trabalho, número do PIS, documento de identificação (RG ou CNH), CPF e um comprovante de endereço atualizado. Os interessados devem se candidatar às oportunidades por meio de agendamento prévio pela internet, ou pelo telefone (16) 3374-1750. A Casa do Trabalhador fica na Avenida São Carlos, 1800, no Centro e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h30. LEIA TAMBÉM: PATs anunciam empregos, mas empresas nunca te chamam? Veja por que vagas não são preenchidas e dicas para ser contratado Casa do Trabalhador em São Carlos Prefeitura Municipal de São Carlos Oportunidades Ajudante de produção - 1 vaga Assistente administrativo - 1 vaga Assistente de departamento pessoal - 1 vaga Atendente de restaurante part time - 1 vaga Auxiliar administrativo em recepção - 1 vaga Auxiliar de laborista de solo e de concreto - 1 vaga Auxiliar de linha de produção - 3 vagas Auxiliar de mecânico (diesel) - 2 vagas Auxiliar de marketing - 1 vaga Auxiliar de técnico de seguros - 1 vaga Auxiliar técnico de campo – 1 vaga Azuleijista - 2 vagas Barman Chopp - 1 vaga Barman Drinks - 1 vaga Balconista de açougue - 1 vaga Bordadeira - 1 vaga Borracheiro - 1 vaga Carpinteiro - 1 vaga Caseiro - 1 vaga Churrasqueiro - 1 vaga Corretor de imóveis - 1 vaga Costureira - 1 vaga Cozinheiro geral - 1 vaga Eletricista de automóvel - 1 vaga Eletricista de diesel veículos automotores - 1 vaga Eletricista de manutenção industrial - 1 vaga Estágio de técnico em segurança do trabalho - 1 vaga Farmacêutico - 1 vaga Fresador - 3 vagas Funileiro - 1 vaga Garçom - 1 vaga Gerente de loja - 1 vaga Inspetor de qualidade - 2 vagas Instalador de acessórios automotivos - 1 vaga Instalador de som e acessórios de veículos -1 vaga Instalador de telas - 2 vagas Líder de produção - 2 vagas Mecânico de refrigeração - 1 vaga Mecânico de veículo a diesel - 1 vaga Mecânico de veículos automotores a diesel - 1 vaga Moleiro - 1 vaga Motorista carreteiro - 6 vagas Motorista de caminhão - 2 vagas Motorista de ônibus urbano - 1 vaga Motorista entregador - 1 vaga Motorista de operador de betoneira - 2 vagas Operador de caldeira - 1 vaga Operador de escavadeira hidráulica - 3 vagas Operador de extrusora de borracha e plástico - 1 vaga Operador de injetora plástica - 1 vaga Operador de retro-escavadeira ou escavadeira - 1 vaga Operador de rolo compactador - 5 vagas Pedreiro - 4 vagas Pintor de automóveis - 1 vaga Professor de natação - 2 vagas Programador Cam e Operador de Centro de Usinagem - 1 vaga Recepcionista atendente - 1 vaga Soldador - 1 vaga Supervisor de produção - 1 vaga Técnico em enfermagem - 1 vaga Torneiro mecânico - 5 vagas Vendedor externo - 1 vaga Vendedor interno - 1 vaga Vendedor pracista - 1 vaga Vagas para Pessoas com deficiência (PCD) Auxiliar administrativo - 1 vaga Auxiliar de limpeza - 1 vaga Auxiliar de linha de produção - 3 vagas Empacotador - 1 vaga Recepcionista atendente - 1 vaga VÍDEOS: Reveja as reportagens dos telejornais da EPTV Veja mais notícias da região no g1 São Carlos e Araraquara.

Setor da indústria está aquecido em toda a região Norte. Pará gerou quase 3 mil postos de trabalho formais no primeiro semestre de 2022. Ascom MRN/Divulgação O setor da indústria voltou a apresentar saldo positivo na geração de empregos formais no Pará. O estado apresenta os maiores saldos positivos de empregos na região Norte em se tratando do setor nos últimos 12 meses. As informações foram divulgadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA). O balanço mostra que no mês de Junho deste ano o Pará teve saldo positivo de empregos formais, no comparativo entre admitidos e desligados. No período analisado, foram feitas 4.420 admissões contra 3.523 desligamentos, gerando 897 postos de trabalhos. No mesmo período do ano passado, a indústria paraense também gerou empregos formais. Foram feitas 4.709 admissões, contra 3.138 desligamentos, com a geração de 1.571 postos de trabalhos. Primeiro semestre de 2022 também registra saldo positivo na geração de emprego na indústria Saldo positivo também para o primeiro semestre deste ano (Jan-Jun/2022), no comparativo entre admitidos e desligados, no setor da indústria no Pará. No período analisado foram feitas 24.513 admissões, contra 21.734 desligamentos, com a geração de 2.779 postos de trabalhos. No primeiro semestre do ano passado, a Indústria paraense também gerou postos de trabalhos, entretanto o resultado foi maior que o verificado este ano. Foram feitas 23.630 admissões, contra 19.280 desligamentos com a geração de 4.350 postos de trabalhos. Estados da região Norte apresentam saldos positivos de empregos formais no setor De acordo com o Dieese/PA, no mês de Junho de 2022, todos os estados da região Norte apresentaram saldos positivos de empregos formais na indústria, no comparativo entre admitidos e desligados, com destaque para o Amazonas, seguido do Pará, Rondônia, Tocantins, Amapá e Acre - veja abaixo. Amazonas - 1.472 Pará - 897 Rondônia - 329 Tocantins - 229 Amapá - 163 Acre - 11 O saldo positivo na região se repete quando a análise é ampliada para o primeiro semestre de 2022. Todos os estados do Norte apresentaram saldos positivos de empregos formais, no comparativo entre admitidos e desligados, com destaque para o estado do Pará com a geração de 2.779 postos de trabalhos. Ao todo, ao longo do primeiro semestre, a Indústria fez 65.688 admissões contra 58.774 desligamentos, com a geração de 6.914 postos de trabalhos em toda a região Norte. Saldo positivo também na análise dos últimos 12 meses (Jul/2021-Jun/2022) na região. Todos os estados da Região Norte geraram mais empregos formais do que desligamentos, com destaque para o estado do Pará com a geração de 7.333 postos de trabalhos. Foram feitas no setor da indústria em toda a região Norte, 133.486 admissões contra 117.112 desligamentos, gerando um saldo positivo de 16.374 postos de trabalhos, no último ano. Números positivos refletem no saldo dos últimos 12 meses O balanço efetuado pelo Dieese/PA mostra saldo positivo de empregos formais, no comparativo entre admitidos e desligados, também nos últimos 12 meses. Foram 51.483 admissões, contra 44.150 desligamentos, com a geração de 7.333 postos de trabalhos no estado do Pará. Assista às principais notícias do Pará:
Assim como o Bradesco, Itaú não vai operar linha de crédito para beneficiários do programa social. Milton Maluhy Filho, presidente do Itaú Unibanco, afirmou nesta terça-feira (8) que o banco optou por não operar o crédito consignado para beneficiários do Auxílio Brasil. A declaração foi feita durante entrevista coletiva sobre os resultados do segundo trimestre do banco.
"Entendemos que não é o produto certo para público vulnerável. Assim, o banco preferiu não operar", disse o presidente aos jornalistas.
Crédito consignado atrelado a programas como Auxílio Brasil: veja riscos e cuidados
Empréstimo consignado para beneficiários do Auxílio Brasil: veja perguntas e respostas
De acordo com o presidente da instituição financeira, apesar de o banco operar o consignado para o INSS e BPC (Benefício de Prestação Continuada), a decisão de não conceder consignado aos beneficiários do Auxílio Brasil foi tomada há algum tempo. "Seja pelo perfil do público, que é vulnerável, seja pela temporariedade do benefício e a mudança que ocorre mês a mês", explicou o presidente do Itaú.
Na última semana, o Bradesco também informou que não vai operar a linha de crédito. Octavio de Lazari Jr., presidente da instituição financeira, falou na última sexta-feira que, por se tratar de vulneráveis, o banco preferiu não aderir à modalidade.
A nova lei que possibilita o empréstimo consignado foi criada a partir de uma medida provisória (MP) editada pelo governo e aprovada pelo Congresso Nacional. A medida é criticada por especialistas, que apontam para o risco de endividamento ainda maior da população mais vulnerável da população.
Empréstimo consignado: entenda os novos limites para trabalhadores e aposentados

Contagem será às 14h no coreto do Parque Municipal Américo Renné Giannetti, no Centro. Quadrilha Formigueiro Quente se apresenta no Arraial de Belo Horizonte Bruno Figueiredo/Área de Serviço A apuração das notas para as 14 quadrilhas do Grupo Especial do Arraial de Belo Horizonte será realizada nesta terça-feira (9), às 14h, no coreto do Parque Municipal Américo Renné Giannetti, no Centro da capital mineira, quando os campeões do concurso serão anunciados. No último fim de semana, metade das quadrilhas se apresentou no sábado (6), e a outra, no domingo (7). As arquibancadas ficaram lotadas e os grupos esbanjaram beleza e criatividade no tablado. Dez jurados deram nota para cinco quesitos: conjunto, coreografia, caracterização, casal de noivos e marcador. No próximo fim de semana, será a vez do Concurso Nacional de Quadrilhas, com dançarinos de até 18 estados do Brasil. Concurso Municipal de Quadrilhas Juninas – Grupo Especial Premiação: 1° lugar - R$ 12 mil 2° lugar - R$ 8 mil 3° lugar - R$ 6 mil A Formigueiro Quente trouxe personagens de Chico Anysio para a Praça da Estação Bruno Figueiredo/Área de Serviço Os vídeos mais assistidos no g1 Minas

Segundo a PM, policiais suspeitaram do caminhão-tanque parada em frente a residência com mangueiras entrando no imóvel. Homem armazenava combustível dentro de casa em Iracemápolis Polícia Militar Um homem foi preso, em Iracemápolis (SP) nesta segunda-feira (8) , suspeito de furtar uma carga de etanol que seria levada a Santos (SP). De acordo com a Polícia Militar (PM), a ação ocorreu no bairro Lázaro Honório. No local, os agentes também descobriram 7 mil litros de etanol e diesel, armazenados dentro da casa onde o suspeito estava. Segundo o boletim de ocorrência, uma equipe da Polícia Militar (PM) fazia o patrulhamento pelo bairro, por volta das 23h30 de segunda-feira (8), quando viram um caminhão-tanque e duas mangueiras, que saiam do veículo e entravam em uma residência da Rua Odair Zanzerolamo. Os policiais suspeitaram da ação, pois o líquido que saia do caminhão tinha cheiro de etanol. Veículo estava estacionado em frente à casa em Iracemápolis Polícia Militar Ainda segundo relato dos agentes, um homem saiu da casa e disse ser dono do imóvel e do caminhão. Os policiais o questionaram sobre o ele fazia no momento da abordagem e ele admitiu que transportaria a carga de etanol até Santos e pegava parte do combustível para uso pessoal. Devido à afirmação, de acordo com o boletim de ocorrência, a equipe fez buscas na casa e encontrou tambores com etanol e diesel, além de uma bomba, responsável por tirar o combustível da carga. Bomba era usada para tirar combustível das cargas em Iracemápolis Polícia Militar Ele foi preso em flagrante e encaminhado a Delegacia de Polícia, onde segue à disposição da Justiça. Tanto a carga quanto o caminhão foram apreendidos. Veja mais notícias no g1 Piracicaba

Hucam informou nesta terça-feira (9) que serviços foram normalizados e quem for hoje ao local será atendido. Hucam, em Vitória Oliveira Alves/ TV Gazeta Chegou ao fim a paralisação parcial de funcionários das empresas terceirizadas Conservo e Ágape, que prestam serviço no Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes (Hucam), em Vitória. De acordo com o Hucam, "a situação já normalizada nesta terça-feira (9), em todos os serviços" e quem for à unidade será atendido. Nesta segunda-feira (8) alguns pacientes foram surpreendidos pela paralisação de alguns profissionais e ficaram sem atendimento. "Eu vim marcar uma mamografia mas não fui atendida e outros pacientes que estavam no Hucam também. Alguns foram atendidos. Disseram pra gente ir na ouvidoria reclamar", disse Ana Paula de Castro que procurou atendimento no local durante a manhã desta segunda". Após ser notificado sobre a paralisação parcial dos trabalhadores nesta segunda, o Hucam informou que "está em dia com as obrigações contratuais com as empresas e tomará as medidas administrativas cabíveis em relação ao episódio". Até a última atualização deste texto, o g1 não havia obtido contato com a Conservo, que presta serviços de nutrição no Hucam e a Ágape, que cuida de serviços de apoio administrativo na unidade para saber sobre os motivos que ocasionaram a paralisação dos serviços nesta segunda-feira. VÍDEOS: tudo sobre o Espírito Santo Veja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo

A websérie com sete curtas-metragens será lançada nesta terça-feira (9), Dia Internacional dos Povos Indígenas. Jovens indígenas lançam websérie sobre cotidiano nas aldeias em MT Conservação Internacional (CI-Brasil) Um grupo de 20 jovens indígenas de quatro povos se reuniu na aldeia Wani Wani, na Terra Capoto-Jarina, em Mato Grosso, com a missão de se tornarem narradores da própria história. O resultado foi uma websérie, com sete curtas-metragens, que será lançada nesta terça-feira (9), Dia Internacional dos Povos Indígenas, nas redes sociais do Instituto Raoni. Os curtas misturam cenas do cotidiano das aldeias, com partes encenadas, entrevistas em português e em línguas nativas, cenas que resgatam a história, preservam a cultura e contam em primeira pessoa ao espectador sobre a vida de povos indígenas no Brasil. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram Durante 13 dias, o grupo aprendeu sobre técnicas do audiovisual Conservação Internacional (CI-Brasil) Durante 13 dias, o grupo aprendeu sobre técnicas do audiovisual e refletiu sobre a importância da comunicação como ferramenta para defender e fortalecer os direitos dos povos originários. O curso realizado contou com oficinas e práticas audiovisuais coordenadas pelos cineastas indígenas Kamikia Kisedje e Arewana Juruna e pelo cineasta Simone Giovine. O workshop de comunicação foi promovido pelo Instituto Raoni, uma organização do povo indígena Kayapó, com apoio da ONG Conservação Internacional (CI-Brasil). O objetivo principal da atividade foi formar comunicadores e fortalecer a rede de divulgação de informações e de colaboradores que atuam no território Capoto-Jarina, na Região Centro-Oeste. Vinte jovens indígenas participaram do projeto CI Brasil A iniciativa ocorre em um momento de diversos desafios para os povos indígenas. Paralisação da demarcação das suas terras, desmatamento desenfreado e o crescimento do garimpo ilegal são alguns exemplos dos problemas enfrentados diariamente. Segundo dados do censo do IBGE realizado em 2010, o Brasil abriga 817.963 mil indígenas de 305 etnias e que falam 274 línguas. A maioria dessa população é de jovens, grupo que, com iniciativas como a deste workshop, atua cada vez mais como porta-voz de seus povos. As oficinas de formação em comunicação promovidas pelo Instituto Raoni são apoiadas pela CI-Brasil dentro do projeto Nossas Futuras Florestas - Amazônia Verde. A iniciativa tem como objetivo fortalecer organizações e povos indígenas através de ações relacionadas à conservação, comunicação, direitos, políticas sociais, desenvolvimento de lideranças, entre outros temas. O Nossas Futuras Florestas é realizado em parceria com a Coordenadoria das Organizações Indígenas da Bacia Amazônica (Coica, em espanhol) e o governo francês.

Durante ação que ocorreu na noite desta segunda-feira (8), 172 pessoas e 174 veículos foram abordadas e um homem que estava foragido da justiça foi recapturado. Operação Pontual. Reprodução Policiais militares realizaram na noite desta segunda-feira (8) a Operação Pontual para coibir crimes de furtos, roubos e porte ilegal de armas, tráfico de drogas e assassinatos em Campo Grande. A ação foi realizada pelos policiais do 11ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), com coordenação do Comando de Policiamento Metropolitano e apoio do Batalhão de Choque. A operação batizada de "Pontual" ocorreu em bairros da região norte da capital, pontos críticos de insegurança, segundo levantamento feito pela polícia. Participaram da ação, 21 policiais e 09 viaturas. Ao todo, 172 pessoas e 174 veículos foram abordadas. Além disso, um homem que estava foragido da justiça foi recapturado. Ao longo do mês de agosto, os militares continuarão realizando a operação, percorrendo uma região da capital, pelo menos uma vez por semana. A meta é reduzir as estatísticas de crimes em Campo Grande. Essa é a segunda vez que os policiais realizam a operação neste mês. No dia 5 de agosto, três pessoas acabaram presas por tráfico de drogas e receptação. Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:
A operação tem por objetivo intensificar a repressão a crimes de armazenamento e compartilhamento de material pornográfico infantil. A policia Federal faz uma operação contra pornografia infantil em cidades da Região dos Lagos e do Norte Fluminense na manhã desta terça-feira (09). Durante a ação a policia prendeu dois homens, de 35 e 45 anos. O primeiro, foi preso no bairro Baía Formosa, em Armação dos Búzios, na Região dos Lagos. O segundo, no bairro São Marcos, em Macaé. Na residencia deles foram cumpridos mandados busca e apreensão.
Cerca de 20 policiais federais cumprem ainda um terceiro mandado de busca e apreensão em Cabo Frio também na Região dos Lagos todos foram expedidos pela 1ª Vara Federal de São Pedro da Aldeia e pela 2ª Vara Federal de Campos dos Goytacazes.
Foram apreendidos computadores, aparelhos celulares e diversas mídias. As penas para os crimes de posse e compartilhamento de material com conteúdo de pornografia infantil capitulados variam de três a seis anos de reclusão e multa.
O objetivo da operação Dark Place é reprimir o armazenamento e compartilhamento de pornografia infantil.
As medidas cautelares foram requeridas após equipe de policiais federais constatar no curso das investigações que determinado cliente de provedor de internet havia feito o download e compartilhado centenas de arquivos com conteúdo pornográfico infantil.

Relação dos candidatos aprovados no processo seletivo, por ordem de classificação, será divulgada no dia 19 de agosto. Sesc abre inscrições para cursos profissionalizantes específicos para jovens em São Luís O Serviço Social do Comércio (Sesc) está com inscrições abertas, até o próximo dia 12 de agosto, em São Luís, para cursos profissionalizantes para jovens com idade entre 14 e 18 anos com renda familiar de até três salários mínimos. As inscrições podem ser feitas no horário das 9h às 11h e das 14h às 16h. São necessários os seguintes documentos: RG, CPF e comprovante de residência. Compartilhe esta notícia no WhatsApp Compartilhe esta notícia no Telegram Na edição 2022 do projeto, a instituição oferece cursos gratuitos de introdução à informática (Windows e office), conserto e manutenção de celular e técnicas iniciais de fotografia digital para a venda de produtos on-line. A relação dos candidatos aprovados no processo seletivo, por ordem de classificação, será divulgada no dia 19 de agosto no site do Sesc Maranhão e nos quadros de aviso do Sesc Deodoro, situado na capital. Os candidatos aprovados estarão automaticamente matriculados e serão informados da logística de acesso às aulas por meio de contato telefônico, e-mail e/ou outras ferramentas digitais disponibilizadas pelo Sesc. A abertura da edição 2022 do projeto acontecerá no dia 22 de agosto, no Sesc Deodoro. conserto e manutenção de celular é um dos cursos oferecidos no Sesc em São Luís Divulgação/KM Multi

Atendimento do Sine fica no Centro de Atendimento ao Cidadão (Ceac) e funciona no horário das 7h30 às 13h30. Operador de abastecimento de combustível de aeronaves está nas ofertadas do Sine RR VANDER FILHO O Sistema Nacional de Emprego (Sine) em Roraima oferta 120 novas vagas de trabalho em diferentes áreas de atuação nesta terça-feira (9). Para concorrer a uma vaga o candidato deve fazer o cadastro no sistema de emprego no Centro de Atendimento ao Cidadão (Ceac), localizada na rua Pavão, 206, bairro Mecejana, zona Oeste de Boa Vista. É necessário apresentar a carteira de identidade, CPF, carteira de trabalho, currículo e comprovante de residência atualizado. Aqueles que têm cursos na área que deseja concorrer, podem levar os certificados para compor o cadastro. O atendimento ocorre das 7h30 às 13h30. Veja a lista de vagas: Açougueiro. Requisitos: experiência na carteira, experiência na área, disponibilidade de horário, pontualidade e ensino médio. - 1 vaga; Ajudante de eletricista. Requisitos: experiência na carteira e ensino fundamental. - 3 vaga; Ajudante de farmácia. Requisitos: auxiliar de farmácia, cursando auxiliar de farmácia, informática básica, boa comunicação, conhecimento com medicação, proativo (a), experiência na carteira e ensino médio. - 1 vaga; Ajudante de motorista. Requisitos: experiência na carteira,disponibilidade de horário,disponibilidade para viajar,conferir as mercadorias chegando e saindo do armazém,lançar ocorrências de falta,sobra e avarias nas suas conferências,entregas de mercadorias no balção de atendimentos,organizar o armazém,limpeza e acomodação das mercadorias e ensino médio. - 1 vaga; Almoxarife. Requisitos: experiência na carteira, preferencialmente ao sexo masculino, disponibilidade de horário,conhecimento básico de informática,tenha habilitação (categoria AB), fazer atendimento no balção, envio de peças para a filial, controle de pneus, geração de pedido de compra, orçamento, serviço externo de orçamento, conferência de estoque, entrada de notas fiscais no sistema e ensino médio. - 1 vaga; Analista de planejamento de manutenção. Requisitos: experiência na carteira, experiência de estágio em indústrias, pacote office intermediário, disponibilidade para residir em São João da Baliza (RR), ensino superior (engenharia mecânico elétrico-elétrica/elétrica/automação). - 1 vaga; Assistente de logística de transporte. Requisitos: experiência informal, representar a logística da empresa sendo responsável por controle de recebimento de produtos, despacho de vendas para clientes e outras atividades similares e ensino médio. - 1 vaga; Assistente de vendas. Requisitos: experiência na carteira, fazer cobranças de inadimplência, disponibilidade de horário, curso de informática média ou avançada e ensino médio. - 1 vaga; Atendente balconista. Requisitos: sem experiência,tenha CNH (categoria AB) e ensino médio. - 1 vaga; Auxiliar administrativo. Requisitos: experiência na carteira, ser comunicativo (a), pro ativo (a), ter facilidade de trabalho em grupo, noções básicas com office e computador e ensino médio. - 1 vaga; Auxiliar de padeiro. Requisitos: experiência informal e ensino médio. - 3 vaga; Auxiliar de veterinário. Requisitos: experiência informal tenha curso de auxiliar veterinário, informática básica, tenha disponibilidade em trabalhar em escala de plantão e ensino médio. - 1 vaga; Bombeiro hidráulico. Requisitos: experiência na carteira e ensino fundamental. - 1 vaga; Bombeiro hidráulico. Requisitos: experiência na carteira, ser pontual, organizado, ter bom relacionamento interpessoal, tenha habilitação (categoria AB) e ensino fundamental. - 2 vaga; Cabeleireiro. Requisitos: experiência informal, experiência como cabeleireira, realize procedimentos químicos (botox, realinhamento, coloração e entre outros serviços) e ensino médio. - 1 vaga; Carpinteiro. Requisitos: experiência na carteira e ensino fundamental. - 2 vaga; Carpinteiro. Requisitos: experiência na carteira e ensino fundamental. - 2 vaga; Controlador de pragas. Requisitos: ensino médio completo, experiência informal, conhecimento na função e experiência como controlador de pragas e cursos na área. - 1 vaga; Cozinheiro geral. Requisitos: experiência na carteira, saber cozinhar, disponibilidade de horário pela noite e ensino médio. - 1 vaga; Desenhista de páginas da internet (web designer). Requisitos: experiência informal, manipulação de imagens, vídeos e ensino médio. - 1 vaga; Eletricista. Requisitos: experiência na carteira, experiência em alta tensão e ensino fundamental. - 1 vaga; Eletricista de instalações industriais. Requisitos: experiência na carteira, experiência com manutenção em ambiente industrial (drivers, soft, start, motores elétricos, inversor de frequência, painéis de comando), informática básica/curso NR10, disponibilidade para residir em São João da Baliza (RR), formação técnica em elétrico-eletromecânica ou instrumentação. - 2 vaga; Empregado doméstico faxineiro. Requisitos: experiência na carteira, disponibilidade para fazer serviço pesado, carregar, descarregar, limpeza e ensino médio. - 2 vaga; Empregado doméstica diarista. Requisitos: experiência na carteira, saber cozinhar, lavar, passar roupa para três pessoas e ensino fundamental. - 1 vaga; Encaregado de manutenção mecânica de sistemas operacionais. Requisitos: experiência na carteira, experiência com liderança de equipes de manutenção em ambiente industrial, pacote office intermediário, disponibilidade para residir em São João da Baliza (RR), formação técnica em elétrico-eletromecânica ou automação. - 1 vaga; Encarregado de obras. Requisitos: experiência na carteira, ser pontual, organizado, ter bom relacionamento interpessoal, ter CNH (categoria AB) e ensino fundamental. - 1 vaga; Faxineiro. Requisitos: experiência na carteira, preferencialmente ao sexo feminino, fazer limpeza, arrumar o prédio, lavagem de roupas, fazer café e ensino fundamental. - 1 vaga; Gerente de loja e supermercado. Requisitos: experiência na carteira, experiência na função e ensino médio. - 1 vaga; Instrumentista de laboratório (manutenção). Requisitos: experiência na carteira, experiência na função, pacote office intermediário, disponibilidade para residir em São João da Baliza (RR), formação técnica em elétrico-mecânica/mecânica/eletromecânica ou instrumentação. - 4 vaga; Marceneiro. Requisitos: experiência na carteira, saber trabalhar com mdf, montar, fitar, conhecer equipamentos da marcenaria e ensino fundamental. - 1 vaga; Mecânico de automóvel. Requisitos: experiência informal, conhecimento com suspensão de veiculo, alinhamento, balanceamento, montagem, desmontagem de pneus e ensino fundamental. - 1 vaga; Mecânico de manutenção de máquinas industriais. Requisitos: experiência na carteira, experiência com manutenção em ambiente industrial, informática básica, disponibilidade para residir em São João da Baliza, formação técnica em mecânica ou eletromecânica. - 2 vaga; Mecânico de manutenção de motores diesel (exceto de veículos automotores). Requisitos: experiência na carteira, experiência na função como mecânica motor e óleo, disponibilidade para residir em São João da Baliza (RR) e ensino médio. - 2 vaga; Motorista entregador. Requisitos: sem experiência,vaga preferencialmente para sexo masculino,tenha habilitação (categoria AB), disponibilidade de horário e ensino fundamental. - 1 vaga; Motorista entregador. Requisitos: experiência informal, vaga preferencialmente para sexo masculino, transporte próprio, tenha habilitação (categoria AB), disponibilidade de horário e ensino médio. - 2 vaga; Operador de abastecimento de combustível de aeronave. Requisitos: experiência na carteira ou carta de recomendação, certificação NR10, NR35, NR20 e ensino médio. - 1 vaga; Operador de caixa. Requisitos: experiência na carteira, experiência na função e ensino médio. - 1 vaga; Operador de caldeira. Requisitos: experiência na carteira, experiência na função como mecânica motor e óleo, disponibilidade para residir em São João da Baliza (RR) e ensino médio. - 9 vaga; Operador de pá-carregadeira. Requisitos: experiência na carteira, experiência na função, tenha habilitação c, disponibilidade para residir em São João da Baliza (RR) e ensino médio. - 6 vaga; Operador de retroescavadeira. Requisitos: experiência na carteira, operador de retroescavadeira hidráulica ou operador de escavadeira hidráulica, ser pontual, organizado, ter bom relacionamento interpessoal, ter CNH (categoria AB) e ensino fundamental. - 1 vaga; Operador de usina de asfalto. Requisitos: experiência na carteira e ensino médio. - 1 vaga; Pintor de obras. Requisitos: experiência na carteira e ensino fundamental. ajudante de pintor e pintor. - 3 vaga; Repositor de mercadorias. Requisitos: experiência na carteira, experiências em repor e arrumar mercadorias, organizar, abastecer gôndolas de produtos, retirarem mercadorias do estoque, entre funções do cargo e ensino médio. - 1 vaga; Serralheiro. Requisitos: experiência na carteira, confeccionar, reparar e instalar peças e elementos diversos em chapas de metal como aço, ferro galvanizado, cobre estanho, latão, alumínio e zinco e ensino fundamental. - 1 vaga; Soldador. Requisitos: experiência carteira faz o recorte, modela e trabalha barras perfiladas de matérias ferrosas e não ferrosos para fabricar esquadrias, portas, grades, vitrais e peças similares, bem como outras atividades inerentes ao cargo e ensino fundamental. - 1 vaga; Técnico em manutenção eletrônica. Requisitos: experiência informal com conhecimento na área tenha uma boa comunicação entre gestores e clientes, disponibilidade para viajar e atender sob escala de plantões (sábados, domingos e feriados), cursos técnicos na área, graduação ou cursando nas áreas (engenharia elétrica, mecatrônica e sistema de informação). - 1 vaga; Vendedor interno. Requisitos: experiência na carteira, experiência em vendas de peças automotivas, tenha informática básica, que tenha um bom relacionamento interpessoal, goste de trabalhar em equipe e ensino fundamental. - 1 vaga; Vendedor pracista. Requisitos: experiência na carteira, vendas externas com energia solar e ensino médio. - 4 vaga; Assistente administrativo (vaga exclusiva para pessoas com deficiência). Requisitos: experiência na carteira, conhecimento prévio na área fiscal e tributária, conhecimento pacote office e ensino superior ou cursando ciências contábeis. - 1 vaga; Auxiliar administrativo (vaga exclusiva para pessoas com deficiência). Requisitos: experiência informal, necessário residir ou ter disponibilidade para residir em São João da Baliza ou nos municípios próximos, conhecimento em informática, domínio da língua portuguesa, prática em digitação e ensino médio. - 1 vaga; Atendente de lojas (vaga exclusiva para pessoas com deficiência). Requisitos: experiência na carteira, conhecimento prévio na área fiscal e tributária, conhecimento pacote office e ensino superior ou cursando ciências contábeis. - 1 vaga; Apontador de obras (vaga exclusiva para pessoas com deficiência). Requisitos: experiência informal, realizar levantamento e registros da mão de obra no canteiro, distribui ordens de serviço e acompanha medição, fiscaliza a frequência de ponto e controla entrada e saída de materiais em estoque, bem como atividades inerentes ao cargo e ensino fundamental. - 3 vaga; Auxiliar administrativo (vaga exclusiva para pessoas com deficiência). Requisitos: experiência na carteira e ensino médio. - 10 vaga; Auxiliar administrativo (vaga exclusiva para pessoas com deficiência). Requisitos: experiência na carteira, curso profissionalizantes setor administrativo e ensino médio. - 1 vaga; Auxiliar de almoxarifado (vaga exclusiva para pessoas com deficiência). Requisitos: experiência informal, tenha noções de informática e ensino médio. - 1 vaga; Auxiliar administrativo (vaga exclusiva para pessoas com deficiência). Requisitos: experiência na carteira, curso profissionalizantes setor administrativo e ensino médio. - 1 vaga; Empregado doméstico nos serviços gerais (vaga exclusiva para pessoas com deficiência). Requisitos: necessário residir ou ter disponibilidade para passar a residir em São João da Baliza ou nas proximidades, sem experiência, conhecimento com práticas agrícolas e ensino fundamental. - 3 vaga; Empacotador a mão (vaga exclusiva para pessoas com deficiência). Requisitos: sem experiência na carteira e ensino fundamental. - 3 vaga; Mecânico ajustador (vaga exclusiva para pessoas com deficiência). Requisitos: necessário residir ou ter disponibilidade para residir em São João da Baliza ou nas proximidades, experiência na carteira, experiência em motor diesel, curso em mecânica e ensino médio. - 1 vaga; Motorista de caminhão (vaga exclusiva para pessoas com deficiência). Requisitos: necessário residir em São João da Baliza ou nas proximidades ou tenha disponibilidade para residir, experiência informal, tenha habilitação ad e ensino médio. - 1 vaga; Operador de caixa (vaga exclusiva para pessoas com deficiência). Requisitos: experiência na carteira, experiência na área, disponibilidade de horário e ensino médio. - 1 vaga; Promotor de vendas (vaga exclusiva para pessoas com deficiência). Requisitos: experiência na carteira, experiência na área, tenha habilitação, transporte próprio e ensino médio. - 1 vaga; Porteiro (vaga exclusiva para pessoas com deficiência). Requisitos: sem experiência e ensino fundamental. - 10 vaga;

Segundo a Neoenergia, as obras devem ser concluídas até o final do mês de setembro. Energia elétrica Shelby Tauber/Reuters A Neoenergia Pernambuco está construindo um novo circuito de distribuição de energia elétrica para atender aos moradores do bairro de Xique-Xique, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. De acordo com a Neoenergia, "a construção está em ritmo acelerado e deve ser concluída até o final do mês de setembro". A nova rede vai sair da Subestação Campus, que fica no bairro Maurício de Nassau, e contará com 148 postes de alta tensão, divididos em 5 mil metros de extensão, beneficiando cerca de 30 mil pessoas. Além disso, com o novo alimentador foram instalados equipamentos de automação, chamados religadores, que fazem parte do sistema de automação da rede elétrica, o self-healing. O self-healing possibilita que atuações remotas possam ser feitas a partir do Centro Integrado de Operações da concessionária, no Recife, o que garante maior efetividade e rapidez nas ações. Outras obras A concessionária também está construindo a Subestação Salgado, em uma área de 2.400m², no bairro Indianópolis. O equipamento terá uma potência de 26,6 MVA e vai promover mais qualidade, confiabilidade e continuidade para cerca de 140 mil pessoas que residem no município, neste primeiro momento, com a possibilidade de dobrar esse número, caso seja necessário. As obras devem ser concluídas também no mês de setembro deste ano. Com média tensão abrigada, a subestação contará com disjuntores de 69 KV de modelo híbrido, o que significa que os equipamentos possuem alta qualidade, porém são mais compactos, diminuindo a necessidade de um espaço mais amplo para sua instalação. Vídeos de Caruaru e Região

Desaparecimento aconteceu no porto da balsa em São Sebastião do Tocantins, na região do Bico do Papagaio. Corpo foi encontrado por mergulhadores. Homem morreu afogado no rio Tocantins, no Bico do Papagaio PM/Divulgação Um homem de 35 anos morreu após desaparecer no porto da balsa em São Sebastião do Tocantins, na região do Bico do Papagaio. Leandro Gomes dos Santos sumiu enquanto tomava banho na tarde desta segunda-feira (8) e o corpo foi encontrado por mergulhadores dos Bombeiros. Um irmão contou à Polícia Militar que a vítima tinha ingerido bebida alcóolica antes de entrar na água. A equipe que fez as buscas foi da 3ª Companhia de Bombeiros de Militar, de Araguatins, a cerca de 50 quilômetros de São Sebastião. Testemunhas relataram que Leandro Gomes desapareceu por volta das 14h. Os mergulhadores iniciaram as buscas assim que chegaram ao local. Durante o serviço os militares usaram as técnicas de mergulho em linha e zigue-zague. O corpo foi localizado uma hora depois, a cerca de 100 metros do ponto onde desapareceu. A vítima estava a 30 metros da margem do rio e a quatro de profundidade. Segundo a Polícia Militar, o irmão da vítima também relatou que testemunhas viram o momento em que Leandro Gomes submergiu e não retornou à superfície. O corpo foi levado pelo Instituto Médico Legal (IML). Bombeiros durante buscas por homem no rio Tocantins Bombeiros/Divulgação Três vítimas em uma semana Esta foi a terceira morte por afogamento registrada no Tocantins em menos de dez dias. Desde o início do ano já são mais de 40 mortes do tipo no estado. No dia 31 de julho, um jovem desapareceu em São Miguel do Tocantins enquanto tomava banho embaixo de uma ponte. Os bombeiros fizeram buscas por quatro dias e não conseguiram encontrar o corpo. A outra vítima morreu ao pular no lago de Palmas enquanto pescava com o irmão em uma embarcação. Foram três dias de buscas até o corpo ser avistado pelo helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) a cerca de 100 metros do local do desaparecimento. Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.

O algodão estava embalado em fardos. Apesar do ocorrido, ninguém ficou ferido. Incêndio em tecelagem queima mais de mil quilos de algodão em Guaranésia Cerca de 1,2 mil kg de algodão bruto foram queimados em um incêndio em uma tecelagem em Guaranésia (MG). Segundo o Corpo de Bombeiros, a fábrica está localizada no distrito industrial da cidade. O algodão estava embalado em fardos. O Corpo de Bombeiros informou que foram acionados por volta de 1h30 da madrugada desta terça-feira (9). Quando os militares chegaram ao local, as chamas já tinham sido controladas por um funcionário da empresa. Incêndio em tecelagem queima cerca de 1,2 kg de algodão bruto em Guaranésia, MG Corpo de Bombeiros Os bombeiros fizeram o rescaldo do incêndio. Os militares informaram que não foi possível saber como o fogo começou. Apesar do ocorrido, ninguém se feriu. O imóvel não foi danificado. As causas do incêndio devem ser investigadas por uma perícia acionada pelo proprietário da tecelagem, uma vez que não há indício de crime. VÍDEOS: Veja tudo sobre o Sul de Minas Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas

Província da Ucrânia foi anexada pela Rússia em 2014 e haviam permanecido 'intocada' desde o início da guerra no país. Testemunhas relatam grande nuvem de fumaça negra vinda da base. Uma das cerca de 12 explosões na direção da base aérea militar russa na Crimeia registrada por moradores, em 9 de agosto de 2022. via Reuters Uma série de fortes explosões foram vistas nesta terça-feira (9) por moradores da Crimeia, província ucraniana anexada pela Rússia em 2014. Segundo testemunhas ouvidas pela agência de notícias Reuters, foram ao menos 12 explosões com intensidades variadas durante um minuto. Uma forte nuvem de fumaça negra também foi vista vindo da direção da base aérea militar russa de Novofedorivka. Initial plugin text Os governos da Rússia e da Ucrânia ainda não se pronunciaram sobre as explosões. Pelas redes sociais, moradores locais compartilham fotos e vídeos da nuvem de fumaça na região.
Na segunda-feira, o principal índice de ações da B3 subiu 1,81%, a 108.402 pontos. O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores de São Paulo, a B3, opera em alta nesta terça-feira (9), após a divulgação de dados do IPCA, que mostraram que houve deflação de 0,68% em julho.
Às 10h04, o Ibovespa subia 0,34%, a 108.771 pontos. Veja mais cotações.
Na segunda-feira, a bolsa fechou em alta de 1,81%, a 108.402 pontos. Com o resultado, o Ibovespa acumula ganho de 5,08% no mês. No ano, a alta é de 3,42%.
O que está mexendo com os mercados?
O foco dos mercados segue nos indicadores de inflação e na trajetória da alta dos juros nos Estados Unidos. Dados robustos do mercado de trabalho dos Estados Unidos reacenderam apostas de um outro aumento agressivo dos juros pelo Federal Reserve.
No Brasil, o IBGE divulgou mais cedo que o IPCA veio negativo em 0,68% julho, em razão dos cortes na tributação dos combustíveis – mas a taxa em 12 meses segue em dois dígitos.
A avaliação do mercado é que o ciclo de alta da taxa de juros no país pode já ter sido encerrado. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a Selic de 13,25% para 13,75% ao ano, mas deixou a porta aberta para uma nova alta de menor magnitude.
Projeções do mercado
Os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2022 de 7,15% para 7,11%, segundo pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central. Para 2023, porém, a expectativa para o IPCA passou de 5,33% para 5,36%.
Para o Produto Interno Bruto (PIB), a previsão dos economistas é de avanço de 1,98% em 2022 e alta de apenas 0,40% em 2023.
O mercado manteve a expectativa para a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 13,75% ao ano no fim de 2022. Já para o fechamento de 2023, a expectativa permanece em 11% ao ano. Com isso, os analistas seguem esperando uma queda dos juros no ano que vem.
Já para o dólar, a projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2022 permaneceu em R$ 5,20. Para 2023, ficou estável também em R$ 5,20.

Corpo da vítima ficou caído na pista, deixando trânsito parcialmente interditado na região. Motociclista morre após batida com carro na Santa Amélia, em Maceió Um homem morreu em um acidente entre um carro e uma moto na Avenida Jorge Montenegro Barros, no bairro da Santa Amélia, em Maceió, na manhã desta terça-feira (9). A vítima, que não teve a identidade divulgada, era o motociclista. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram O corpo do motociclista ficou caído na pista, deixando o trânsito parcialmente bloqueado no sentido Centro (assista no vídeo acima). Equipes da Polícia Militar e da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) estiveram no local para fazer os primeiros levantamentos e controlar o tráfego de veículos na região. Ainda não há informações sobre como o acidente aconteceu. Policiais militares e agentes da SMTT estiveram no local. Madson Delano/TV Gazeta Assista aos vídeos mais recentes do g1 AL Confira mais notícias da região em g1 AL

Juntando R$ 300 em compras nas lojas do shopping, os clientes cadastram suas notas fiscais e concorrem a uma Royal Enfield Meteor 0km Motocicleta Royal Enfield é o prêmio do Norte Sul Plaza no Dia dos Pais Leehay Diniz A promoção de Dia dos Pais do Norte Sul Plaza vai acelerar o coração do seu pai. De 1° de agosto a 5 de setembro, juntando R$300 em compras, os clientes podem cadastrar suas notas fiscais e concorrer a uma motocicleta Royal Enfield Meteor 0km. O regulamento está disponível no site do shopping e o balcão de trocas fica localizado na Praça Central do shopping, entre a Loja Vivara e a Loja Sonho dos Pés, bem em frente à Stilo A. A Meteor 350 representa a pura e eterna essência do motociclismo e do espírito cruiser. Possui design clássico com linhas atemporais e está pronta para as estradas e as desafiadoras ruas da cidade. “Presentear também é uma forma de demonstrar afeto. E os filhos podem fazer isso por meio tanto de um presente ideal, que pode ser encontrado em uma de nossas lojas ou curtindo uma tarde no cinema, um passeio em família, colecionando memórias nesse dia especial. Vamos adorar poder fazer parte da vida desses clientes no Dia dos Pais”, destaca a Coordenadora de marketing do Norte Sul Plaza, Stéphanie Brites. Motocicleta Royal Enfield é o prêmio do Norte Sul Plaza no Dia dos Pais Leehay Diniz A promoção é uma realização do Norte Sul Plaza, com patrocínio do Hiper Center Norte Sul, Fort Atacadista Norte Sul e apoio da Royal Enfield. O sorteio que irá revelar o ganhador da promoção de Dia dos Pais será transmitido ao vivo nas redes sociais do shopping no dia 6 de setembro, a partir das 19h. Serviço Os clientes podem cadastrar suas notas fiscais para concorrer à motocicleta até dia 5 de setembro. As notas são cumulativas, ou seja, quanto mais notas cadastrar o cliente tem mais chances de ganhar. São válidas notas fiscais dos restaurantes da Praça de Alimentação, Fort Atacadista Norte Sul, quiosques e lojas do shopping. O horário de funcionamento do Norte Sul Plaza é das 10h às 22h de segunda a sábado. No domingo, lojas e quiosques funcionam das 12h às 20h, já a Praça de Alimentação, lazer e lojas âncoras das 11h às 21h. Siga nossa página nas redes sociais @nortesulplaza ou facebook.com/nortesulplaza e fique por dentro de todas as novidades. O Norte Sul Plaza está localizado na Avenida Pres. Ernesto Geisel, 2300, Jockey Clube. Mais informações pelo telefone/whatsapp (67) 3044-3900 ou pelo site www.nortesulplaza.com.br.

Acidente foi próximo ao trevo que dá acesso ao município de Riacho dos Machados. Vítimas seguiam de Franca (SP) para Pedra Azul e sofreram ferimentos leves. Carro foi atingido por carreta na BR-251 Polícia Rodoviária Federal/Divulgação Três pessoas ficaram feridas em um acidente na BR-251, próximo ao trevo que dá acesso ao município de Riacho dos Machados, na noite desta segunda-feira (8). As vítimas estavam em um carro que foi atingido por uma carreta. Outras duas pessoas viajavam no veículo e não sofreram ferimentos. LEIA TAMBÉM Motorista foge e abandona carro após acidente com moto na LMG-635; motociclista morreu no local De acordo a Polícia Rodoviária Federal e os bombeiros, o motorista contou que a carreta invadiu a contramão repentinamente e bateu de frente com o veículo. Ele tentou desviar, mas não conseguiu evitar o acidente. Após o impacto, o carro saiu da pista. A PRF informou ao g1 que o condutor da carreta fugiu do local sem prestar socorro. Os policiais fizeram buscas na rodovia e em postos de combustíveis nas proximidades, mas ele não foi encontrado. Carreta atingiu lado do motorista Corpo de Bombeiros/Divulgação O motorista do automóvel, de 61 anos, e dois passageiros, de 56 e 57 anos, foram levados para o hospital de Francisco Sá pelo Samu com escoriações pelo corpo e dor na região do tórax. Os outros ocupantes foram avaliados pelos bombeiros e Samu e não precisaram de atendimento médico. As vítimas seguiam de Franca (SP) para Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha. O acidente foi na altura do KM-427 e a rodovia ficou interditada parcialmente durante o resgate. VÍDEOS: veja tudo sobre o Norte, Centro e Noroeste de MG Veja mais notícias da região em g1 Grande Minas.

Cerca de 550 mil piauienses, 70 mil deles em Teresina, devem receber o benefício de, em média, R$ 600. Veja abaixo o calendário de pagamento. Pagamento do Auxílio Brasil, de R$ 600, começa nesta terça-feira (9) Mais de 550 mil piauienses, cerca de 70 mil só em Teresina, começam a receber o Auxílio Brasil a partir desta terça-feira (9). O benefício pago será, em média, R$ 607,88. Nesta terça, o pagamento começa pelas pessoas com número Número de Identificação Social (NIS) terminado em 1. Os demais grupos receberão os pagamentos até o dia 22 de agosto. Veja abaixo o calendário completo. Datas de pagamento do Auxílio Brasil em 2022 Também começam, nesta terça-feira (9), o pagamento do auxílio gás no valor de R$ 110 a 5,6 milhões de famílias brasileiras (veja o calendário aqui) e o auxílio caminhoneiro com duas parcelas referentes aos meses de julho e agosto (leia mais aqui). Agência da Caixa Econômica Federal em Teresina Ilanna Serena/g1 Piauí O coordenador de Programas Sociais da Secretaria de Assistência Social e Cidadania, Roberto Oliveira, alertou que o recebimento dessa parcela do auxílio não garante que as pessoas vão continuar recebendo nos próximos meses. Roberto alertou também sobre o risco que as pessoas correm ao contratar empréstimos consignados sobre o valor do Auxílio. A nova regra aumentou para 45% o percentual que pode ser descontado de aposentados e pensionistas que fizerem empréstimos consignados. Para quem tem carteira assinada, o limite é de 40%. "Alerto que você pode receber um empréstimo como esse, de aproximadamente R$ 2 mil, e consequentemente perder o benefício e ficar com uma parcela de mais de 160 reais por mês para pagar durante dois anos. Auxílio Brasil O Auxílio Brasil é o principal benefício social do país — e foi instituído no lugar do Bolsa Família. O pagamento terá um reajuste de R$ 200 a partir de agosto e vai até dezembro. A medida terá um custo extra para os cofres públicos de R$ 26 bilhões. Um total de 20,2 milhões de beneficiários em condição de vulnerabilidade social vai receber o mínimo de R$ 600 neste mês. O Auxílio Brasil é destinado a famílias em situação de extrema pobreza. Famílias em situação de pobreza também podem receber, desde que tenham, entre seus membros, gestantes ou pessoas com menos de 21 anos. As famílias em situação de extrema pobreza são aquelas que possuem renda familiar mensal per capita de até R$ 105, e as em situação de pobreza renda familiar mensal per capita entre R$ 105,01 e R$ 210. Há três possibilidades para recebimento do Auxílio Brasil: Se já tinha o Bolsa Família: Auxílio Brasil será pago automaticamente Se está no CadÚnico, mas não recebia o Bolsa Família: vai para a lista de reserva Se não está no CadÚnico: é preciso buscar um Cras para registro, sem garantia de receber Clique aqui e veja como se inscrever no CadÚnico Como obter informações Por telefone: O beneficiário pode ligar no telefone 121, do Ministério da Cidadania, para saber se tem direito ao Auxílio Brasil e o valor que será pago. Também é possível obter informações sobre o benefício na Central de atendimento da Caixa, pelo telefone 111. Por aplicativos; No aplicativo Auxílio Brasil (disponível para download gratuitamente para Android e iOS), é possível fazer o login utilizando a senha do Caixa Tem. Caso não tenha, basta efetuar um cadastro. No aplicativo Caixa Tem poderão ser consultadas informações sobre o benefício, como saldo e pagamento de parcelas. 📲 Confira as últimas notícias do g1 Piauí 📲 Acompanhe o g1 Piauí no Facebook, no Instagram e no Twitter VÍDEOS: Assista às notícias mais vistas da Rede Clube

De acordo com os policiais, ele já estava sendo monitorado há uns dias. Com ele foram encontrados entorpecentes e diversos materiais usados para embalagem. O suspeito não teve o nome divulgado pela polícia Blog Marcelo Leitão Um homem foi preso suspeito de vender drogas próximo a um residencial no bairro São Cristóvão em Alenquer, oeste do Pará, na noite de segunda-feira (8). Ele estava com diversas trouxinhas de entorpecentes e outros itens que indicavam a comercialização. Após a abordagem ele foi encaminhado a delegacia da cidade para prestar esclarecimentos. Compartilhe esta notícia no WhatsApp Compartilhe esta notícia no Telegram De acordo com a polícia, eles estavam monitorando o suspeito há alguns dias, quando conseguiram efetuar a prisão. O suspeito não teve o nome divulgado, e é recém chegado na cidade. O suspeito já tem passagem na polícia, e ao ser interrogado alegou que a droga era para consumo próprio. Com ele foram encontradas diversas trouxinhas de drogas que a polícia acredita ser maconha e cocaína, quatro reais, sacolas plásticas, pequenos potes, tesouras, um aparelho celular algumas joias. *Com informações do Blog Marcelo Leitão VÍDEOS: Mais vistos do g1 Santarém e Região

Dione Rodrigues de Jesus, de 31 anos, foi morto no dia 27 de junho após suspeita de que ele teria furtado empresa onde trabalhava. Inquérito foi concluído e encaminhado à Justiça. Empresário investigado por tortura e morte é preso em Araxá Polícia Civil/Divulgação A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu o inquérito que apurava o caso do trabalhador Dione Rodrigues de Jesus, de 31 anos, torturado e morto em Araxá no dia 27 de junho. O empresário Silvio Fernandes Machado e os funcionários Maicon Golveia e Regionei dos Santos foram indiciados pelo crime de homicídio qualificado e lesão corporal gravíssima. Maicon e Regionei confessaram a participação no crime e estão presos desde o dia 28 de junho. Já Silvio está preso desde 1º de julho, segundo a Polícia Civil. A motivação da tortura seguida de morte teria sido a suspeita de que Dione, que também era funcionário de Silvio, estaria furtando a empresa. O inquérito foi encaminhado para a justiça para as demais providências. O g1 não conseguiu localizar a defesa dos três indiciados até a última atualização desta matéria. Relembre o crime Crime foi cometido dentro de um galpão em Araxá Polícia Civil/Divulgação O crime foi registrado na madrugada do dia 27 de junho. Na ocasião, além de Dione, outra pessoa que estava com ele ficou ferida. De acordo com a Polícia Militar (PM), as duas vítimas foram espancadas e torturadas. Os dois foram encaminhados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas Dione não resistiu. A outra vítima contou para a PM que eles foram abordados por três pessoas em um carro e levados para um galpão, onde foram torturados. Ainda segundo os relatos à PM, a tortura foi através de choque com a rede elétrica. Durante o crime, os três suspeito da agressão questionaram sobre um carregador de bateria que teria sido furtado pelas vítimas. O delegado da Polícia Civil, Vinícius Ramalho, explicou que a intenção dos três agressores era dar um "susto" nas vítimas. Materiais utilizados para amarrar vítima de tortura em Araxá Polícia Civil/Divulgação Suspeito de torturar e matar funcionário, empresário é preso em Araxá VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Fátima Lo deu entrevista ao Programa Encontro, da TV Globo, na manhã desta terça (9). Campeão mundial de jiu-jítsu foi morto com tiro na cabeça após briga durante show, no sábado (6). Policial suspeito de atirar no atleta, Henrique Otávio Oliveira Velozo, foi preso no domingo (7). Fátima Lo Reprodução/TV Globo Fátima Lo, mãe do campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, que morreu após ser baleado com um tiro na cabeça pelo tenente da Polícia Militar Henrique Velozo, disse nesta terça-feira (9) acreditar que o crime tenha sido premeditado. Ela participou do programa Encontro, da TV Globo. "Foi premeditado. Esse homem foi lá para matar meu filho. Pura maldade e covarde. Quero que ele pague pelo que ele fez. Quero que ele fique preso. Interrompeu os sonhos do meu filho", disse Fátima. Lutador Leandro Lo e o PM Henrique Velozo Reprodução "Bem na cabeça. Ele atirou para matar. Um tiro na testa do meu filho. Eu cheguei lá e eu vi meu filho com um tiro na testa, morto, já. Só depois falaram que já era morte cerebral. O coração dele estava pulsando. Só que ele já estava morto." Durante a entrevista, ela relatou as últimas conversas que teve com o filho. Horas antes de ir ao show, Leandro tinha ligado para falar que ia sair com um amigo à noite e que no dia seguinte queria almoçar com a avó. "Sábado foi a última vez que falei com ele. Não sabia que ia no show, mas sabia que ia sair com um amigo dele. Me ligou 20h falando ‘vamos amanhã na avó’. Ele disse que queria ver a avó. E disse que íamos almoçar", relatou emocionada. Fátima também ressaltou sobre o carinho dos amigos de irem de quimono ao velório do filho. "Isso foi muito importante. Foi uma leveza. Tanto amor envolvido. Eu me senti muito amada como se fosse o amor dele transferido para mim. Foram muito carinho nas redes sociais, muita manifestação de amor por ele. Meu filho era maravilhoso. Não só pra mim". "Meu filho era amado, maravilhoso. Ele sempre falava para mim 'te amo muito'. O projeto dele para ajudar lutadores vai continuar". LEIA MAIS 'Campeão dentro e fora do tatame', diz amigo do lutador Leandro Lo 'Deu 4 passos para trás e atirou à queima-roupa na cabeça', conta amigo PM preso já foi condenado na Justiça Militar por agredir policiais em boate em 2017 Crime O campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo Pereira do Nascimento, de 33 anos, foi baleado em uma festa dentro do Clube Sírio, no bairro de Indianópolis, na Zona Sul de São Paulo, na madrugada deste domingo (7). Saiba quem é o lutador Leandro Lo, baleado na cabeça após discussão em SP Leandro Lo levou um tiro na cabeça após uma discussão durante o show de pagode do grupo Pixote dentro do clube. O suspeito teve a prisão decretada no fim da tarde de domingo. Ele se entregou à Corregedoria no início da noite, foi preso e foi encaminhado ao Presídio Romão Gomes. Segundo o advogado da família, Ivan Siqueira Junior, o lutador teve uma discussão com o rapaz e, para acalmar a situação, imobilizou o homem. Após se afastar, o agressor sacou uma arma e atirou uma vez na cabeça do lutador. O advogado conta que, após o tiro, o agressor ainda deu dois chutes em Leandro Lo no chão e fugiu em seguida. Veja imagens da festa onde PM baleou lutador e momento do resgate do Leandro Lo Tenente condenado na Justiça Militar O tenente Henrique Velozo já foi acusado, em 27 de outubro de 2017, de dar um soco no braço de um agente da Polícia Militar e de tentar bater no rosto e de dar chutes em outros policiais militares, além de ofendê-los. O motivo: os PMs tinham sido chamados para atender uma ocorrência de confusão dentro da The Week. De acordo com o Ministério Público Militar, o tenente estava com um primo no local e ambos acabaram se desentendendo com outros frequentadores. De acordo com o Ministério Público Militar, o tenente estava com um primo no local e ambos acabaram se desentendendo com outros frequentadores. O policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo, que é acusado de atirar e matar o lutador Leandro Lo em SP. Reprodução/Redes Sociais Ainda segundo o Ministério Público, um vídeo gravado no local e testemunhas confirmaram a versão dos agentes que encontraram Henrique "embriagado", "nervoso e exaltado, dificultando o trabalho dos militares". Em 13 de maio de 2021, o tenente foi condenado a nove meses de prisão em regime aberto. A condenação de 2021 foi relevada pelo UOL nesta segunda-feira (8) e confirmada pelo g1 com fontes do Tribunal de Justiça Militar (TJM). A reportagem não conseguiu localizar a defesa do tenente para comentar as duas acusações. Em suas redes sociais, Henrique chegou a postar antes do crime uma foto segurando uma arma. Sobre o a morte de Leandro Lo, o Ministério Público informou que o promotor Romeu Zanelli acompanha as investigações da Polícia Civil. O caso é investigado como assassinato. Henrique Velozo apagou suas contas nas redes sociais após atirar em Leandro Lo Reprodução/Redes sociais Mãe de Leandro Lo diz que PM que o matou também praticava jiu-jítsu

Precisa se planejar para uma intervenção cirúrgica mais cara ou sempre sonhou com um procedimento estético? Confira as dicas da Ademicon Quem nunca precisou ou pensou em realizar um procedimento cirúrgico para melhorar a saúde ou algum detalhe estético que incomoda há muito tempo? A barreira é, geralmente, financeira. Mas o que poucos sabem é que existe uma maneira de juntar esse valor, sem taxas de juros, e que cabe no bolso: o consórcio de serviços. Existente desde a década de 90, e motivada pelo desejo e necessidades das pessoas, a modalidade passou a fazer parte do portfólio da Ademicon em 2021 e, entre diversas utilidades, pode também ser usada para saúde. O cenário dos procedimentos estéticos no Brasil De acordo com a última pesquisa divulgada pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), apesar de uma redução de 10,9% no número de cirurgias plásticas em 2020 por causa do fechamento temporário das clínicas de 77,8% dos cirurgiões de todo o mundo durante a pandemia da Covid-19, os procedimentos não cirúrgicos (principalmente preenchimentos e tratamentos de remoção de pelos) continuaram a aumentar, nas devidas proporções. E o Brasil está no ranking: é o segundo país em número de procedimentos estéticos, atrás apenas dos Estados Unidos. Os procedimentos cirúrgicos mais comuns no mundo, segundo a pesquisa, são o aumento das mamas (16% de todos eles), seguido pela lipoaspiração (15,1%), cirurgia das pálpebras (12,1%), rinoplastia (8,4%) e abdominoplastia (7,6%). As cinco principais intervenções não cirúrgicas também permaneceram consistentes: toxina botulínica (43,2%), ácido hialurônico (28,1%), remoção de pelos (12,8%), redução não cirúrgica de gordura (3,9%) e fotorrejuvenescimento (3,6%). O panorama dos procedimentos de saúde no Brasil Quando o assunto é saúde, os últimos números divulgados pelo Ministério da Saúde dizem que o setor de planos de saúde em 2021 teve um aumento de quase 3% no número de beneficiários e a ocupação de leitos para atendimentos não relacionados à Covid-19 foi de 80%. Segundo o Conselho Federal de Medicina, o 1º semestre de 2021 registrou 50 milhões de procedimentos eletivos, 20% a mais do que no 1º semestre de 2020. Esse é apenas o cenário geral da saúde no Brasil, que enfrentou muitos desafios nos últimos dois anos com a falta de recursos para cirurgias, como medicamentos e equipamentos que eram direcionados aos tratamentos das pessoas com Covid-19. Em contrapartida, quem conseguiu aproveitar as negociações e teve a sorte de encontrar insumos disponíveis, pôde operar e ter uma recuperação tranquila em casa, aproveitando o isolamento social para manter as atividades sem exposição desnecessária. Consórcio para o parto: saúde para mãe e bebê, com tranquilidade financeira Consumidora do consórcio de serviços da Ademicon, a maior administradora de consórcios em créditos ativos do Brasil, Mônica Santos já conhecia os benefícios de manter a educação financeira por meio da modalidade. "Meu marido e eu temos, desde 2021, algumas cotas como investimento. Tudo planejado de acordo com o nosso orçamento”, lembra. No mês em que a Ademicon lançou o consórcio para serviços, eles garantiram uma cota. “No mês seguinte, descobrimos a gravidez. Foi recomendação médica fazer cesárea, levando em consideração as complicações que tive na primeira gestação. Como não conto mais com plano de saúde para cobrir os custos, como tive nas duas gestações anteriores, o consórcio fez a diferença no orçamento da nossa família”, explica. Segundo a Associação Médica Brasileira, um parto particular no Brasil custa em média R$ 15 mil, valor que se encaixa nas cotas do consórcio de serviços da Ademicon. Um dos consórcios que Mônica e seu esposo haviam feito era o de veículos e, quando foram contemplados nele, venderam a carta de crédito. “Usamos esse valor para dar um lance programado no consórcio de serviços que estava em andamento. A liberação foi toda dentro dos trâmites informados pela equipe e sem demora. Atendeu-nos muito bem no quesito prazo, pois a bebê nasceu em dezembro do mesmo ano”, relata ela, que planeja continuar a programar investimentos por meio do consórcio em suas diversas modalidades. Como usar o consórcio de serviços em saúde ou estética? Existe uma gama muito grande de aplicação do consórcio de serviços nesse meio. De acordo com Handerson Brito, gerente comercial de Imóveis e Serviços da Ademicon, praticamente todos os procedimentos podem se tornar foco da modalidade. “Cirurgias, implantes, procedimentos estéticos e dentários. Por exemplo, se você tem a cota mínima de R$ 20 mil, pode fazer 20 procedimentos de R$ 1 mil, de acordo com o que escolher, porque o consórcio da Ademicon possibilita em seu contrato os múltiplos serviços”, explica. O gerente comercial reforça que o consórcio é sinônimo de planejamento e não tem como foco cobrir procedimentos de emergência, uma vez que o crédito se obtém com a contemplação, por meio de sorteios e lances, e para estar apto o consorciado necessita manter as parcelas em dia. “Para contratar o consórcio é bem simples, basta fazer o cadastro de adesão, escolher a cota e começar a pagar as parcelas. Para o de serviços, o menor crédito é de R$ 20 mil e o maior de R$ 40 mil, com parcela inicial de R$ 512 por mês, por um período de 40 meses”, detalha o gestor. Mensalmente, os consorciados que estiverem com a parcela em dia concorrem à contemplação. “É possível também concorrer pelo lance antecipado, como Mônica fez, que nada mais é que a oferta do valor que tiver disponível como lance daquele mês e o mais alto é contemplado para usar o saldo total da mesma forma que um sorteado. Essa quantia depois será deduzida das parcelas em aberto”, detalha.

Aposentados pensaram estar contratando empréstimo consignado com juros de 28% ao ano, mas descobriram se tratar de novo cartão de crédito - com juros de 444% ao ano. Banco disse aguardar notificação judicial e que cumpre legislação 'com ética'. Defensoria Pública entra com ação contra banco A Defensoria Pública do Paraná (DPE-PR) entrou com uma ação civil pública contra o Banco BMG por propaganda enganosa e violação do direito do consumidor contra quase 200 idosos em Curitiba. Conforme documento, os aposentados acreditaram contratar um empréstimo consignado junto à instituição, mas na hora do pagamento descobriram que se tratava, na realidade, da contratação de um cartão de crédito - e com juros muito mais caros. Veja, abaixo, detalhes. A ação da DPE também destaca que houve prática abusiva especificamente na falta de informação adequada e precisa sobre a modalidade de crédito, além de indução ao erro tendo o fornecedor se aproveitado da vulnerabilidade cognitiva e informacional dos idosos. "É impressionante a gente ser enganado assim. [...] É muito assustador, a situação que a gente está vivendo hoje, que está descontando, está me fazendo falta", desabafou Alice, de 68 anos, uma das 190 aposentadas atingidas. No caso da idosa, os R$ 3.900 seriam pagos em prestações fixas de R$ 155, mas não foi o que aconteceu. Os valores começaram a subir. Por meio de nota, o BMG disse não ter recebido citação do processo e que vai se manifestar juridicamente quando receber. Afirmou, ainda, que cumpre minuciosamente a legislação e a regulação bancária "preservando a excelência no atendimento e a ética com transparência". Na ação, a DPE pede suspensão liminarmente do pagamento e que a Justiça determine o pagamento de R$ 10 milhões por dano coletivo. Propaganda enganosa Conforme documento, os aposentados fizeram a contratação acreditando se tratar de um empréstimo consignado simples, com juros de 28% ao ano e desconto diretamente na folha de pagamento. Contudo, na folha, foi identificado que o produto era a contratação de um novo cartão de crédito, com desconto do limite, em um cartão que muitas vezes não era enviado ao idoso. Os juros, até cinco vezes maiores, chegando a 444% ao ano. Em caso de não pagamento, o banco fazia o desconto do pagamento mínimo direto da folha. Em uma simulação, um empréstimo consignado normal de R$ 1 mil chegaria ao valor de R$ 1.283 em um ano, com a correção monetária. No cartão contratado, esse mesmo valor de R$ 1 mil viraria R$ 5.444 no mesmo período. Orientação Dinheiro, real, notas de real, salário, pagamento Natalia Filippin/G1 A DPE também orienta que qualquer pessoa faça uma leitura atenta na hora de contratação de crédito junto a instituições financeiras. Segundo eles, os fornecedores são obrigados a fornecer as informações. O defensor elencou, ainda, que sejam lidas com atenção as cláusulas, garantias e pagamentos mensais. VÍDEOS: Mais assistidos do g1 PR Veja mais notícias do estado em g1 Paraná.
Homem morto pelo delegado não era um dos alvos de mandado de prisão. A casa dele foi invadida pelos policiais durante Operação Carga Pesada. O delegado da Polícia Federal Carlos Faria Júnior foi absolvido da acusação de homicídio, sete anos após a Operação Carga Pesada, que terminou com a morte de Márcio Néris dos Santos. Em veredito, proclamado na segunda-feira (8), a Justiça Federal entendeu que o agente de segurança não agiu com excesso de dolo durante a ação. [Veja detalhes sobre a operação abaixo]
Márcio Néris dos Santos não era um dos alvos de mandado de prisão. A casa dele foi invadida pelos policiais federais, e ele foi baleado com seis tiros pelo delegado Carlos Faria Júnior. Na época, a Polícia Federal afirmou que ele estava armado e resistiu à investida.
Márcio chegou a ser levado para o Hospital Geral do Estado (HGE), na capital baiana, mas não resistiu aos ferimentos. Também na época, o g1 conversou com a irmã de Márcio, que classificou o ato da PF como “desastrado”.
O Ministério Público Federal (MPF) havia denunciado o delegado por excesso doloso, e, segundo a Justiça Federal, a acusação foi afastada a após os depoimentos das testemunhas de acusação e defesa, além do interrogatório do próprio réu. Com isso, o próprio MPF pediu a absolvição do delegado, junto com a defesa dele.
Operação Carga Pesada
A Operação Carga Pesada foi iniciada em junho de 2015, para desmonta um grupo criminoso que desviou cerca de R$ 100 milhões em cargas no Porto de Aratu, que fica em Candeias, na Região Metropolitana de Salvador. Na época, a PF chegou a afirmar que a quadrilha agia como uma “máfia”.
O grupo criminoso agiu por 10 anos, antes de ser desmontado, há sete. Além do desvio da carga, os investigados também mataram pessoas que se opuseram ao esquema. Ao todo, 15 pessoas foram presas.
A PF não divulgou o nome dos investigados, mas informou que eles agiam com o apoio de seguranças de armazéns de Aratu, profissionais de controle de acesso, guardas portuários e ao menos um policial rodoviário estadual reformado.
Veja mais notícias do estado no g1 Bahia.
Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻
Ouça 'Eu Te Explico' 🎙

Assista aos vídeos do telejornal com as notícias do Acre. AO VIVO: Assista ao BDAC Assista aos vídeos do telejornal com as notícias do Acre. G1 transmite diariamente os telejornais Bom Dia Acre, às 7h30, JAC 1, às 11h, e o JAC - 2ª edição a partir de 19h30.
g1 > Economia
Assim como o Bradesco, Itaú não vai operar linha de crédito para beneficiários do programa social. Milton Maluhy Filho, presidente do Itaú Unibanco, afirmou nesta terça-feira (8) que o banco optou por não operar o crédito consignado para beneficiários do Auxílio Brasil. A declaração foi feita durante entrevista coletiva sobre os resultados do segundo trimestre do banco.
"Entendemos que não é o produto certo para público vulnerável. Assim, o banco preferiu não operar", disse o presidente aos jornalistas.
Crédito consignado atrelado a programas como Auxílio Brasil: veja riscos e cuidados
Empréstimo consignado para beneficiários do Auxílio Brasil: veja perguntas e respostas
De acordo com o presidente da instituição financeira, apesar de o banco operar o consignado para o INSS e BPC (Benefício de Prestação Continuada), a decisão de não conceder consignado aos beneficiários do Auxílio Brasil foi tomada há algum tempo. "Seja pelo perfil do público, que é vulnerável, seja pela temporariedade do benefício e a mudança que ocorre mês a mês", explicou o presidente do Itaú.
Na última semana, o Bradesco também informou que não vai operar a linha de crédito. Octavio de Lazari Jr., presidente da instituição financeira, falou na última sexta-feira que, por se tratar de vulneráveis, o banco preferiu não aderir à modalidade.
A nova lei que possibilita o empréstimo consignado foi criada a partir de uma medida provisória (MP) editada pelo governo e aprovada pelo Congresso Nacional. A medida é criticada por especialistas, que apontam para o risco de endividamento ainda maior da população mais vulnerável da população.
Empréstimo consignado: entenda os novos limites para trabalhadores e aposentados
Na segunda-feira, o principal índice de ações da B3 subiu 1,81%, a 108.402 pontos. O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores de São Paulo, a B3, opera em alta nesta terça-feira (9), após a divulgação de dados do IPCA, que mostraram que houve deflação de 0,68% em julho.
Às 10h04, o Ibovespa subia 0,34%, a 108.771 pontos. Veja mais cotações.
Na segunda-feira, a bolsa fechou em alta de 1,81%, a 108.402 pontos. Com o resultado, o Ibovespa acumula ganho de 5,08% no mês. No ano, a alta é de 3,42%.
O que está mexendo com os mercados?
O foco dos mercados segue nos indicadores de inflação e na trajetória da alta dos juros nos Estados Unidos. Dados robustos do mercado de trabalho dos Estados Unidos reacenderam apostas de um outro aumento agressivo dos juros pelo Federal Reserve.
No Brasil, o IBGE divulgou mais cedo que o IPCA veio negativo em 0,68% julho, em razão dos cortes na tributação dos combustíveis – mas a taxa em 12 meses segue em dois dígitos.
A avaliação do mercado é que o ciclo de alta da taxa de juros no país pode já ter sido encerrado. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a Selic de 13,25% para 13,75% ao ano, mas deixou a porta aberta para uma nova alta de menor magnitude.
Projeções do mercado
Os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2022 de 7,15% para 7,11%, segundo pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central. Para 2023, porém, a expectativa para o IPCA passou de 5,33% para 5,36%.
Para o Produto Interno Bruto (PIB), a previsão dos economistas é de avanço de 1,98% em 2022 e alta de apenas 0,40% em 2023.
O mercado manteve a expectativa para a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 13,75% ao ano no fim de 2022. Já para o fechamento de 2023, a expectativa permanece em 11% ao ano. Com isso, os analistas seguem esperando uma queda dos juros no ano que vem.
Já para o dólar, a projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2022 permaneceu em R$ 5,20. Para 2023, ficou estável também em R$ 5,20.
Informações constam do Relatório de Estabilidade Financeira do 1º semestre. De acordo com BC, análises indicam que 'não há risco relevante para a estabilidade financeira'. A rentabilidade das instituições financeiras se recuperou no ano passado, após tombo registrado em 2020 com a pandemia da Covid-19, e o lucro dos bancos bateu recorde em 2021.
As informações foram divulgadas pelo Banco Central nesta terça-feira (9) por meio do Relatório de Estabilidade Financeira.
Segundo o BC, o chamado retorno sobre o patrimônio líquido do sistema bancário nacional alcançou 15,1% em dezembro do ano passado, contra 11,5% no fechamento de 2020 (quando caiu por conta dos efeitos da pandemia).
Em meados do ano passado, a rentabilidade dos bancos já havia retornado ao patamar pré-pandemia.
O aumento da rentabilidade dos bancos foi registrado em um ano de crescimento dos empréstimos bancários e de alta na taxa básica de juros pelo Banco Central, na tentativa de conter as pressões inflacionárias. A taxa Selic avançou de 2% ao ano, em janeiro de 2021, para 9,25% ao ano no fechamento do ano passado.
O juro bancário médio de pessoas física e empresas, por sua vez, registrou em 2021 a maior alta em 6 anos, ao atingir 33,9% ao ano. Essa taxa não considera os setores habitacional, rural e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Lucro recorde
De acordo com o relatório do BC, o lucro líquido dos bancos somou R$ 132 bilhões e bateu novo recorde no ano passado. A série histórica do Banco Central para este indicador começa em 1994.
De acordo com o Banco Central, o crescimento da taxa de juros e a redução das despesas com provisões (recursos que ficam apartados para fazer frente a eventuais perdas), além de ganhos de eficiência, explicam a melhora dos resultados.
"A rentabilidade do sistema deve se manter resiliente, mas os lucros tendem a crescer em ritmo mais lento. O cenário para 2022 é de atividade econômica mais fraca, menor crescimento do crédito, normalização da inadimplência de custo de captação e operacional mais altos", avaliou o BC.
Estabilidade financeira
O Banco Central também avaliou que suas análises indicam que "não há risco relevante para a estabilidade financeira" no Brasil.
"Testes de estresse de capital demonstram que o sistema bancário está preparado para enfrentar todos os choques macroeconômicos simulados. O sistema financeiro nacional mantém provisões adequadas ao nível de perdas esperadas com crédito, e capitalização e liquidez confortáveis", acrescentou.
Esse desempenho, ainda segundo o BC, está em linha com a recuperação do Produto Interno Bruto (PIB), que, no último trimestre de 2021, situava-se acima do nível pré-pandemia.
"O sistema bancário mantém-se sólido e apto a sustentar o regular funcionamento da economia", acrescentou a instituição.
Segundo o Banco Central, a queda na capacidade de pagamentos por parte das empresas e pessoas físicas não representa um risco à estabilidade financeira pois a grande maioria dos bancos está bem capitalizada.

Ferramente gratuita permite que candidatos busquem vagas por cidades rondonienses e cadastrem currículos. Veja as vagas disponíveis. Em Rondônia há vaga para geração de emprego Bidvine/Pexels A plataforma Geração Emprego está com 456 vagas abertas nesta terça-feira em empresas de cidades de Rondônia. Veja aqui todas as vagas abertas em Rondônia Na ferramenta virtual e gratuita é possível cadastrar o currículo gratuitamente e ver as vagas que estão abertas, conforme o perfil do profissional e os locais mais próximos da casa da pessoa interessada em emprego. O objetivo do programa da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec) é que os empregadores divulguem vagas de trabalho disponíveis nos 52 municípios rondonienses. Na plataforma a pessoa pode ver qual empresa está divulgando a oportunidade e, em alguns casos, até o salário ofertado. Abaixo, veja as últimas vagas cadastradas no sistema e em quais cidades: Marceneiro (Rolim de Moura) Frentista (Ji-Paraná) Designer gráfico (home office) Atendente de loja (Cacoal) Repositor diarista (Ji-Paraná) Técnico em refrigeração (Porto Velho) Operador de motoniveladora (Porto Velho) Consultor de vendas (Porto Velho) Auxiliar financeiro (Porto Velho) Chapista de lanchonete (Porto Velho) Motorista de entregador (Porto Velho) Auxiliar de escritório (Porto Velho) Empregado doméstico (Ji-Paraná) Como baixar o Geração Emprego? O aplicativo "Geração Emprego" pode ser acessado gratuitamente na versão web ou baixado na Google Play e na App Store. A plataforma que divulga vagas de emprego é uma iniciativa do Governo de Rondônia. O objetivo é que empregador cadastre sua empresa para divulgar as vagas e assim buscar currículos para agendar entrevistas com os candidatos. O "Geração Emprego" também tem uma área de cursos, voltada à qualificação dos trabalhadores.
Gasolina e etanol tiveram forte queda no mês, mas gás de botijão e óleo diesel ainda apresentam alta acentuada no acumulado em 12 meses. Brasil tem deflação de 0,68% em julho, menor taxa desde 1980
A imposição de um limite para as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadores e Serviços (ICMS) sobre itens considerados essenciais surtiu efeito sobre a inflação de julho: gasolina, etanol e energia elétrica ficaram entre os itens que mais tiveram redução de preço na prévia do mês, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Os números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (9) mostram, no entanto, que a queda de preços em julho incentivada pela redução tributária ainda está longe de compensar a disparada de preços de muitos desses produtos nos últimos meses. Isso porque, em 12 meses, vários itens – como o gás de botijão e o óleo diesel – ainda apresentam forte alta, acima da inflação acumulada no período, de 10,07%.
LEIA TAMBÉM:
IPCA: país registra deflação de 0,68% em julho, mas no acumulado em 12 meses taxa é de 10,07%
Deflação em julho é pontual e não alivia bolso dos mais pobres; entenda por que o cenário segue ruim para os preços
A gasolina, por exemplo, ficou 15,48% mais barata em julho, mas ainda acumula alta de 5,64% em 12 meses. Já o gás de botijão, que pesa muito sobre o orçamento das famílias de menor renda, acumula alta de 21,36% em 12 meses – apesar do recuo de 0,36% em julho.
Veja abaixo as variações de alguns itens que tiveram o ICMS limitado pela lei sancionada no mês passado, no mês de julho e no acumulado em 12 meses até julho:
Veja também os itens que mais caíram em julho, na comparação com o mês anterior:
E os que mais subiram no acumulado em 12 meses:

Carbendazim está entre os 20 defensivos mais comercializados no Brasil. Setor terá até 12 meses para abandonar uso. Componente é tóxico para a reprodução humana. Anvisa mantém banimento de agrotóxico cancerígeno, mas descontinuação será gradual AFP O agrotóxico carbendazim teve seu uso banido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na segunda-feira (8). O agroquímico foi considerado cancerígeno, tóxico para a reprodução humana e para o desenvolvimento do feto e de recém-nascidos, apontou a agência. A Anvisa já havia determinado uma suspensão cautelar do componente. O objetivo era prevenir a disponibilização para uso, no manejo agrícola e para produtos que contivessem o ingrediente na sua formulação, enquanto a agência realizava um processo de reavaliação dele. Com o novo posicionamento, fica proibido o uso do carbendazim em agrotóxicos no país, sendo os produtos técnicos (matéria-prima para formulação dos defensivos) e formulados à base desse ingrediente ativo, atualmente registrados ou com pleito de registro no Brasil. Apesar de a medida ter efeito imediato, a descontinuação é gradual e a importação, produção, comercialização e o uso do carbendazim deve continuar por até 12 meses. O carbendazim é um fungicida, ou seja, sua função é combater fungos que ataquem a produção, e está entre os 20 agrotóxicos mais comercializados no Brasil. Ele é usado nas culturas de algodão, cana-de-açúcar, cevada, citros, feijão, maçã, milho, soja e trigo, e para a aplicação em sementes nas culturas de algodão, arroz, feijão, milho e soja. Saiba mais: Liberação de agrotóxicos em 2021 bate novo recorde na série histórica; maioria é genérico Hormônios, insetos, vírus: entenda como os defensivos biológicos podem ser alternativas aos agrotóxicos Por que a produção de alimentos depende tanto de agrotóxicos? Como afeta a saúde Segundo a Anvisa, estudos envolvendo o carbendazim apontaram evidências de que ele tem potencial: para causar mutação nas células germinativas, portanto as células que formam espermatozoides nos homens e óvulos nas mulheres; cancerígeno em humanos; tóxico para a reprodução humana; tóxico para o desenvolvimento do feto e de recém-nascidos. Além disso, a agência indicou a impossibilidade de determinar a existência de uma quantidade deste agrotóxico a qual humanos poderiam ter contato sem sofrer os malefícios identificados. Descontinuação gradual A Anvisa decidiu pela descontinuação gradual do produto. Isso significa que ele ainda poderá ser usado por até 12 meses. Segundo a agência, o esgotamento dos estoques atuais foi a melhor opção encontrada em conjunto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para minimizar os impactos ambientais. Isso porque o carbendazim é classificado como altamente tóxico para organismos aquáticos, como microcrustáceos e peixes, e altamente persistente no meio ambiente. Deste modo, a incineração foi considerada mais preocupante do que o esgotamento do estoque dos produtos pelos órgãos. A instituição declarou ainda que o método é, "normalmente, a medida adotada nas decisões de banimento de agrotóxicos por agências regulatórias internacionais" e que é o mesmo processo adotado em casos anteriores no Brasil. Cada tipo de uso do carbendazim tem um prazo diferente para o seu banimento: importação dos produtos técnicos (a matéria-prima) e formulados (agrotóxicos derivados do carbendazim) - imediatamente; fabricação de produtos técnicos - imediatamente; utilização de produtos formulados com tecnologias de aplicação manual costal, semiestacionária, estacionária e por tratores de cabine aberta - imediatamente; fabricação dos produtos formulados - 3 meses; comercialização dos produtos formulados - 6 meses; exportação de produtos técnicos e formulados - 12 meses. Depois que os prazos terminarem, as empresas terão que providenciar, em até 2 meses, a destinação adequada de eventuais produtos técnicos e formulados que sobraram e, a partir daí, terão 3 meses para informar à Anvisa sobre o que foi feito com eles. Leia também: Quem criou o termo 'agrotóxico' e por que não 'pesticida' ou 'defensivo agrícola' Como reduzir a chance de ingerir agrotóxicos nos alimentos, segundo especialista A Anvisa apontou que a definição dos prazos e o processo de descontinuação levou em consideração o tratamento industrial de sementes para atender a safra de verão que se inicia em julho, além do plantio das culturas de verão que se encerra, de maneira geral, entre os meses de fevereiro e março. Assim, os produtos já adquiridos pelos agricultores e indústrias do setor podem ser utilizados até o seu esgotamento e respeitando a validade do agrotóxico. Por que a produção de alimentos depende tanto de agrotóxicos? 4 pontos sobre o PL dos Agrotóxicos De onde vem o que eu como: morango

Na segunda-feira (8), a moeda norte-americana fechou em queda de 1,06%, a R$ 5,1123. Nota de US$ 5 dólares REUTERS/Thomas White O dólar opera em queda nesta terça-feira (9), emendando o quinto dia seguido de desvalorização frente ao real. Às 9h45, a moeda norte-americana recuava 0,15%, vendida a R$ 5,1046. Veja mais cotações. Na segunda-feira, o dólar fechou em queda de 1,06%, a R$ 5,1123. Com o resultado, acumula queda de 1,20% no mês. No ano, tem desvalorização de 8,30% frente ao real. LEIA TAMBÉM: O mundo está a caminho de uma recessão? Entenda os riscos e as consequências para o Brasil o LEIA TAMBÉM: Comercial x turismo: qual a diferença e por que o turismo é mais caro? Qual o melhor momento para comprar a moeda? Dinheiro ou cartão? Qual a melhor forma de levar dólares em viagens? Entenda: O que faz o dólar subir ou cair em relação ao real? O que está mexendo com os mercados? O foco dos mercados segue nos indicadores de inflação e na trajetória da alta dos juros nos Estados Unidos. Dados robustos do mercado de trabalho dos Estados Unidos reacenderam apostas de um outro aumento agressivo dos juros pelo Federal Reserve. No Brasil, o IBGE divulgou mais cedo que o IPCA veio negativo em 0,68% julho, em razão dos cortes de preços de combustíveis – mas a taxa em 12 meses segue em dois dígitos. A avaliação do mercado é que o ciclo de alta da taxa de juros no país pode já ter sido encerrado. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a Selic de 13,25% ao ano para 13,75% ao ano, mas deixou a porta aberta para uma nova alta de menor magnitude. Projeções do mercado Os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2022 de 7,15% para 7,11%, segundo pesquisa Focus divulgada na véspera pelo Banco Central. Para 2023, porém, a expectativa para o IPCA passou de 5,33% para 5,36%. Para o Produto Interno Bruto (PIB), a previsão dos economistas é de avanço de 1,98% em 2022 e alta de apenas 0,40% em 2023. O mercado manteve a expectativa para a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 13,75% ao ano no fim de 2022. Já para o fechamento de 2023, a expectativa permanece em 11% ao ano. Com isso, os analistas seguem esperando uma queda dos juros no ano que vem. Já para o dólar, a projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2022 permaneceu em R$ 5,20. Para 2023, ficou estável também em R$ 5,20.

Resultado de julho ficou restrito ao desempenho da gasolina e energia elétrica e não representa um alívio no bolso das famílias mais pobres. Economistas projetam que inflação pode voltar em agosto, mas num patamar baixo. Economista fala sobre impacto da deflação de 0,68% A deflação de 0,68% registrada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em julho esconde uma realidade ainda difícil do quadro inflacionário do Brasil. A queda da inflação ficou restrita ao desempenho dos combustíveis e da energia elétrica e pior: não representa um grande alívio no bolso das famílias mais pobres. Além disso, a taxa acumulada em 12 meses segue em dois dígitos, a 10,07%. IPCA: país registra deflação de 0,68% em julho, mas taxa no acumulado em 12 meses é de 10,07% Os analistas pontuam que uma deflação tradicional se dá quando os preços de vários bens e serviços recuam, diferente do observado no dado divulgado nesta terça-feira (9). A última vez em que o Brasil registrou deflação foi em maio de 2020, quando a economia foi chacoalhada com os primeiros impactos da pandemia coronavírus. "O mérito da queda (atual) é pequeno. A gente entende como deflação quando é uma coisa generalizada", afirma Andre Braz, economista do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). "Não é uma mudança de jogo, não é uma queda generalizada." Aumento dos preços de combustíveis para consumidor final fica a critério de distribuidoras e postos Marcelo Brandt / G1 Os preços de combustíveis e energia recuaram na última leitura do IPCA influenciados pelo projeto que limitou o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. O ICMS é um tributo estadual. Com o projeto, a alíquota máxima do imposto foi definida na faixa de 17% a 18%, dependendo da localidade. Antes, ela chegava a superar 30% em alguns estados. Em ano eleitoral, o governo apostou nessa medida tributária para melhorar os índices de inflação. Antes do corte do tributo, os analistas consultados pelo relatório Focus, do Banco Central, chegaram a projetar uma inflação na casa de 9% no acumulado de 2022. Mas, agora, já revisaram o número para próximo de 7%. Mesmo com o número melhor, o governo não vai cumprir a meta de inflação deste ano – que é de 3,5%, podendo oscilar entre 2% e 5%. Será o segundo ano consecutivo de estouro da meta de inflação. Banco Central admite oficialmente estouro da meta de inflação pelo segundo ano seguido Sem alívio para os mais pobres A inflação ainda deverá castigar as famílias mais pobres. Elas são pouco afetadas pela queda no preço da gasolina e já pagavam uma alíquota baixa para o consumo de energia elétrica. No bolso dos mais pobres, o que pesa mais é a alta os preços dos alimentos, que segue forte – e acelerou no mês passado, com alta de 1,30%. "Para as famílias mais pobres, cuja cesta de consumo tem mais peso de alimentos, a situação não muda muito. Continua com a dinâmica de alta do preço de alimento", afirma José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do banco Fator. População muda hábito na alimentação por causa da inflação Um acompanhamento mensal realizado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) deixa evidente como a alimentação pesa mais para os mais pobres. Nos 12 meses até junho, a inflação para as famílias com renda menor do que R$ 1.726,01, foi de 11,99%. Só alimentação respondeu por quatro pontos percentuais do total. "As famílias mais pobres vão continuar a sentir um aumento do preço dos alimentos. A maior parte da população brasileira não vai enxergar esse número negativo", diz Braz. E o que esperar? Na previsão dos economistas, a deflação de julho do IPCA vai dar lugar para uma inflação baixa em agosto. "É cedo para comemorar porque temos muitos desafios no radar", afirma o economista do Ibre/FGV. Entre os riscos, o economista pontua a volatilidade com o período eleitoral, os desdobramentos da guerra entre Ucrânia e Rússia e o aumento das taxas de juros nos Estados Unidos - juros mais altos na economia norte-americana tendem a atrair recursos aplicado em economias emergentes, como a brasileira, e podem levar a uma desvalorização do real, provocando mais inflação. Banco Central dos EUA volta a subir juros Banco Central dos EUA aumenta juros pela quarta vez no ano "É uma mudança pontual e concentrada no mês de julho. Em agosto, deve ter algum rabicho (desse resultado), mas mais por questão do período de coleta e do ritmo de implementação dessas mudanças", afirma Gonçalves, do banco Fator.
No resultado geral do país, a produção industrial recuou 0,4%. A produção industrial recuou, na passagem de maio para junho, em 10 das 15 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), conforme dados divulgados nesta terça-feira (9).
(CORREÇÃO: o g1 errou ao informar, na publicação deste texto, que os dados tratavam sobre a produção industrial de julho. Os dados são referentes a junho. O texto foi corrigido às 9h50)
No resultado geral do país, a produção industrial recuou 0,4% no mês retrasado, na comparação com maio, conforme já divulgado anteriormente pelo IBGE, interrompendo uma sequência de 4 meses de alta. Em relação a junho de 2021, a indústria recuou 0,5%, depois de o resultado de maio ter interrompido nove meses seguidos de queda no comparativo interanual.
No primeiro semestre, o setor acumulou queda de 2,2% e, em 12 meses, uma retração de 2,8% – pior resultado desde março de 2021 (-3,1%).
As maiores quedas ocorreram no Mato Grosso (-2,8%), Rio de Janeiro (-2,4%) e Espírito Santo (-2,3%). Amazonas (-1,6%), Ceará (-1,4%), Região Nordeste (-0,6%) e Rio Grande do Sul (-0,5%).
Já a maior alta foi registrada no Pará (9,8%), que eliminou parte do recuo de 13,3% verificado em maio. As outras taxas positivas foram registradas na Bahia (2,4%), Pernambuco (1,0%), São Paulo (0,8%) e Santa Catarina (0,2%).
Acumulado do ano
No acumulado de 2022, a indústria nacional aponta queda de 2,2%, segundo o IBGE.
Nessa base, foram registrados recuos em 8 dos 15 locais pesquisados, com destaque para Pará (-10,4%), Santa Catarina (-5,4%) e Ceará (-5,1%). Também nesta comparação, as maiores altas foram em Mato Grosso (22,6%), Bahia (9,4%) e Rio de Janeiro (3,6%).
IPCA: país registra deflação de 0,68% em julho, mas no acumulado em 12 meses taxa segue em 2 dígitos

Foi a menor taxa desde 1980 e a primeira queda em 2 anos. Preços da gasolina recuaram 15,48% no mês e os do etanol, 11,38%. Por outro lado, inflação dos alimentos acelerou. Preço da gasolina recuou nos postos em julho. Divulgação O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, teve queda de 0,68% em julho, após ter registrado alta 0,67% em junho, segundo divulgou nesta terça-feira (9) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o país registrou uma deflação – inflação negativa – a primeira depois de 25 meses seguidos de alta de preços. Segundo o IBGE, foi a menor taxa registrada desde o início da série histórica, iniciada em janeiro de 1980. No ano, a inflação acumulada é de 4,77%. No acumulado nos últimos 12 meses a taxa desacelerou para 10,07%, contra os 11,89% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Deflação em julho é pontual e não alivia bolso dos mais pobres; entenda o cenário Veja maiores quedas no mês e maiores altas em 12 meses Como deve ficar o preço da carne, do leite, arroz e feijão no 2º semestre? Apesar da trégua no mês de julho, já são 11 meses seguidos com a inflação anual rodando acima dos dois dígitos e num patamar mais de duas vezes acima do teto da meta oficial para 2022. O resultado veio dentro do esperado. A mediana das projeções de 36 instituições colhidas pelo Valor Data era de queda de 0,65% no IPCA de julho. Brasil tem deflação de 0,68% em julho, menor taxa desde 1980 O que explica a deflação? A deflação em julho é explicada principalmente pelo recuo dos preços dos combustíveis e energia. As variações negativas destes itens refletem a queda nos preços praticados nas refinarias da Petrobras e também a redução das alíquotas de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) aplicada a partir da Lei Complementar 194/22, sancionada no final de junho. Os preços da gasolina caíram 15,48% e os do etanol, 11,38%. O recuou do preço gasolina, item de maior peso individual sobre o IPCA, representou o impacto mais intenso entre os 377 subitens que compõem o índice (-1,04 ponto percentual). O custo da energia residencial teve queda de 5,78% e o preço do gás de botijão recuou 0,36%. O IBGE destacou que além da redução da alíquota de ICMS cobrada sobre os serviços de energia elétrica, outro fator que influenciou o recuo do grupo habitação foi a aprovação, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), das Revisões Tarifárias Extraordinárias de dez distribuidoras espalhadas pelo país, o que acarretou redução nas tarifas a partir de 13 de julho. A diminuição dos impostos, em ano eleitoral, foi uma estratégia adotada pelo governo e pelo Congresso. No entanto, apesar de segurarem a inflação em 2022, essas medidas pressionam os preços para 2023, conforme alertam diversos economistas. 6 em cada 10 itens pesquisados ficaram mais caros em julho Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados, dois apresentaram deflação em julho, enquanto os outros sete tiveram alta de preços. O resultado do mês foi influenciado principalmente pelos custos dos grupos Transportes (-4,51%) e Habitação (-1,05%). Veja a inflação de julho para cada um dos grupos pesquisados: Alimentação e bebidas: 1,30% Habitação: -1,05% Artigos de residência: 0,12% Vestuário: 0,58% Transportes: -4,51% Saúde e cuidados pessoais: 0,49% Despesas pessoais: 1,13% Educação: 0,06% Comunicação: 0,07% Embora a deflação tenha ficado concentrada em poucos grupos, a alta de preços teve menor espalhamento em julho. O índice de difusão desacelerou de 67% em junho para 63% no mês passado – o menor desde março de 2021. Isso significa que dos 377 produtos e serviços investigados pelo IBGE, 237 tiveram alta de preços no mês - em junho, foram 252 em alta. A inflação de serviços também desacelerou de 0,90% em junho para 0,80% em julho. Em 12 meses, porém, chegou a 8,87%, o maior patamar desde junho de 2014, quando ficou em 9,20%. IPCA – Principais impactos no índice de julho Divulgação/IBGE Economista fala sobre impacto da deflação de 0,68% Alimentos mais caros A inflação do grupo alimentos e bebidas acelerou de 0,80% em junho para 1,30% em julho. A maior pressão veio do leite longa vida (25,46%) e pelos derivados do leite como queijo (5,28%), manteiga (5,75%) e leite condensado (6,66%). "Estamos no período de entressafra, que vai mais ou menos de março até setembro, outubro, ou seja, um período em que as pastagens estão mais secas e isso reduz a oferta de leite no mercado e o fato de os custos da produção estarem muito altos”, explicou o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov. A alta do leite contribuiu especialmente para o resultado da alimentação no domicílio, que acelerou de 0,63% em junho para 1,47% em julho. Já a alimentação fora do domicílio (0,82%) desacelerou em relação a junho (1,26%), em virtude das altas menos intensas do lanche (1,32%) e da refeição (0,53%). Outro destaque de alta foram as frutas, com aumento de 4,40%. No lado das quedas, os maiores recuos de preços vieram do tomate (-23,68%), da batata-inglesa (-16,62%) e da cenoura (-15,34%). Além dos alimentos, outros itens que tiveram alta relevante em julho foram passagens aéreas (8,02%), taxa de água e esgoto (0,96%), empregado doméstico (1,25%) e cigarro (4,37%). Todas as 16 áreas pesquisadas pelo IBGE tiveram deflação em julho, sendo que em 10 delas a variação negativa foi mais intensa que a média nacional INPC tem queda de 0,60% em julho O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que calcula a inflação para famílias de baixa renda e é usado como referência para reajustes salariais e benefícios do INSS, foi de -0,60% em julho, a menor variação registrada desde o início da série histórica, iniciada em abril de 1979. Com o resultado, o índice acumula alta de 4,98% no ano e de 10,12% nos últimos 12 meses. Inflação acima da meta em 2022 e riscos para 2023 Em 2021, a inflação fechou o ano em 10,06%, bem acima do teto da meta (5,25%), representando o maior aumento desde 2015. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para 2022 é de 3,5% e só será considerada formalmente cumprida se oscilar entre 2% e 5%. O Banco Central já admitiu oficialmente, porém, que a meta de inflação será descumprida em 2022 pelo segundo ano seguido. A projeção atual do mercado financeiro é de um IPCA de 7,11% em 2022. Para 2023, porém, a expectativa para o IPCA passou de 5,33% para 5,36%. Mercado financeiro reduz para 7,11% a previsão de inflação para este ano O mundo está a caminho de uma recessão? Entenda as consequências para o Brasil Meta de inflação Arte/g1 Para o próximo ano, a meta de inflação foi fixada em 3,25%, e será considerada formalmente cumprida se oscilar entre 1,75% e 4,75%. Ou seja, crescem as apostas de um estouro do teto da meta também no ano que vem. Mesmo com a indicação de que o pior já passou para a inflação, o BC elevou na semana passada a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, a 13,75% – maior patamar em 6 anos. Na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), ocorrida na semana passada, o Banco Central informou que optou por "dar ênfase à inflação acumulada em doze meses no primeiro trimestre de 2024, que reflete o horizonte relevante [para definição da taxa de juros]". Com isso, indica que a meta de inflação pode ser superada em 2023 pelo terceiro ano seguido. O BC também manifestou preocupação com o aumento de gastos em ano eleitoral promovido por meio da PEC Kamizaze — que que driblou a lei e turbinou benefícios sociais. De acordo com a ata. políticas temporárias de apoio à renda devem trazer estimular o consumo por parte da população. Argumentou, ainda, que o "prolongamento" de tais políticas "pode elevar os prêmios de risco do país" (aumentando as taxas de juros ainda mais) e as expectativas de inflação à medida que "pioram a trajetória fiscal' - o resultado das contas públicas.
Informação consta da ata do Copom; governo e Congresso fizeram mudanças para segurar inflação em 2022, mas que devem elevá-la em 2023. BC define juros conforme a inflação. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central informou que, diante das alterações feitas nos impostos sobre combustíveis, dará mais "ênfase" na inflação de 2024 durante a definição da taxa básica de juros, a Selic.
A informação, divulgada nesta terça (9), consta da ata da última reunião do Copom, que aconteceu na semana passada.
Na reunião, o comitê decidiu elevar a taxa Selic de 13,25% para 13,75% ao ano, o maior percentual dos últimos seis anos (entenda mais abaixo como funciona a elevação ou a redução dos juros e a relação com a inflação).
Neste ano, o governo federal e o Congresso Nacional aprovaram mudanças nos impostos que incidem sobre os combustíveis. O objetivo foi segurar a inflação deste ano, que acumula alta de 10,07% nos últimos 12 meses. Economistas, porém, já alertaram que essas alterações deverão elevar a inflação de 2023.
Itens como combustíveis e energia elétrica, por si só, geram impacto na inflação. Mas também influenciam preços de outros produtos, o que pressiona ainda mais a inflação.
Quanto maior é a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente as que recebem salários menores. Isso porque os preços dos produtos aumentam sem que o salário necessariamente acompanhe esse crescimento.
Selic vai a 13,75%; entenda como a taxa afeta o seu bolso
Entenda: juros e inflação
Para definir a taxa de juros, o Banco Central se baseia no sistema de metas de inflação. Quando a inflação está alta, o BC eleva a Selic. Quando as estimativas para a inflação estão em linha com as metas, o Banco Central reduz a Selic.
Neste momento, o BC já está ajustando a taxa Selic para tentar atingir a meta de inflação nos próximos anos, uma vez que as decisões sobre juros demoram de seis a 18 meses para terem impacto pleno na economia.
Até então, a instituição indicava que buscava, na definição dos juros básicos da economia, o cumprimento da meta de inflação do ano que vem.
Porém, na ata da reunião realizada na semana passada, o Copom informou que está centrando seus esforços, ao definir o nível da taxa de juros, olhando para a inflação em 12 meses até março de 2024.
Ao diminuir a importância do próximo ano em seu cenário para definição da taxa Selic, o BC indica que a meta de inflação pode ser superada em 2023 pelo terceiro ano seguido.
O Banco Central estima que a inflação oficial somará 4,6% no ano que vem, ainda abaixo do teto de 4,75% do sistema de metas de inflação, mas o mercado financeiro já projeta um IPCA de 5,36%, ou seja, com novo estouro da meta em 2023.
Em 2021, a inflação oficial somou 10,06%, acima da meta de inflação. E, recentemente, o próprio BC admitiu oficialmente estouro da meta de inflação para o ano de 2022.
Inflação elevada e nova alta de juros
Na ata do Copom, o BC avaliou que a inflação ao consumidor "segue elevada, com alta disseminada entre vários componentes, se mostrando mais persistente que o antecipado".
O BC também indicou que pode elevar a taxa Selic novamente na próxima reunião do Copom, marcada para 20 e 21 de setembro.
"O Comitê avaliará a necessidade de um ajuste residual, de menor magnitude [do que a alta de 0,5 ponto percentual do último encontro], em sua próxima reunião", informou.
Aumento de gastos em ano eleitoral
O Banco Central também manifestou preocupação, na ata da última reunião do Copom, com o aumento de gastos em ano eleitoral promovido por meio da PEC Kamizaze — que que driblou a lei e turbinou benefícios sociais.
De acordo com a instituição, políticas temporárias de apoio à renda devem trazer estimular o consumo por parte da população. Argumentou, ainda, que o "prolongamento" de tais políticas "pode elevar os prêmios de risco do país" (aumentando as taxas de juros ainda mais) e as expectativas de inflação à medida que "pioram a trajetória fiscal' - o resultado das contas públicas.
"O Comitê pondera que a possibilidade de que medidas fiscais de estímulo à demanda se tornem permanentes acentua os riscos de alta para o cenário inflacionário", informou.
Os dois candidatos mais bem posicionados nas eleições deste ano, o presidente Jair Bolsonaro (PL), e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), indicam que querem manter o Auxílio Brasil em R$ 600 no próximo ano, uma das medidas da PEC Kamikaze.
Desaceleração da economia mundial
Por outro lado, o Banco Central também avaliou que houve um aumento da probabilidade de uma "desaceleração da atividade global mais pronunciada", o que contribuiria para conter as pressões inflacionárias no mundo e, consequentemente, na economia brasileira também.
A instituição lembra que os Bancos Centrais de países desenvolvidos e emergentes têm elevado os juros nos últimos meses para conter o aumento da inflação, contribuindo para desacelerar a economia mundial e para uma possível reversão, ainda que parcial, do aumento nos preços das "commodities" (produtos básicos, como petróleo e alimentos).
No Brasil, o Copom informou que continua estimando que a "atividade deve desacelerar nos próximos trimestres, quando os impactos defasados da política monetária [elevações das taxas de juros dos últimos anos] se fizerem mais presentes".

Marcelo Neri afirma que a pobreza diminuiu com Auxílio Emergencial, mas aumentou ainda mais assim que ele acabou em março de 2021: "Talvez seja trailer do que aconteça em 2023". O governo federal iniciou nesta semana o pagamento de uma série de benefícios sociais que pretende colocar dinheiro na mão das famílias mais pobres do país, além de um auxílio de R$ 1.000 para caminhoneiros e taxistas. Mas, na visão do diretor do FGV Social e fundador do Centro de Políticas Sociais (FGV Social/CPS), Marcelo Neri, essas medidas devem reduzir a pobreza apenas até o fim do ano, quando a maior parte das ações realizadas a partir da "PEC das bondades" diminui ou acaba. "Esse pacote tem boas e más notícias. As boas vêm na frente. As más vêm depois. Quando o auxílio entra, a pobreza cai. Mas, quando ele sai, gera um aumento de pobreza maior que a redução inicial. Vimos isso em março de 2021, quando a pobreza subiu para 71,9 milhões de pessoas depois de ter caído para 42 com o auxílio emergencial", diz Neri, que foi ministro chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE) e presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) durante o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff. LEIA TAMBÉM: Auxílio Brasil: parcela de R$ 600 começa a ser paga nesta terça-feira; veja calendário Vale gás no valor integral começa a ser pago nesta terça; veja quem recebe Auxílio caminhoneiro: duas parcelas serão pagas nesta terça-feira; tire suas dúvidas Economista da FGV diz que novo "pacote de bondades do governo" tem boas e más notícias e as más virão a partir de 2023 DIVULGAÇÃO/ FGV SOCIAL Neri ganhou fama como um dos principais especialistas a identificar o fenômeno que ficou conhecido como ascensão da classe C. Ele afirma, com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNADC), que a primeira edição do Auxílio Emergencial de R$ 600 reduziu a população com renda até R$ 497 em 23 milhões, entre março e agosto de 2020. Já a interrupção dele elevou a pobreza em 25 milhões de pessoas até janeiro de 2021. Para ele, o momento atual é de contenção, não de gastos. "Agora, seria o momento de uma grande poupança, não crédito. O que houve no começo de 2021 talvez seja trailer do que aconteça em 2023", afirma Neri sobre a PEC, que terá custo de R$ 42,1 bilhões aos cofres públicos. Em sua visão, essa injeção temporária de dinheiro no bolso dos brasileiros "é uma montanha russa ruim", que causa instabilidade e é ainda pior para os mais pobres. Ele diz que oferecer crédito consignado de maneira inédita para pessoas que recebem benefícios sociais é especialmente perigoso e faz uma analogia. "Pegar crédito é comparável a andar de bicicleta. Você começa com duas rodinhas, depois uma. Mas o que o governo está falando hoje (oferecendo o consignado) é para o povo descer a ladeira sem rodinhas sem nunca ter andado antes", afirma Neri. Para o economista da FGV, não há dúvidas de que o "pacote de bondades", como está sendo chamada a PEC, aquecerá a economia no fim do ano, que já é um período em que a população gasta mais por conta do 13º salário e trabalhos temporários. Sua preocupação, no entanto, é como ficará a economia a partir de janeiro, sem todos esses estímulos e com parte da população mais pobre do país com um possível comprometimento do benefício social que recebe por conta do empréstimo consignado. "A gente vai ver uma redução na pobreza no próximo mês, mas depois que houver a normalização no início do ano haverá um novo retrocesso. A pobreza e a insegurança alimentar estão altas, mas não é criando crédito consignado que se resolve o problema", diz Neri. O economista diz que as medidas de injeção de dinheiro têm caráter político e ajudam a trazer boas notícias antes da eleição. Mas "a conta virá depois". Limites driblados pela PEC Eleitoral: Auxílio Brasil de R$ 600 começa a ser pago na terça (9) Primeiro, acontecerá uma queda nominal do benefício, de R$ 600 para R$ 400, agravada pela elevada inflação e acompanhada de um comprometimento da renda por conta do possível empréstimo consignado", explica. Para ele, o governo deveria implantar um programa de distribuição de renda mais consistente, com um valor mais sustentável a longo prazo e que leve em conta o tamanho da família. Sem essa opção, o melhor, recomenda o especialista, é economizar para se preparar para o próximo ano. "O que a gente deveria fazer é um esforço de poupança e conscientizar a população de que dias difíceis vêm pela frente e que é importante fazer um pé de meia. É importante gerar cautela na população para que ela possa suavizar seu padrão de consumo ao longo do tempo". Veja quais são as principais medidas adotadas pelo governo federal para turbinar a economia até o fim do ano: Aumento do Auxílio Brasil O Auxílio Brasil é o principal benefício social do país — e foi instituído no lugar do Bolsa Família. O pagamento terá um reajuste de R$ 200 a partir de agosto e vai até dezembro. A medida terá um custo extra para os cofres públicos de R$ 26 bilhões. Além disso, o governo ainda vai estender o benefício a 1,6 milhão de pessoas que estavam na fila, mas ainda não recebiam o Auxílio Brasil. O argumento da gestão do presidente Bolsonaro é que o impacto da guerra na Ucrânia tirou o poder de compra das famílias e causou principalmente um aumento no custo dos alimentos, combustíveis e gás de cozinha. E que esses benefícios servirão para evitar que a população passe fome até que a economia se estabilize novamente. Empréstimo consignado Bancos de todo o país ainda poderão oferecer um empréstimo consignado para quem recebe o Auxílio Brasil. A nova lei ainda aumenta para 45% o percentual que pode ser descontado de aposentados e pensionistas que fizerem empréstimos consignados. Para quem tem carteira assinada, o limite é de 40%. A coordenadora do programa de serviços financeiros do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), Ione Amorim, defende que o governo deveria permitir que apenas os bancos públicos oferecessem esse tipo de crédito. "Essa é uma medida muito descabida dentro de uma situação onde o governo admite que ele concede uma renda que não supre a necessidade mínima dos beneficiados. Isso atrai a atenção para fazer um aceno aos bancos privados, que levarão vantagem. Essa renda vai fazer pouca diferença porque temos hoje uma inflação de dois dígitos e esse empréstimo vai aplicar uma taxa de juros a partir de 79%, o dobro do consignado dos servidores públicos do INSS, por exemplo", afirma Amorim. A coordenadora do Idec alerta ainda para o aumento do número de golpes e fraudes bancárias após a liberação do empréstimo. "Já há anúncios nos postes nas ruas antes mesmo da liberação do benefício. Vamos ver muita fraude e crédito sendo tomado sem autorização. Foi o que aconteceu em outubro de 2020, com liberação da margem de 5% extra para consignados", diz. Pessoas caminhando na rua 25 de Março, em São Paulo Reuters Auxílio Gás O presidente Jair Bolsonaro aprovou o aumento do Auxílio Gás de R$ 53, a cada dois meses, para R$ 110. Hoje, 5,6 milhões de famílias são beneficiadas por esse programa. A previsão é que a medida custe R$ 1 bilhão aos cofres públicos. O argumento usado pelo senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), que foi o relator da PEC para aumentar o valor do auxílio, é de que o país enfrenta uma situação de emergência "decorrente da elevação extraordinária e imprevisível dos preços do petróleo, combustíveis e seus derivados". A coordenadora do Idec diz que o pacote de bondades "é um auxílio que chega a poucos meses da eleição e tem claramente um caráter político". "A gente vai ter um impacto nas contas públicas porque não tem contrapartida de onde esse dinheiro vai ser retirado. Foram anos de pandemia e a população sofreu várias consequências e só agora a gente vê esse projeto emergencial", diz. Redução do ICMS Além da PEC, foi aprovado um projeto de lei que limita em 17% a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de combustíveis, gás natural, transporte coletivo, energia elétrica e telecomunicações. O efeito prático é que essas reduções causam um efeito cascata e também fazem cair os preços em diversos outros setores, como o de alimentos. Políticos de oposição, especialistas, gestores e organizações não-governamentais alegam, em geral, que o projeto não impede que os preços dos combustíveis continuem subindo e ainda compromete as finanças públicas de Estados e municípios. Na última semana, Jair Bolsonaro (PL) anunciou que a medida levou a Petrobras a reduzir em R$ 0,20 o preço do litro do diesel nas refinarias. A expectativa é que essa medida reduza o valor do frete em todo o Brasil e impacte em toda a cadeia de produtos transportados por rodovias no país, como alimentos e insumos industriais. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que as contas de celular terão grandes descontos nos próximos meses, em uma publicação no Twitter. "A queda do ICMS (que reduziu os combustíveis) também trará mais benefícios para o povo. Assim, teremos desconto significativo nos serviços nacionais de telefonia a partir do próximo mês", afirmou na rede. Bolsonaro pretende compensar os Estados zerando os impostos que incidem sobre o diesel e o gás até o fim do ano, além de zerar PIS/Cofins no mesmo período. Caminhoneiros e taxistas Todos os caminhoneiros cadastrados no Registro Nacional de Transportadores de Cargas receberão um auxílio de R$ 1.000 até o fim de 2022. A medida foi estendida a cerca de 300 mil taxistas de todo o país. A intenção também é compensar esses trabalhadores pelos recentes aumentos dos combustíveis. O caminhoneiro Wallace Landim, conhecido como Chorão, é tido como um dos líderes da categoria e disse que esse auxílio de R$ 1.000 não faria muita diferença para os trabalhadores de carga, mas que a redução de R$ 0,20 no valor do diesel pode ser positiva se chegar às bombas. "Eu olho com cautela essa possibilidade de redução do preço. Mais de 20% do nosso diesel é importado por terceiros e existe uma escassez de diesel no mundo. Se o preço no Brasil não for lucrativo para os importadores, eles simplesmente não vão importar. Eles querem lucro e os caminhoneiros e os brasileiros são reféns desse sistema." - Este texto foi publicado originalmente em https://www.bbc.com/portuguese/brasil-62472716

Paulo Guedes, ministro da Economia REUTERS/Adriano Machado O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou nesta terça-feira (9) ao blog que está na fase final de estudos a proposta de criação de uma meta de dívida pública para substituir a regra do teto de gastos. O teto de gastos é uma regra constitucional em vigor desde 2016. Foi proposta pelo governo Michel Temer e aprovada pelo Congresso Nacional com o intuito de reduzir o endividamento do país. Pela norma, os gastos da União (Executivo, Legislativo e Judiciário) ficam limitados à inflação do ano anterior. O presidente Jair Bolsonaro, no entanto, sempre criticou o teto. Em março, o g1 já havia noticiado a intenção do governo de substituir o teto de gastos pela dívida pública como principal meta fiscal. "Queremos tornar o controle fiscal mais efetivo, com uma meta semelhante ao que existe hoje para a inflação", afirmou Paulo Guedes ao blog. O teto de gastos é atualmente a principal âncora fiscal do país e funciona como um compromisso de que a dívida pública não se tornará explosiva. A regra foi alterada mais de uma vez por leis aprovadas pelo Congresso com o aval do governo Bolsonaro. Por estar prevista na Constituição, a regra só pode ser alterada por uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que depende de aprovação do Congresso, onde precisa ser submetida a dois turnos de votação na Câmara dos Deputados e no Senado e obter o apoio mínimo de três quintos dos parlamentares em todas as votações (308 dos 513 deputados e 49 dos 81 senadores). A proposta do governo A proposta da equipe econômica, em fase final de discussão, é ter uma meta de banda variável para a dívida pública em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). Seria estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), o mesmo que define a meta de inflação, pelo período de três anos. O ideal, segundo o ministro Paulo Guedes, é que a meta de dívida possa valer para todos os entes da federação, isto é, estados e governo federal. "Não estamos derrubando a bandeira de austeridade, que é o teto, mas aprimorando o instrumento de controle fiscal", declarou. Hoje a dívida pública está em 78,2% do PIB. Na pandemia, ultrapassou os 80%. Para países emergentes, as metas consideradas recomendáveis ficam em torno de uma dívida de 50% a 60% do PIB, para que a rolagem da mesma dívida não se torne tão caro. Países ricos, como Estados Unidos e Japão, tem a relação dívida/PIB acima de 100%. Recentemente, Paulo Guedes afirmou que sua gestão furou o teto de gastos. Fontes da área econômica que monitoram as contas públicas dizem que há chances grandes de neste ano o governo terminar no azul pela primeira vez em oito anos, graças à alta arrecadação.

Antes de levar o filho para o trabalho é preciso que avalie se o ambiente de trabalho pode fornecer algum tipo de risco para a criança. A empresa não é obrigada a aceitar, porém em caso de emergência a comunicação é a melhor escolha Banco de Imagens/ Pexels /Reprodução Segundo pesquisa realizada pela startup de recrutamento Revelo, 62% das empresas planejam voltar ao trabalho presencial — uma preocupação para alguns pais, principalmente aqueles que não têm com que deixar os filhos. Diante dessa situação, será que é possível levar o filho para o trabalho? O que diz a lei? Para responder essas e outras dúvidas, o g1 conversou com especialistas sobre o assunto. "Antes de levar o filho para o trabalho, é preciso que avalie se o ambiente de trabalho pode fornecer algum tipo de risco para a criança. Outro ponto importante é analisar se a empresa possui algum lugar onde a criança possa ficar sem prejudicar as funções de trabalho dos demais funcionários", orienta Gabriela Locks Bluz, advogada trabalhista. LEIA MAIS: Licença-paternidade: veja quem tem direito e como pedir o benefício Foi demitido ou pediu demissão? Conheça seus direitos Falta no trabalho: veja as 12 situações em que o trabalhador pode se ausentar sem desconto no salário O que diz a lei sobre levar o filho para o trabalho? De acordo com Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), não existe nenhuma lei que obrigue a empresa a aceitar os filhos dos funcionários. Com exceção das mães que amamentam. O artigo 389 da CLT determina que a empresa que tiver mais de 30 trabalhadoras com mais de 16 anos é obrigada a fornecer um local onde as funcionárias possam amamentar. Também é necessário garantir dois intervalos durante a jornada, no caso de creche no local de trabalho. Negocie com o seu chefe A empresa não é obrigada a aceitar uma criança no ambiente de trabalho, porém, em caso de emergência, a comunicação é a melhor escolha. Explique que a situação é uma eventualidade e não tem com quem deixar seu filho nesse período. Caso seu chefe ou a empresa não permita, converse e veja se é possível faltar e compensar as horas pendentes. Caso aconteça algo com a criança a responsabilidade é da empresa ou do funcionário que a levou? "Algumas empresas permitem que levem as crianças ao trabalho, mas é importante lembrar que, em caso de acidentes, a empresa pode ser responsabilizada, já que é dela o dever de segurança do local", afirma Lariane Del-Vechio, advogada especialista em direito do trabalhador.

Custos com ração, adubos e combustível devem diminuir em relação ao início do ano e estimular uma desaceleração da inflação dos alimentos, afirmam especialistas. Porém, gastos com insumos continuam altos em relação a 2021. Irrigação em uma lavoura de trigo no Brasil; custos no campo devem cair em relação ao 1º semestre, mas continuam altos. Wenderson Araujo/Trilux/CNA A inflação dos alimentos deve desacelerar no segundo semestre, puxada, principalmente, por uma redução de custos agropecuários com ração, adubos e combustível, avaliam especialistas ouvidos pelo g1. Contudo, o arrefecimento de preços deve ser lento e apenas em relação ao início do ano. Na comparação com o ano passado e com o período pré-pandemia, ainda está mais caro para produzir no campo, o que também tem reflexo sobre o consumidor. Além disso, a queda do poder de compra da população continua limitando gastos e a tendência é que o brasileiro não sinta alívio no bolso. Em resumo, especialistas afirmam que: a desaceleração dos preços dos alimentos será puxada pela queda da cotação do petróleo, que influencia o valor dos combustíveis e fertilizantes (adubos); por outro lado, os fertilizantes vão continuar mais caros em relação a 2021; produtores de soja, milho e carne conseguem amenizar peso de custos pelo fato de lucrarem em dólar, com a exportação; já quem cultiva arroz, feijão e verduras está importando gasto em dólar e faturando em real – panorama que pode desestimular esses cultivos; valor do leite deve começar a ceder a partir de setembro; carne vai continuar cara por causa da forte exportação. Alívio no preço das matérias-primas O recuo da inflação dos alimentos no segundo semestre deve ser puxado pela queda do preço do petróleo no mercado internacional, avalia a economista Gabriela Faria, do setor de análise de agropecuária na Tendências Consultoria. "O preço do petróleo é um importante balizador dos custos agropecuários. Com menores preços de petróleo, por exemplo, os preços dos combustíveis baixam, o que, por sua vez, reduz o custo do produtor com transporte", diz Gabriela. Pelo menos 21 estados e o DF diminuíram o ICMS sobre combustíveis em julho A cotação do petróleo também influencia os preços dos fertilizantes (adubos), que são usados para produzir grãos, que, por sua vez, viram ração para bois e aves em criações comerciais. De onde vem o que eu bebo: o café especial que faz o Brasil ser premiado no exterior Veja também: 🍌 Igual a gente: banana tem família e até coração ☕ 'De milhões': como é o café especial que faz o Brasil ser premiado internacionalmente 🍓 Não é fruta: g1 vai à 'capital do morango' e explica o que ele é 🥚 Ovo azul: de onde vem e a dieta da Gracyanne Barbosa Desaceleração lenta Apesar disso, a tendência é de um recuo lento na inflação dos alimentos, diz André Braz, economista da FGV. Um dos motivos tem a ver com o ciclo de produção da pecuária leiteira. No início do ano, muitos produtores abateram vacas por causa dos altos custos de produção. Já com a chegada do inverno – que provoca seca –, a qualidade das pastagens piorou, reduzindo a disponibilidade de alimentos para os animais. Mais sobre leite: Preço subiu de 57% no ano Motivos da alta Entenda por que produtores estão diminuindo oferta Leite, soro de leite e bebida láctea: o que são e diferenças nutricionais Preço do leite disparou 57% no ano. Wenderson Araujo/Trilux Tudo isso diminuiu a captação de leite no Brasil e gerou um aumento de preços do produto e de seus derivados, que devem começar a ter uma desaceleração a partir de setembro. "É um cenário que leva um tempo para se normalizar. Pelo menos até o final de agosto e início de setembro, quando é esperado um retorno das chuvas, o volume de captação do leite deve se manter baixo", diz Braz. Outro fator é a guerra na Ucrânia iniciada pela Rússia. No final do mês, os dois países assinaram um acordo para permitir que Kiev volte a exportar grãos. A medida pode arrefecer o valor do trigo no mercado internacional e seus derivados. "Mas ainda estamos em um momento atípico, de grande incerteza. Não é porque as exportações [de trigo] retomaram que há um ponto final nessa questão. Isso porque a guerra ainda não acabou", diz Braz. De onde vem o que eu como: morango Custo com fertilizante ainda é alto O começo da guerra, no final de fevereiro, também assustou os produtores brasileiros, que dependem dos fertilizantes russos. O que se viu, no entanto, foi uma continuidade do comércio entre Brasil e a Rússia, apesar de atrasos naquele período. Por que o Brasil depende tanto dos fertilizantes da Rússia? O que você precisa saber sobre fertilizantes Em relação a março – quando as cotações do adubo atingiram o seu pico –, os preços dos fertilizantes recuaram. O preço da ureia, por exemplo, caiu 21% em julho, enquanto o do fosfato diamônico diminuiu 16,5%. Por outro lado, na comparação com o mesmo período de 2021, o preço dos dois fertilizantes registra uma disparada de 148,2% e 68,2%, respectivamente, segundo dados consolidados pelo professor da FGV Agro, Felippe Serigati, com base em índices do Banco Mundial. O custo alto dos insumos acaba sendo diluído, porém, em atividades que têm uma alta produtividade e que lucram em dólar a partir das vendas das exportações, como é o caso da soja e do milho. "O volume de sementes e fertilizantes que está sendo comercializado [entre os produtores brasileiros], neste momento, está bem forte. O que me sugere que o pessoal está se preparando para uma bela safra 2022/23", acrescenta. De onde vem o que eu como: banana Ração deve ficar mais barata Uma maior oferta de soja e milho tende a beneficiar produtores de carne, que usam os grãos como ração para os animais. Além disso, a avicultura e bovinocultura nacional são fortes em exportação, o que favorece o faturamento das empresas do setor, já que o dólar continua valorizado sobre o real. Soja e milho são as principais rações na criação animal no Brasil. Governo de Roraima "Temos uma safrinha que está entrando no mercado agora e que tende a reduzir o preço do milho no mercado interno. Isso deve diminuir a pressão de custos para a avicultura de corte, por exemplo. É um cenário diferente do primeiro semestre, onde passamos por uma oferta [de grãos] mais apertada", diz Fernando Iglesias, analista da Safras & Mercado. Consumo de carne bovina deve cair ao menor nível em 26 anos no Brasil, estima Conab O setor de carnes também tende a se beneficiar do recuo, ao longo do segundo trimestre, dos preços do bezerro e do boi magro, o chamado "mercado de reposição", que é o principal custo do setor. Essa melhora do lado da produção, contudo, não deve se traduzir em preços mais baixos ao consumidor, ressalta Iglesias. "Temos uma demanda de exportação muito forte para carne bovina e de frango este ano: uma Copa do Mundo que vai coincidir com o maior período de procura, que é o último bimestre; além da demanda doméstica, que deve melhorar em função do aumento dos valores do Auxílio Brasil, e auxílio aos caminhoneiros", destaca. As exportações de frango, inclusive, devem bater um novo recorde este ano, ultrapassando 4,7 milhões de toneladas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Gasto em dólar e ganho em real Produtores de arroz e feijão estão importando custos em dólar e exportando em reais. Celso Tavares/g1 Diferentemente dos produtores de soja, milho e carne, os que trabalham com grãos como arroz e feijão ou hortaliças não se beneficiam do lucro gerado pela exportação. Esses produtos são vendidos apenas para o mercado interno, de forma geral, o que faz com que os produtores importem custos em dólar e faturem em real, o que tem gerado dificuldades para fechar as contas, observa o pesquisador Mauro Osaki, da equipe de Custos Agrícolas do Cepea. “Arroz, por exemplo, é uma cadeia que me preocupa um pouco. O preço praticado no mercado doméstico pode não cobrir o custo de produção da próxima temporada (safra). Então, pode ser que o produtor venha a reduzir o uso de adubo e, com isso, gerar uma produção menor no próximo ano”, diz. Caso essa diminuição da colheita se confirme, a tendência é que os preços subam. Osaki não vê, no entanto, um cenário de disparada da inflação do arroz, pois acredita que o recuo na produção deve ser pequeno. Para ele, o maior receio é, na verdade, o longo prazo, ou seja, de que o aumento de custo desestimule o plantio do cereal e de outras culturas voltadas para o consumo interno, como as verduras e os legumes.
Confira as 36 vagas de emprego oferecidas em Petrolina, Araripina e Salgueiro nesta terça -feira (9)

Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco Marcelo Camargo/Agência Brasil Foram divulgadas as vagas de emprego disponíveis nesta terça-feira (9) em Petrolina, Araripina e Salgueiro no Sertão de Pernambuco. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no g1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho, em Salgueiro, ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão. Petrolina Contato: (87) 3866 - 6540 Vagas disponíveis Araripina Contato: (87) 3873 - 8381 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871-8467 Vagas Disponíveis Vídeos: mais assistidos do Sertão de PE

Musa fitness contou ao podcast 'De onde vem o que eu como' que não fica um dia sem comer o alimento. Medo de ficar sem ovos já levou a influenciadora a comprar de 600 caixas e virar meme. Gracyanne Barbosa em ensaio exclusivo do G1 em 2020 Marcos Serra Lima/G1 Tente se lembrar de alguma pessoa famosa que goste muito de ovos. Difícil não pensar em Gracyanne Barbosa. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram A influenciadora fitness e musa do Carnaval contou detalhes da dieta durante uma entrevista para o podcast "De onde vem o que eu como", que estreou nesta segunda-feira (8). O podcast traz curiosidades sobre a produção de ovos no Brasil (inclusive a do ovo azul); ouça abaixo. Gracy lembrou que, durante a greve dos caminhoneiros em 2018, ela comprou 600 caixas de ovos por medo de ficar sem o alimento. "Em casa só tinha ovo!", brinca. Initial plugin text Ela carrega sua marmitinha com comida caseira para todo lado. E a fama de fã de ovos também provoca situações inusitadas com os fãs. “Cada vez que eu falava: Caramba, meu voo atrasou! Minha comida vai acabar! Aí os fãs levavam ovo para mim no aeroporto. É a coisa mais fofa, né? Ovo pronto, cru, de tudo quanto é jeito”, disse ela. E o memes? São muitos. “Todos os memes que existem no mundo de ovo, as pessoas me marcam, me mandam. Eu recebo todos os dias!”, contou. Initial plugin text Gracyanne afirma que consome 40 ovos por dia. Isso sem contar os ovos usados nas receitas que ela compartilha nas redes sociais. A modelo de fisiculturismo explicou que gosta mais das claras, mas que as gemas também fazem parte da dieta — duas por refeição, no máximo. E, não, ela diz que não enjoa de comer ovo todo dia, nos últimos 20 anos. De onde vem o que eu como: g1 vai à 'capital do morango' e explica por que ele não é fruta Como é o café especial que faz o Brasil ser premiado internacionalmente Sabia que banana tem família e até coração? O g1 fez as contas 40 ovos por dia são 14.600 por ano, quase 57 vezes o consumo do brasileiro em 2021. E olha que no ano passado o país bateu recorde: foram 257 ovos por habitante, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal. Naturalmente, esse alimento, mais barato, acaba sendo sempre uma alternativa às carnes, quando o preço delas sobe. "Quando a gente olha para todo esse cenário de Covid, com as pessoas ficando mais em casa, elas descobriram novas formas de preparar esse alimento tão versátil como o ovo”, completa o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua. Gracyanne Barbosa em ensaio da escola de samba União da Ilha em 2020 Marcos Serra Lima/G1 Mas será que pode? Gracyanne contou que sua dieta elaborada por um nutrólogo, um médico especializado e responsável por avaliar a ingestão de nutrientes e o risco de doenças relacionadas à alimentação. No caso da modelo, a ingestão de 40 ovos por dia faz parte de uma rotina intensa de exercícios físicos. “Está de acordo com o que eu preciso, com os gastos com as minhas atividades. Nunca passei mal”, afirmou. Mas, atenção: isso não vale para todo mundo. Regra nº 1: não se compare A nutricionista e pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP) Cintia da Silva alertou que não dá para sair fazendo as dietas de outras pessoas. "Não existe esse negócio de copiar dieta. Cada indivíduo tem uma necessidade energética, tem um metabolismo diferente. Precisa ser adequado para cada caso", explica. Os ovos são os queridinhos de atletas e praticantes de atividades físicas intensas porque são fonte de proteína, de vitaminas e de minerais. Regra nº 2: procure um profissional Os nutricionistas são profissionais capacitados para calcular a ingestão diária de proteínas necessárias para o metabolismo. Além disso, outros profissionais podem auxiliar. “O endocrinologista pode verificar questões relacionadas aos hormônios e o educador físico, à quantidade de exercícios. Se a pessoa tiver alguma comorbidade, deve procurar também um cardiologista”, orienta a nutricionista. Regra nº 3: melhor variar Cintia orienta que a busca deve ser pela variedade da dieta: "Mesmo os ovos sendo uma boa fonte de proteína, o ideal é você revezar com as carnes, as leguminosas, os lácteos, e não utilizar um alimento como única fonte de nutriente”. "De onde vem o que eu como" estreia nesta segunda-feira (8) - Foto: Comunicação/Globo

Atualizado na Constituição de 1988, tributo está na origem da guerra fiscal do país. Discussão sobre o ICMS voltou ao centro do debate econômico por causa do projeto que limitou a cobrança do imposto sobre combustíveis, energia elétrica e transporte coletivo. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias ou Serviços (ICMS) voltou ao centro do debate econômico depois que o presidente Jair Bolsonaro sancionou um projeto que limita a cobrança do tributo sobre combustíveis, energia elétrica e transporte coletivo. O imposto é cobrado nas operações com circulação de mercadorias, sobretudo nas áreas de transporte e comunicação e se transformou no principal tributário arrecadatório dos estados. Ou seja, o consumidor pago pelo tributo em toda as compras: num saco de arroz, ao encher o tanque com gasolina e numa passagem de ônibus. O ICMS está na origem da chamada guerra fiscal. Cada estado tem uma legislação própria, o que torna difícil até identificar qual é o peso do tributo que incide sobre as mercadorias e sobre os serviços. ICMS sobre combustíveis representa 14,7% da arrecadação dos estados Relembre: Com disparada do preço de energia e combustível, ICMS entra na mira de União e Congresso Nacional; entenda Ssessão extraordinária no Senado Federal para votar o Teto do ICMS Antonio Molina/Estadão Conteúdo Entenda mais abaixo sobre o tributo Peso do ICMS No acumulado de 12 meses até abril deste ano, o ICMS representou mais da metade de toda a receita dos estados, de acordo com dados da Instituição Fiscal Independente (IFI). Nesse período, a receita dos 26 estados e do Distrito Federal somou R$ 1,305 trilhão. Desse montante, R$ 690,4 bilhões foram arrecadados via o tributo. "Ele (o ICMS) é praticamente o sangue e o pão dos estados do Distrito Federal", afirma Thiago Buschinelli Sorrentino, pesquisador do Núcleo de Estudos Fiscais da FGV Direito SP. O peso do tributo nas contas estaduais ajuda a entender o embate que existiu entre os governadores e a União com o projeto que limitou a alíquota de ICMS 17% a 18% sobre combustíveis, energia elétrica e transporte coletivo. Em alguns estados, ela passava de 30% – e a sua redução pode impactar os cofres locais. Congresso conclui votação do projeto que limita cobrança de ICMS sobre combustíveis Jornal Nacional Origem do tributo O modelo atual do tributo foi desenhado na Constituição de 1988. Antes, era chamado de Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICM). Mas os constituintes acrescentaram a letra S e ampliaram o escopo do imposto, que passou a se chamar ICMS. A Constituição de 1988 também deu aos governadores o poder de concederem benefícios tributários. Não cabia mais à União oferecer incentivos fiscais para impostos municipais e estaduais. Legislação própria e guerra fiscal Na prática, os estados passaram, então, a ter uma legislação própria para o ICMS. Com regras próprias em cada local, o tributo se tornou o centro da guerra fiscal. Para atrair empresas e, assim, criar mais empregos, muito governadores reduzem a alíquota do imposto. "Como é um tributo que pode ser arrecadado pelos estados e pelo Distrito Federal, há um espaço de embate entre eles para tentar atrair para os seus territórios um maior número de empresas para gerar empregos e riqueza”, afirma Sorrentino. O nó do tributo Com o emaranhado de regras em vários estados, os especialistas dizem que é difícil saber até mesmo qual é o peso do ICMS nos produtos. O imposto também é não cumulativo. Ou seja, ele tem débitos e créditos ao logo de toda cadeia e, portanto, permite que a alíquota paga possa ser abatida em outras etapas. Um exemplo hipotético: Uma empresa do Ceará com incentivo fiscal vende um produto para uma companhia de São Paulo; A nota fiscal a ser emitida pela companhia do Ceará vai contemplar a alíquota cheia do ICMS - mesmo que a empresa tenha incentivos que reduzam a carga efetiva do tributo a ser paga; A empresa de São Paulo terá direito a se creditar de um ICMS que, de fato, não foi recolhido no Ceará. "O que um estado faz em algum lugar ecoa no outro estado", afirma Maria Carolina Gontijo, professora do Insper Reforma não avançou Resolver a guerra fiscal envolve um amplo acordo entre todos os governadores, mas qualquer mudança sempre esbarra no medo de perda de arrecadação. "O país teve a oportunidade de resolver isso na Constituição de 88. Mas, naquela época, o problema é o mesmo que temos agora. Muita gente que não entra num acordo porque pode envolver algum tipo de queda na arrecadação", afirma Maria Carolina. Na atual legislatura, o Congresso chegou a discutir propostas de reforma tributária com o objetivo de simplificar a cobrança de impostos do país, inclusive alterando o ICMS. Relator da Reforma Tributária afirma que não vai ter aumento de impostos No Senado, por exemplo, uma proposta de emenda à Constituição (PEC) pretendia criar dois impostos para unificar tributos federais, estaduais e municipais que incidem principalmente sobre o consumo e bens e serviços (ICMS, ISS, PIS e Cofins).

Um total de 20,2 milhões de beneficiários em condição de vulnerabilidade social vai receber o mínimo de R$ 600 neste mês. Veja onde obter mais informações sobre o benefício, como calendário, saldo e pagamento de parcelas. O valor médio do Auxílio Brasil para as famílias em agosto é de R$ 607,88. André Melo Andrade/Immagini/Estadão Conteúdo Com a antecipação do calendário de pagamentos do Auxílio Brasil em agosto, tem início nesta terça-feira (9) a liberação de verbas para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) com final 1. Os demais grupos receberão os pagamentos até o dia 22 (veja calendário abaixo). As datas das parcelas do Auxílio Brasil referentes aos outros meses restantes do ano (setembro, outubro, novembro e dezembro) não foram afetadas. LEIA TAMBÉM: Auxílio 2022 pode reduzir pobreza, mas conta para os mais pobres virá depois, alerta economista da FGV Governo e Congresso driblam regras eleitorais e orçamentárias às vésperas da disputa nas urnas Também começam, nesta terça-feira (9), o pagamento do auxílio gás no valor de R$ 110 a 5,6 milhões de famílias (veja o calendário aqui) e o auxílio caminhoneiro com duas parcelas referentes aos meses de julho e agosto (leia mais aqui). Um total de 20,2 milhões de beneficiários em condição de vulnerabilidade social vai receber o mínimo de R$ 600 neste mês referente ao Auxílio Brasil. O adicional de R$ 200 para o Auxílio Brasil, que eleva o valor mínimo do benefício de R$ 400 para R$ 600, será válido entre agosto e dezembro deste ano. Esse acréscimo no valor do Auxílio Brasil está dentro da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e prevê gastos de R$ 41,2 bilhões em medidas de auxílio à população pobre e a algumas categorias profissionais. Auxílio Brasil bate recorde de buscas em julho Empréstimo consignado para beneficiários do Auxílio Brasil: veja perguntas e respostas Auxílio Brasil X Bolsa Família: veja comparação Perguntas e respostas sobre o programa Novo cartão começa a ser entregue; veja perguntas e respostas TUDO SOBRE O AUXÍLIO BRASIL O investimento total para o pagamento do Auxílio Brasil em agosto de 2022 é superior a R$ R$ 12,1 bilhões. O valor médio é de R$ 607,88. Além do benefício principal, há benefícios complementares pagos de acordo com os perfis das famílias, como o Auxílio Esporte Escolar, a Bolsa de Iniciação Científica Júnior e o Auxílio Inclusão Produtiva Rural. O Auxílio Brasil é destinado a famílias em situação de extrema pobreza. Famílias em situação de pobreza também podem receber, desde que tenham, entre seus membros, gestantes ou pessoas com menos de 21 anos. As famílias em situação de extrema pobreza são aquelas que possuem renda familiar mensal per capita de até R$ 105, e as em situação de pobreza renda familiar mensal per capita entre R$ 105,01 e R$ 210. Há três possibilidades para recebimento do Auxílio Brasil: Se já tinha o Bolsa Família: Auxílio Brasil será pago automaticamente Se está no CadÚnico, mas não recebia o Bolsa Família: vai para a lista de reserva Se não está no CadÚnico: é preciso buscar um Cras para registro, sem garantia de receber Clique aqui e veja como se inscrever no CadÚnico Como obter informações Por telefone O beneficiário pode ligar no telefone 121, do Ministério da Cidadania, para saber se tem direito ao Auxílio Brasil e o valor que será pago. Também é possível obter informações sobre o benefício na Central de atendimento da Caixa, pelo telefone 111. Por aplicativos No aplicativo Auxílio Brasil (disponível para download gratuitamente para Android e iOS), é possível fazer o login utilizando a senha do Caixa Tem. Caso não tenha, basta efetuar um cadastro. No aplicativo Caixa Tem poderão ser consultadas informações sobre o benefício, como saldo e pagamento de parcelas.

Pagamento do valor integral do botijão de 13 kg vale até dezembro. Como o pagamento do benefício é bimestral, serão três meses. 5,6 milhões de famílias vão receber o benefício em agosto. Reprodução / RBS TV Começa nesta terça-feira (9), o pagamento do auxílio gás no valor de R$ 110 a 5,6 milhões de famílias (veja o calendário abaixo). O pagamento, que foi antecipado, originalmente ocorreria no período de 18 a 31 de agosto, junto com o Auxílio Brasil. O valor médio integral da unidade do botijão será pago nos meses de agosto, outubro e dezembro. Em janeiro de 2023, as famílias voltarão a receber o valor médio de 50% do botijão de gás de 13 kg. O acréscimo no valor do benefício - que antes correspondia a 50% do valor médio do botijão - faz parte do pacote social pré-eleitoral criado pela chamada PEC Kamikaze, promulgada pelo Congresso no dia 14 de julho. Entre outros pontos, a emenda constitucional aumentou o valor do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600, ampliou o val egás e criou um "voucher" para caminhoneiros e um auxílio para taxistas. O custo total do pacote pré-eleitoral chega a R$ 41,2 bilhões. No caso do auxílio gás, o total liberado é de R$ 1,05 bilhão. O Nordeste é a região com maior número de beneficiários, com 2,7 milhões de famílias com direito a receber o benefício em agosto. Na sequência estão as regiões Sudeste (1,8 milhão), Norte (545 mil), Sul (356 mil) e Centro-Oeste (180 mil). O estado com maior número de famílias atendidas é São Paulo. São 748 mil. A lista segue com Bahia (711 mil), Rio de Janeiro (512 mil), Minas Gerais (491 mil), Pernambuco (449 mil) e Ceará (406 mil). Do total de 5,6 milhões de beneficiários em agosto, 4,8 milhões estão em lares em que o responsável familiar é mulher (86%). Como é calculado o valor Para averiguação do valor do benefício, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulga mensalmente, até o 10º dia útil do mês, o valor da média dos seis meses anteriores referentes ao preço nacional do botijão de 13kg de GLP. Não são computados para o cálculo de renda mensal os benefícios do Auxílio Brasil. O recebimento de outros benefícios não é impedimento para ter direito ao auxílio gás. Em junho, o valor foi de R$ 53. No mês, 5,68 milhões de famílias receberam o benefício, totalizando um repasse de R$ 301,2 milhões. Em abril, o valor do benefício foi de R$ 51. Quem tem direito Famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico), com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo nacional (R$ 606); Famílias que tenham entre seus membros residentes no mesmo domicílio quem receba o Benefício de Prestação Continuada da assistência social, o BPC, que prevê um salário mínimo mensal (R$ 1.212) à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem a família; A lei estabelece que o auxílio será concedido "preferencialmente às famílias com mulheres vítimas de violência doméstica que estejam sob o monitoramento de medidas protetivas de urgência". Como é feito o pagamento Os pagamentos do vale-gás são feitos nos meses pares, nas mesmas datas das parcelas do Auxílio Brasil – que se baseiam no final do Número de Identificação Social (NIS). Assim, os beneficiários devem olhar as datas dos meses de agosto, outubro e dezembro de 2022. Veja o calendário abaixo: Como o governo antecipou o pagamento do Auxílio Brasil, as parcelas começarão a ser pagas no dia 9 de agosto em vez do dia 18 e vão até o dia 22 em vez do dia 31. Os cartões e senhas utilizados para o saque do Auxílio Brasil podem ser utilizados para o recebimento do vale-gás. O saque pode ser feito nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui e terminais de autoatendimento. O benefício pode ainda ser pago em poupança social digital do Caixa Tem. Pelo aplicativo Caixa Tem, é possível realizar compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos com o cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode realizar o pagamento de contas de água, luz, telefone, gás e boletos em geral pelo próprio aplicativo ou nos canais lotéricos. A validade da parcela do benefício é de 120 dias, contados da data em que for disponibilizado o benefício na opção de pagamento. Como consultar É possível consultar a situação do benefício pelo aplicativo Auxílio Brasil, aplicativo Caixa Tem e Atendimento Caixa, pelo telefone 111. Em caso de dúvidas, o beneficiário pode entrar em contato com o Ministério da Cidadania pelo telefone 121.

Segundo o Ministério do Trabalho e Previdência, vão receber, nesta primeira etapa, 190.861 caminhoneiros. O auxílio tem por objetivo ajudar os transportadores autônomos de carga a enfrentar o estado de emergência que decorre da alta do preço de combustíveis e derivados. Thomaz Silva/Agência Brasil O auxílio caminhoneiro começa a ser pago nesta terça-feira (9), com o pagamento de duas parcelas, a primeira e a segunda, referentes aos meses de julho e agosto. Por isso, o primeiro pagamento vai totalizar R$ 2 mil. Estão previstas seis parcelas de R$ 1 mil até dezembro. O chamado Benefício Emergencial aos Transportadores Autônomos de Carga (BEm Caminhoneiro) será pago a transportadores autônomos de carga para compensar os efeitos do aumento no preço dos combustíveis. Segundo o Ministério do Trabalho e Previdência, vão receber, nesta primeira etapa, 190.861 caminhoneiros. "O período para que os caminhoneiros realizem a autodeclaração vai de 15 a 29 de agosto, sendo que o pagamento da primeira e da segunda parcelas está previsto para 6 de setembro", afirma o ministério. O benefício faz parte do pacote social pré-eleitoral criado pela chamada PEC Kamikaze, promulgada pelo Congresso no dia 14 de julho. Entre outros pontos, a emenda constitucional aumentou o valor do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600, ampliou o vale-gás e criou um "voucher" para caminhoneiros e um auxílio para taxistas. O custo total do pacote pré-eleitoral chega a R$ 41,2 bilhões. No caso dos caminhoneiros, o total liberado é de R$ 5,4 bilhões. Quem tem direito? Têm direito ao benefício os transportadores autônomos de cargas devidamente cadastrados no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTR-C) até 31 de maio de 2022. Os profissionais deverão estar com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o CPF válidos. O pagamento mensal do benefício no valor de R$ 1 mil será feito independentemente do número de veículos que eles possuírem. Os profissionais não precisarão apresentar comprovantes de compra de óleo diesel para ter direito ao valor. Quem estiver com situação cadastral "pendente" ou "suspenso" poderá regularizar o registro na Agência Nacional de Transportes Terrestres e se habilitar para ter direito ao auxílio. Quando e como o benefício será pago? As duas primeiras parcelas, referentes aos meses de julho e agosto, serão pagas em 9 de agosto. O pagamento das demais quatro parcelas do auxílio será realizado até dezembro, que é quando o benefício termina. O auxílio será pago por meio de poupança social digital, cujo depósito é operacionalizado pela Caixa Econômica Federal, por meio do aplicativo Caixa Tem. A poupança social digital está em vigor no país desde o pagamento do Auxílio Emergencial - saiba como acessar o Caixa Tem. Os valores não movimentados no prazo de 90 dias, contados da data de depósito, retornarão para a União. Veja o calendário abaixo: De onde vem o dinheiro para o pagamento? O benefício faz parte do pacote social pré-eleitoral criado pela chamada PEC Kamikaze, promulgada pelo Congresso no dia 14 de julho. Entre outros pontos, a emenda constitucional aumentou o valor do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600, ampliou o vale-gás e criou um "voucher" para caminhoneiros e um auxílio para taxistas. O custo total do pacote pré-eleitoral chega a R$ 41,2 bilhões. No caso dos caminhoneiros, o total liberado é de R$ 5,4 bilhões. Como saber se estou apto a receber? Para consultar a situação no RNTRC, basta fazer a consulta no site da ANTT, neste link. A busca pode ser feita a partir de informações do transportador, da localidade ou do veículo. O transportador inscrito no RNTRC pode ainda atualizar os seus dados cadastrais, como endereço, contatos, vínculos ou informações específicas de acordo com a categoria. Os pedidos de alteração de dados cadastrais devem ser efetuados por meio do RNTR-C Digital ou pessoalmente, nos pontos de atendimento credenciados pela ANTT (clique aqui para consultar). As informações sobre os resultados do processamento e os pagamentos realizados poderão ser consultados na página eletrônica https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/assuntos/beneficiocaminhoneiro. Os caminhoneiros ativos no RNTR-C, mas sem operações registradas neste ano, deverão realizar no Portal Emprega Brasil ou no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital a Autodeclaração do Termo de Registro do TAC, específico para fins de recebimento do benefício, a fim de garantir que estão aptos a realizar operações de transportes. O período para que os caminhoneiros realizem a autodeclaração vai de 15 a 29 de agosto, sendo que o pagamento da primeira e da segunda parcelas está previsto para 6 de setembro. Os transportadores de carga que atenderem às exigências após esse período somente terão direito a receber a partir da parcela três (não sendo possível o pagamento de período retroativo). Em que situações o benefício não será pago aos motoristas? O BEm Caminhoneiro não será pago nas seguintes situações: se o caminhoneiro estiver com o Cadastro de Pessoa Física (CPF) pendente de regularização junto à Receita Federal do Brasil, em situação suspensa, cancelada, nula, ou de titular falecido; caso o caminhoneiro tenha seu CPF vinculado à concessão de pensão por morte de qualquer natureza ou do auxílio-reclusão; ou caso o caminhoneiro seja titular de benefício por incapacidade permanente para o trabalho; beneficiário com indicativo de óbito no Sistema de Controle de Óbitos, ou no Sistema Nacional de Informações de Registro Civil; o benefício não será pago cumulativamente com o auxílio taxista. MEI Caminhoneiro está incluído? Sim. A categoria de MEI Caminhoneiro poderá, como transportador autônomo de cargas cadastrado no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTR-C), receber o benefício. Esse registro deve ter sido feito até 31 de maio de 2022. A categoria de MEI Caminhoneiro foi criada em dezembro de 2021, colocando os caminhoneiros no rol de profissões que podem se formalizar como microempreendedores individuais (MEIs) e garantir os direitos previdenciários, sociais e tributários da categoria. Caminhoneiros podem aderir ao MEI; veja regras e como fazer
Texto já aprovado pela Câmara diz que lista de procedimentos é exemplificativa. Proposta derruba decisão do STJ que, em junho, resumiu a cobertura obrigatória ao rol da ANS. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta segunda-feira (8) que o projeto de lei que altera as regras sobre a "cobertura mínima" dos planos de saúde no país deve ser votado pelos senadores ainda neste mês de agosto – mas não nesta semana.
O projeto, aprovado pela Câmara na última semana, obriga planos de saúde a cobrirem tratamentos e procedimentos fora do rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O texto derruba uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que, em junho, validou o "rol taxativo" – ou seja, desobrigou os convênios de garantirem tratamentos fora da lista.
"Nós designaremos um relator até amanhã, vamos definir um bom perfil para relatar essa matéria [...] e [que] ainda no mês de agosto ele seja deliberado diretamente no plenário, sem a necessidade de passar pelas comissões permanentes da casa", disse Pacheco.
A afirmação contraria a previsão feita na última semana pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), após o projeto ter sido aprovado pelos deputados.
Naquele momento, Lira afirmou que havia um compromisso firmado para que o projeto fosse votado pelo Senado nesta terça-feira (9). A sessão do Senado prevista para esta terça, no entanto, foi cancelada.
"Eu fui informado e espero que seja cumprido, é o acordo do Senado, de votar na próxima terça-feira esse projeto", afirmou Lira quando o projeto passou na Câmara, na última quarta (3).
Nesta segunda, Pacheco afirmou que ainda avalia quem será o relator do projeto no Senado e que há uma "tendência" de que o texto seja aprovado pelos senadores. Antes da votação em plenário, no entanto, o presidente do Senado prevê a realização de uma "sessão de debates" sobre o assunto.
"Há uma tendência que sim [seja aprovado], em relação ao projeto do rol taxativo. [...] É importante, que indo direto ao plenário haja ao menos uma sessão de debates para poder ouvir a sociedade e os segmentos do entorno desse projeto", afirmou.
Veja mais informações sobre o projeto e a decisão do STJ em vigor no vídeo abaixo:
Senado vai votar projeto que obriga planos de saúde a cobrirem tratamentos fora da lista da ANS
Projeto sobre 'saidões' irá à CCJ
Pacheco também declarou nesta segunda que o projeto de lei que prevê o fim dos "saidões" de presos não deve ser levado direto ao plenário. O texto, que também foi aprovado pela Câmara na última semana, passará antes pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
"Há uma tendência que ele possa ser encaminhado à Comissão de Cidadania e Justiça para uma avaliação sobre esse instituto penal de cumprimento da pena. Há vários institutos previstos nas execuções penais, da remissão penal, das saídas temporárias, da progressão de regime. Tudo isso deve ser examinado dentro de critérios de política criminal, e nós vamos ter muito critério no Senado Federal em relação a esse tema", declarou.
Entidades ligadas aos direitos humanos defendem o benefício. Segundo nota da Rede Justiça Criminal, a saída temporária "é um importante instrumento para a manutenção de laços familiares, inserção e permanência no mercado de trabalho e acesso a outras oportunidades."
"É falso dizer que as saídas temporárias propiciam fugas ou aumento da delinquência de forma massiva. Os dados comprovam que somente um número reduzido de apenados não retornam às suas atividades prisionais. Segundo Infopen de 2019, a taxa de fugas em geral no sistema prisional, sejam elas por saídas temporárias, transferências ou outras razões, corresponde a apenas 0,99%."

Economistas e especialistas em finanças ouvidos pela BBC News Brasil criticam políticas de governo e dizem que elas podem comprometer os cofres públicos e até as finanças de parte das famílias em 2023. https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/08/08/auxilio-brasil-de-r-600-vale-gas-com-valor-de-botijao-inteiro-e-auxilio-para-caminhoneiros-comecam-a-ser-pagos-nesta-terca-veja-calendarios.ghtml Reuters via BBC A menos de dois meses das eleições, o presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou diversas medidas para injetar dinheiro na conta de brasileiros por meio de auxílios sociais após a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que ficou conhecida como "pacote das bondades". A previsão é de que o custo para fazer esses pagamentos extras, que começam nesta semana e vão até o fim do ano, seja de R$ 41 bilhões. Entre os principais benefícios aprovados, estão o aumento de R$ 200 no Auxílio Brasil (que começa a ser depositado no dia 9 de agosto e será válido até dezembro), a autorização de empréstimo consignado para quem recebe o benefício, a redução do ICMS (que impacta nos preços dos combustíveis e nas contas de telefonia móvel), além de um voucher de R$ 1.000 para caminhoneiros e taxistas. Auxílio Brasil de R$ 600, vale gás com valor de botijão inteiro e auxílio para caminhoneiros começam a ser pagos nesta terça; veja calendários Bancos ainda não bateram martelo sobre oferta de consignado para beneficiários do Auxílio Brasil Crédito consignado atrelado a programas como Auxílio Brasil: veja riscos e cuidados Essas medidas têm sido criticadas por diversos economistas. O principal questionamento é saber qual será a origem desse dinheiro e quais setores serão mais afetados, por conta desses gastos extras da União, a partir de 2023. Especialistas em finanças ouvidos pela BBC News Brasil criticam principalmente a maneira como será oferecido esse empréstimo consignado de até 40% do benefício do Auxílio Brasil. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) informou que "vê essa aprovação como um retrocesso na luta contra o superendividamento da população, principalmente entre os mais pobres". A orientadora financeira Nath Finanças, que dá dicas de economia nas redes sociais, também teme que esse empréstimo cause um endividamento ainda maior da população, pois a maior parte dos beneficiários "não conseguirá arcar" com mais dívidas. "Essa situação é absurda. A contratação deste empréstimo só vai piorar o problema das famílias brasileiras, pois a pessoa vai precisar pagar as contas, além do empréstimo com juros. As pessoas necessitam do auxílio para viver, pois é esse dinheiro que tem colocado comida na mesa de grande parte da população brasileira", afirmou. 'A contratação deste empréstimo só vai piorar o problema das famílias brasileiras', diz a orientadora financeira Nath Finanças Divulgação via BBC Para a orientadora financeira, as famílias que solicitarem um empréstimo para regularizar as contas atuais podem comprometer a renda de maneira significativa a partir de 2023. "Famílias que vivem com um salário mínimo, atualmente de R$1.212, já têm sofrido muitas dificuldades financeiras e estão fazendo empréstimos para pagar contas e se alimentar. Imagine as que recebem só R$ 400, como essas pessoas vão viver com apenas R$ 240?", questionou. Saiba quais são as principais medidas adotadas pelo governo federal para turbinar a economia até o fim do ano: Aumento do Auxílio Brasil O Auxílio Brasil é o principal benefício social do país — e foi instituído no lugar do Bolsa Família. O pagamento terá um reajuste de R$ 200 a partir de agosto e vai até dezembro. A medida terá um custo extra para os cofres públicos de R$ 26 bilhões. Além disso, o governo ainda vai estender o benefício a 1,6 milhão de pessoas que estavam na fila, mas ainda não recebiam o Auxílio Brasil. O argumento da gestão do presidente Bolsonaro é que o impacto da guerra na Ucrânia tirou o poder de compra das famílias e causou principalmente um aumento no custo dos alimentos, combustíveis e gás de cozinha. E que esses benefícios servirão para evitar que a população passe fome até que a economia se estabilize novamente. Empréstimo consignado Bancos de todo o país ainda poderão oferecer um empréstimo consignado para quem recebe o Auxílio Brasil. A nova lei ainda aumenta para 45% o percentual que pode ser descontado de aposentados e pensionistas que fizerem empréstimos consignados. Para quem tem carteira assinada, o limite é de 40%. A coordenadora do programa de serviços financeiros do Idec, Ione Amorim, defende que o governo deveria permitir que apenas os bancos públicos oferecessem esse tipo de crédito. Contrapartida para injeção de dinheiro na economia ainda não está clara, seugndo coordenadora do Idec Reuters via BBC "Essa é uma medida muito descabida dentro de uma situação onde o governo admite que ele concede uma renda que não supre a necessidade mínima dos beneficiados. Isso atrai a atenção para fazer um aceno aos bancos privados, que serão beneficiados. Essa renda vai fazer pouca diferença porque temos hoje uma inflação de dois dígitos e esse empréstimo vai aplicar uma taxa de juros a partir de 79%, o dobro do consignado dos servidores públicos do INSS, por exemplo", afirma Amorim. A coordenadora do Idec alerta ainda para o aumento do número de golpes e fraudes bancárias após a liberação do empréstimo. "Já há anúncios nos postes nas ruas antes mesmo da liberação do benefício. Vamos ver muita fraude e crédito sendo tomado sem autorização. Foi o que aconteceu em outubro de 2020, com liberação da margem de 5% extra para consignados", diz. Auxílio Gás O presidente Jair Bolsonaro aprovou o aumento do Auxílio Gás de R$ 53, a cada dois meses, para R$ 110. Hoje, 5,6 milhões de famílias são beneficiadas por esse programa. A previsão é que a medida custe R$ 1 bilhão aos cofres públicos. O argumento usado pelo senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), que foi o relator da PEC para aumentar o valor do auxílio, é de que o país enfrenta uma situação de emergência "decorrente da elevação extraordinária e imprevisível dos preços do petróleo, combustíveis e seus derivados". A coordenadora do Idec diz que o pacote de bondades "é um auxílio que chega a poucos meses da eleição e tem claramente um caráter político". "A gente vai ter um impacto nas contas públicas porque não tem contrapartida de onde esse dinheiro vai ser retirado. Foram anos de pandemia e a população sofreu várias consequências e só agora a gente vê esse projeto emergencial", diz. Redução do ICMS Além da PEC, foi aprovado um projeto de lei que limita em 17% a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de combustíveis, gás natural, transporte coletivo, energia elétrica e telecomunicações. O efeito prático é que essas reduções causam um efeito cascata e também fazem cair os preços em diversos outros setores, como o de alimentos. Políticos de oposição, especialistas, gestores e organizações não-governamentais alegam, em geral, que o projeto não impede que os preços dos combustíveis continuem subindo e ainda compromete as finanças públicas de Estados e municípios. Na última semana, Jair Bolsonaro anunciou que a medida levou a Petrobras a reduzir em R$ 0,20 o preço do litro do diesel nas refinarias. A expectativa é que essa medida reduza o valor do frete em todo o Brasil e impacte em toda a cadeia de produtos transportados por rodovias no país, como alimentos e insumos industriais. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que as contas de celular terão grandes descontos nos próximos meses, em uma publicação no Twitter. "A queda do ICMS (que reduziu os combustíveis) também trará mais benefícios para o povo. Assim, teremos desconto significativo nos serviços nacionais de telefonia a partir do próximo mês", afirmou na rede. Bolsonaro pretende compensar os Estados zerando os impostos que incidem sobre o diesel e o gás até o fim do ano, além de zerar PIS/Cofins no mesmo período. Caminhoneiros e taxistas Todos os caminhoneiros cadastrados no Registro Nacional de Transportadores de Cargas receberão um auxílio de R$ 1.000 até o fim de 2022. A medida foi estendida a cerca de 300 mil taxistas de todo o país. A intenção também é compensar esses trabalhadores pelos recentes aumentos dos combustíveis. O caminhoneiro Wallace Landim, conhecido como Chorão, é tido como um dos líderes da categoria e disse que esse auxílio de R$ 1.000 não faria muita diferença para os trabalhadores de carga, mas que a redução de R$ 0,20 no valor do diesel pode ser positiva se chegar às bombas. "Eu olho com cautela essa possibilidade de redução do preço. Mais de 20% do nosso diesel é importado por terceiros e existe uma escassez de diesel no mundo. Se o preço no Brasil não for lucrativo para os importadores, eles simplesmente não vão importar. Eles querem lucro e os caminhoneiros e os brasileiros são reféns desse sistema."
Ministro é relator de ações contra a norma editada pelo governo federal em julho. Decisão não afeta produtos que são apenas montados na Zona Franca a partir de peças importadas. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes suspendeu, nesta segunda-feira (8), os efeitos de parte de um decreto do governo federal que tratava da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
Na prática, Moraes determinou que a redução, editada no fim de julho, não vale para "produtos produzidos pelas indústrias da Zona Franca de Manaus que possuem o Processo Produtivo Básico".
Pela legislação, mercadorias que possuem o "Processo Produtivo Básico" são aquelas que passam por um conjunto mínimo de operações na fábrica e, por isso, são consideradas "efetivamente industrializadas" no Brasil. Isso significa que elas não são apenas montadas no país a partir de peças importadas.
Na Zona Franca de Manaus, produtos fabricados de acordo com este modelo contam com incentivos fiscais. As ações em tramitação no Supremo Tribunal Federal afirmam que, ao conceder incentivo fiscal às fábricas das outras regiões, o governo estava retirando competitividade das empresas da Zona Franca.
Zona Franca de Manaus ameaçada? Veja o que pode acontecer
Em maio, Moraes já tinha suspendido a redução do tributo para produtos brasileiros que competem com a Zona Franca ao analisar três ações contra três decretos do governo federal ligados ao tema.
Essas três primeiras ações tinham sido apresentadas pelo partido Solidariedade e pelo governo do Amazonas. Com a edição do quarto decreto, o mesmo grupo voltou a acionar o Supremo alegando que a nova norma também feria a Constituição.
Veja detalhes no vídeo abaixo:
Novo decreto do IPI para Zona Franca de Manaus ainda gera insatisfação
A decisão de Moraes
Na decisão desta segunda, Moraes estendeu a decisão de maio para atingir parte do novo decreto, até que o mérito seja analisado pelo tribunal.
O ministro considerou que, apesar de a nova norma ter promovido "a exclusão de sessenta e um produtos, excepcionados da redução do IPI por serem fabricados na ZFM com PPB", o fato é que o decreto "reduziu linearmente o IPI de centenas de produtos produzidos na Zona Franca de Manaus", "razão pela qual remanesce, conforme sustentado pelos peticionários, as mesmas razões de inconstitucionalidade que fundamentaram a concessão da medida cautelar anterior".
Para o relator, a nova regra "mostra-se igualmente capaz de impactar o modelo de desenvolvimento regional que a Constituição Federal decidiu manter, seja em seu aspecto econômico, ao comprometer a 'desigualação' da região como forma de compensação pelos maiores custos decorrentes dos desafios enfrentados pela indústria local – afetando, assim, a competitividade do referido polo perante os demais centros industriais brasileiros –, seja em seu aspecto social, ao debilitar diversas externalidades positivas relacionadas, entre outras, à geração de empregos e renda e à preservação ambiental".
"Considerada ainda a necessidade de manutenção das imprescindíveis estabilidade e segurança jurídicas para a adequada incidência do tributo em questão, ambas abaladas pela sucessiva edição de atos com conteúdo substancialmente idêntico, necessário, nesse momento procedimental, a extensão da medida cautelar anteriormente deferida, em face da eventual irrecuperabilidade de lesividade", afirmou.

Inscrições devem ser feitas até 26 de agosto. Vencedores serão conhecidos em 16 de novembro. A Globo abriu nesta segunda-feira (8) as inscrições para o "Prêmio Profissionais do Ano". Em sua 44ª edição, a premiação vai destacar trabalhos publicitários multiplataforma e que valorizam a criatividade como meio principal de conexão entre marcas e audiência. As inscrições devem ser feitas até 26 de agosto por meio do site https://profissionaisdoano.globo/. O regulamento está disponível no mesmo local. Os trabalhos precisam ter sido veiculados nas plataformas e canais Globo no período entre 24/08/2021 e 07/08/2022. “A realização de mais uma edição do Profissionais do Ano demonstra sua solidez e importância. Estamos falando de um prêmio que agrega tradição e inovação, ao reconhecer o trabalho dos profissionais de todas as gerações e regiões do país. E estamos sempre em busca de evoluir e inovar, visando atender às novas expectativas daqueles que se inscrevem na premiação”, destaca Manzar Feres, diretora de Negócios Integrados em Publicidade da Globo. A campanha de divulgação da 44ª edição do Prêmio Profissionais do Ano reconhece o universo multiplataforma e a força do trabalho para melhor conexão entre marcas e consumidores. Com o mote "Do Break ao Click" – que faz referência ao posicionamento da empresa para o mercado, "Do Plim ao Play” –, as peças reforçam que a integração de meios é o que garante relevância, visibilidade e recorrência junto ao público. Outra novidade é que as estrelas da campanha são os vencedores da última edição do prêmio. O filme principal, por exemplo, traz a participação de diversos profissionais de agências e anunciantes do mercado nacional e regional. Prêmio Profissionais do Ano 2020, reformulado em ano de pandemia Divulgação Conheça as categorias deste ano: Filme: contempla peças únicas e, apenas na classe nacional, se subdivide nas categorias de 'até 15 segundos', ‘30 segundos’ e ‘mais de 30 segundos’. Na classe regional, a categoria Filme não tem divisão por secundagem. Campanha: conjunto de comerciais de produto, serviço ou ideia, assinado por um mesmo anunciante, com tema e/ou outros elementos em comum. Além da classe nacional, essa categoria tem versões regionais, de acordo com a região de veiculação do material, assim como na categoria Filme; Integrada: campanha que tenha em sua estratégia de mídia a combinação de veiculação na TV (aberta ou por assinatura) com plataformas digitais da Globo, com diferença substancial entre as peças veiculadas, respeitando as características dos meios; Ações em Conteúdo: projetos que tenham utilizado de forma inovadora as soluções de branded content nas plataformas da Globo. A categoria avalia apenas ações realizadas no conteúdo, sem relação com o intervalo comercial, no caso de veiculação em TV; Valor Social: filme ou campanha de cunho social; Regionais: na classe regional, estão as categorias Filme e Campanha, nas quais competem trabalhos que não tiveram veiculação nacional. Júri e premiação O júri, composto por grandes nomes do mercado, continuará sendo no formato online e acontece entre os dias 25 e 27 de outubro. As campanhas finalistas da edição serão conhecidas logo na sequência, em 28 de outubro. O encerramento do Prêmio Profissionais do Ano inclui a volta presencial da festa com o anúncio dos grandes vencedores, e está prevista para 16 de novembro. A exibição dos filmes premiados nos breaks da TV Globo também está garantida na programação.

Presidente do pais anunciou planos para reduzir a produção de cerveja no norte do país, afetado este ano por uma forte seca que não era observada há décadas. O México é o maior exportador do mundo, seguido pela Bélgica. O presidente do México, López Obrador, em evento na Cidade do México em 2020 REUTERS/Henry Romero O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, anunciou, nesta segunda-feira (8), planos para reduzir a produção de cerveja no norte do país, afetado este ano por uma forte seca que não era observada há décadas. "Isso não significa dizer que 'já não vamos produzir cerveja'. Quer dizer que 'não haverá produção de cerveja no norte'", disse o presidente durante sua entrevista coletiva habitual, apesar de não ter dado uma instrução direta para isso. Leia também Calor de 40º sem água: a seca extrema que castiga milhões no México Espanha tem onda de calor 'excepcionalmente alta'; veja FOTOS O presidente disse que o México - que tem fábricas da holandesa Heineken e do grupo belga-brasileiro AB InBev - é o país que mais produz cerveja no mundo. Veja abaixo um trecho de uma edição do Globo Repórter com um chef que produz cerveja a partir de vinho. Chef cria diferentes combinações de taco, típico prato mexicano, e produz cerveja feita com vinho Segundo dados das Nações Unidas, o México foi o maior exportador mundial de cerveja em 2021, com vendas de US$ 5 bilhões (R$ 25,56 bilhões, na cotação atual), seguido pela Holanda, com US$ 2,16 bilhões (R$ 11 bilhões, na cotação atual). López Obrador disse que seu governo apoiará as companhias se elas produzirem a bebida nos estados do sudeste do país, uma região caracterizada por seus rios e florestas, mas também por seus altos níveis de pobreza. "Se querem seguir produzindo cerveja, aumentando a produção, eles têm todo o apoio para o sul. Mas já não se pode permitir onde não há água ou onde os lençóis freáticos estão esgotados por completo", afirmou. Cancelamento de construção de usina O presidente se referiu ao caso do grupo Constellation Brands, que cancelou a construção de uma usina em Mexicali, na árida região noroeste, após uma consulta pública impulsionada por López Obrador, na qual a maioria dos participantes votou contra o projeto. O cancelamento gerou duras críticas do empresariado local por considerar que o mesmo prejudicava a confiança e o clima de investimentos. Diversas partes do México sofrem com falta de água, o que obrigou as autoridades a estabelecerem um racionamento. Monterrey, no norte do país, vive uma seca como resultado da escassez de chuvas ao longo de 15 meses e da má gestão dos recursos hídricos, segundo ambientalistas. Nessa cidade funciona a Heineken México, que também fabrica cerveja em outras cidades do norte como Tecate (Baixa Califórnia) e Meoqui (Chihuahua). Por sua vez, o Grupo Modelo - que pertence à AB InBev - tem uma unidade em Torreón, Coahuila (norte) e outra em Mazatlán, Sinaloa (noroeste), além de outras fábricas distribuídas pelo resto do país. Veja os vídeos mais assistidos do g1

No mesmo período do ano passado, banco reportou ganhos de R$ 7,56 bilhões. Fachada de agência do Itaú Unibanco Divulgação O Itaú Unibanco informou nesta segunda-feira (8) que registrou lucro líquido contábil de R$ 7,436 bilhões no segundo trimestre de 2022, um recuo de 1,6% em comparação ao apurado no mesmo período do ano passado (R$ 7,56 bilhões). Em relação ao primeiro trimestre, houve uma alta de 10,2% do resultado reportado, de ganhos de R$ 6,743 bilhões. Assim, o banco fecha o primeiro semestre deste ano com lucro acumulado de R$ 14,179 bilhões, alta de 9,2% em comparação com o mesmo período de 2021. O lucro recorrente do trimestre foi de R$ 7,679 bilhões, aumento de 17,4% ante mesma etapa de 2021 e pouco acima da previsão média de analistas consultados pela Refinitiv, de R$ 7,487 bilhões. Em relatório de resultados, o Itaú destaca o avanço da carteira de crédito, que subiu 5,5% no Brasil e 5,0% no consolidado dos países em que o banco atua. Para pessoas físicas no Brasil, houve crescimento de 7,2% no trimestre. O crédito consignado teve o aumento mais amplo, de 10,3% no trimestre, junto com crédito pessoal em alta de 6,8% e o crédito imobiliário com alta de 5,6%. Dumas: ‘A trajetória de subida de taxa de juros já poderia ter parado’; entenda por quê "Esse aumento no volume de crédito foi a principal alavanca para o crescimento de 9,7% em nossa margem com clientes, que atingiu R$ 22,0 bilhões no trimestre", diz o banco. O banco teve margem gerencial financeira de R$ 22,638 bilhões, alta de 7,6% ante o trimestre anterior e 20,5% em relação ao segundo trimestre de 2022. Já o custo de crédito — que inclui provisões, impairment e descontos — ficou em R$ 7,535 bilhões, com alta de 8,1% ante o trimestre anterior e 60,6% em relação ao segundo trimestre de 2022. A inadimplência ficou em 2,7%, de 2,6% no primeiro trimestre e 2,3% no segundo trimestre do ano anterior. Além do crédito, houve aumento das receitas de serviços e seguros, que chegaram a R$ 12,3 bilhões, uma alta de 5,8% contra o primeiro trimestre. Segundo o banco, as maiores receitas vieram de cartões de crédito e débito, performance em administração de recursos e pelo banco de investimento, com o mercado de capitais mais ativo no segundo trimestre. As receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias atingiram R$ 10,499 bilhões, com alta de 7,4% no trimestre e de 8,3% em 12 meses. Já as despesas gerais totalizaram R$ 13,310 bilhões, com alta de 4,0% no trimestre e 6,0% em 12 meses. Já o Retorno Recorrente Gerencial sobre o Patrimônio Líquido subiu a 20,8%. "Como esperado, dada a sazonalidade do primeiro trimestre, as despesas não decorrentes de juros cresceram 4,0% na comparação trimestral, com maiores despesas administrativas", relata o banco. * Com informações do Valor Online

Pacote social pré-eleitoral criado pela chamada PEC Kamikaze aumentou o valor do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 até dezembro, ampliou o vale gás e criou auxílios para caminhoneiros e para taxistas. Dinheiro Marcello Casal Jr./Agência Brasil A Caixa Econômica Federal (CEF) começa a pagar, nesta terça-feira (9), os benefícios do "pacote pré-eleitoral" aprovados pela chamada PEC Kamikaze: as parcelas do Auxílio Brasil com o valor elevado para R$ 600, o Auxílio Gás com valor equivalente a 100% do botijão, e as duas primeiras parcelas do auxílio caminhoneiro (o Benefício Emergencial aos Transportadores Autônomos de Carga – BEm Caminhoneiro). Já o auxílio para taxistas começa a ser pago em 16 de agosto. Auxílio Brasil Um total de 20,2 milhões de beneficiários vai receber o mínimo de R$ 600 neste mês. O pagamento, que aconteceria no período de 18 a 31 de agosto, foi antecipado e começa nesta terça-feira (9), com a liberação de verbas para beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) com final 1. Os demais grupos receberão os pagamentos até o dia 22. O investimento total para o pagamento do Auxílio Brasil em agosto de 2022 é superior a R$ R$ 12,1 bilhões. O valor médio por família é de R$ 607,88. Além do benefício principal, há benefícios complementares pagos de acordo com os perfis das famílias, como o Auxílio Esporte Escolar, a Bolsa de Iniciação Científica Júnior e o Auxílio Inclusão Produtiva Rural. Veja abaixo o calendário: Auxílio Brasil tem calendário atualizado e valor mínimo sobe para R$ 600 em agosto Auxílio Gás Já o Auxílio Gás de agosto vai pagar R$ 110 a 5,6 milhões de famílias. O valor médio integral da unidade do botijão será pago nos meses de agosto, outubro e dezembro, uma vez que o benefício é bimestral. Em janeiro de 2023, as famílias voltarão a receber o valor médio de 50% do botijão de gás de 13 kg. Os pagamentos do val egás são feitos nos meses pares, nas mesmas datas das parcelas do Auxílio Brasil – que se baseiam no final do Número de Identificação Social (NIS) (veja o calendário mais abaixo). Os cartões e senhas utilizados para o saque do Auxílio Brasil podem ser utilizados para o recebimento do vale gás. O saque pode ser feito nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui e terminais de autoatendimento. O benefício pode ainda ser pago em poupança social digital do Caixa Tem. Pelo aplicativo Caixa Tem, é possível realizar compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos com o cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode realizar o pagamento de contas de água, luz, telefone, gás e boletos em geral pelo próprio aplicativo ou nos canais lotéricos. A validade da parcela do benefício é de 120 dias, contados da data em que for disponibilizado o benefício na opção de pagamento. Veja o calendário: Auxílio caminhoneiro Também nesta terça-feira (9), serão pagas as duas primeiras parcelas do Benefício Emergencial aos Transportadores Autônomos de Carga (BEm Caminhoneiro) a transportadores autônomos de carga. O valor será de R$ 2 mil, e corresponde aos meses de julho e agosto. Estão previstas seis parcelas de R$ 1 mil até dezembro. Cerca de 900 mil transportadores autônomos de cargas devem receber o benefício, em um investimento de R$ 5,4 bilhões. Zito Terres/RPC Têm direito ao benefício: Os transportadores autônomos de cargas devidamente cadastrados no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) até 31 de maio de 2022. Os profissionais deverão estar com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o CPF válidos. O pagamento mensal do benefício no valor de R$ 1 mil será feito independentemente do número de veículos que eles possuírem. O auxílio será pago por meio de poupança social digital, cujo depósito é operacionalizado pela Caixa Econômica Federal, por meio do aplicativo Caixa Tem. A poupança social digital está em vigor no país desde o pagamento do Auxílio Emergencial - saiba como acessar o Caixa Tem. Os valores não movimentados no prazo de 90 dias, contados da data de depósito, retornarão para a União. Veja o calendário: Auxílio taxistas Assim como o auxílio caminhoneiro, o Benefício Emergencial aos Motoristas de Táxis (BEm Taxista) será pago aos profissionais para compensar os efeitos do aumento no preço dos combustíveis. As parcelas desse benefício, no entanto, começam a ser pagas em 16 de agosto. De acordo com o Ministério do Trabalho e Previdência, têm direito ao benefício os motoristas de táxi com Carteira Nacional de Habilitação válida e alvará para prestação do serviço cadastrado nas prefeituras em vigor no dia 31 de maio de 2022. Fila de táxis em Campinas Reprodução/EPTV O auxílio vai começar ser pago em 16 de agosto, quando serão pagas duas parcelas (referentes a julho e agosto). Estão previstos os pagamentos de seis parcelas de R$ 1 mil até dezembro. Uma segunda data de pagamento das duas primeiras parcelas foi determinada para o dia 30 de agosto – nesse dia, vão receber os taxistas das cidades cujas prefeituras perderem o primeiro prazo para enviar os dados dos trabalhadores ao governo. O pagamento das demais parcelas do auxílio aos taxistas de todo o país será realizado até dezembro. Veja o calendário abaixo: Calendário de pagamentos do Auxílio Taxista O pagamento será feito por meio de poupança social digital, cujo depósito é operacionalizado pela Caixa Econômica Federal, por meio do aplicativo Caixa Tem. Veja como acessar o Caixa Tem Os recursos não movimentados no prazo de 90 dias, contados da data do depósito, retornarão para a União. O valor e o total de parcelas do benefício poderão ser ajustados de acordo com o número de beneficiários cadastrados, respeitando o limite global disponível para o pagamento do auxílio, segundo o Ministério do Trabalho e Previdência.

Dispensas vêm após um boom de crescimento nos últimos anos, em especial durante o auge da pandemia. A Loggi, de entrega de encomendas, entrou na lista das startups que vêm cortando seus quadros de funcionários em meio a um cenário desafiador para o setor. A empresa demitiu nesta segunda-feira (8) 15% dos seus cerca de 3,6 mil trabalhadores, segundo informações divulgadas pelo jornal 'O Estado de S.Paulo' e confirmadas pela Loggi ao g1. Em nota, a empresa diz que a medida "faz parte de um conjunto de ações de aumento de eficiência operacional tomadas nos últimos seis meses para adaptar a companhia ao novo cenário global e garantir a sustentabilidade do negócio". A companhia diz ainda que os demitidos receberam um pacote de benefícios "que contempla ajuda de custo para contratação de plano de saúde para titular e dependentes, assistência psicológica e suporte no processo de recolocação profissional". Motoboy do aplicativo Loggi Reprodução/Facebook/Loggi Demissões em startups Desde abril, pelo menos 10 startups cortaram seu número de funcionários. Essas dispensas vêm após um boom de crescimento nos últimos anos, em especial durante o auge da pandemia, que levou investidores a liberarem valores altos para as empresas. A própria Loggi, em 2021, chegou a anunciar uma captação de R$ 1,15 bilhão. No entanto, especialistas apontam um cenário de cautela por parte dos investidores diante dos desafios econômicos atuais no contexto global, como inflação, juros altos, queda no consumo, além da diminuição da demanda pelos serviços de tecnologia com o fim do isolamento social. De forma geral, as startups justificam as demissões com ajustes, reorganização ou mudanças de prioridades. Com menos recursos para o financiamento de novos ciclos de crescimento, as empresas acabaram optando por uma mudança de rumo que abrange revisão de projetos e contenção de despesas, que inclui os cortes com pessoal. E, pelo menos por enquanto, a priorização do ritmo de crescimento parece estar sendo substituída pela do foco em resultados sustentáveis. Entre as empresas que promoveram cortes, estão Empiricus, Grupo 2TM, Favo, VTEX, Olist, Pay Pal, QuintoAndar, Loft, Facily e Kavak.

Australiana Qantas espera atrair 100 gerentes para funções manuais nos aeroportos por um período de três meses. Mais de 1,6 mil funcionários foram demitidos durante a pandemia. Aeronaves da Qantas Airways no Aeroporto Internacional de Adelaide, na Austrália David Gray/File Photo/Reuters A companhia aérea australiana Qantas fez um pedido incomum para seus executivos: que eles se voluntariem para trabalhos manuais nos aeroportos, como carregadores de bagagem por exemplo, porque a empresa está sem mão de obra. O pedido veio por meio de um memorando interno do diretor de operações da companhia, Colin Hughes. Ele diz que a medida tem previsão de três meses. "As pessoas que responderem serão treinadas e escaladas para o ambiente de rampa nos aeroportos de Sydney e Melbourne. Elas apoiarão nossos parceiros de assistência em terra, que estão gerenciando a operação da Qantas, durante um período de três meses a partir de meados de agosto", escreveu o executivo, segundo o jornal The Guardian. Ainda segundo o jornal, a empresa espera atrair pelo menos 100 gerentes para essa função temporária. Mais de 1,6 mil funcionários foram demitidos durante o lockdown por causa da Covid-19.

Foram honradas dívidas de Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás. Em 2022, governo já pagou R$ 5 bilhões em dívidas atrasadas de estados, que podem sofrer bloqueios. Prédio onde funciona o Ministério da Economia, na região central de Brasília Marília Marques/G1 A Secretaria do Tesouro Nacional informou nesta segunda-feira (8) que a União pagou, em julho, R$ 400 milhões em dívidas atrasadas de quatro estados. Os valores foram pagos porque a União atuou como fiadora dos estados nessas operações de crédito junto a instituições financeiras. Os quatro estados que tiveram dívidas pagas pelo governo federal em julho são: Rio de Janeiro - R$ 106,7 milhões Minas Gerais - R$ 163 milhões Goiás - R$ 77,5 milhões Rio Grande do Sul - R$ 53,5 milhões No acumulado do ano, as dívidas de estados e municípios quitadas pelo governo federal somam R$ 5 bilhões, segundo o Tesouro. Em 2021, o Tesouro Nacional honrou R$ 8,96 bilhões em dívidas atrasadas de estados e municípios. Desde 2016, a União fez o pagamento de R$ 46,9 bilhões. União como garantidora A União pode ser garantidora de empréstimos tomados por estados e municípios se os requisitos estabelecidos pelo Tesouro Nacional forem cumpridos. Ter a União como garantidora reduz os juros dessas operações. Qual é a real situação das contas públicas? Quando o estado ou município não paga as parcelas, o governo federal, representado pelo Tesouro Nacional, é comunicado pelos credores. Diante dessa notificação, a União paga os valores devidos, que incidem juros, mora e outros custos operacionais. Paralelamente, o Tesouro inicia o processo de recuperação de crédito, previsto no contrato. A recuperação costuma ser feita por meio de bloqueios nos repasses do Fundo de Participação dos Estados (FPE) ou do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Porém, alguns estados têm conseguido na Justiça evitar o bloqueio de recursos, enquanto outros aderiram ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). "A União está impedida de executar as contragarantias de diversos estados que obtiveram liminares no Supremo Tribunal Federal (STF) suspendendo a execução das referidas contragarantias e também as relativas aos estados de Goiás, do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul, que estão sob o Regime de Recuperação Fiscal", informou o Tesouro.
22% dos brasileiros estão com mais da metade dos rendimentos comprometidos com dívidas. EO endividamento e a inadimplência das famílias brasileiras voltaram a crescer em julho, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (8) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Com a alta, os indicadores atingiram o maior patamar desde 2010, quando a pesquisa começou a ser feita.
De acordo com o levantamento, 78% das famílias brasileiras estão endividadas, e 29% estão com contas atrasadas – altas de 0,7% e de 0,5%, respectivamente, na comparação com junho.
“A alta dos indicadores de inadimplência, após queda nos meses de abril, maio e junho, indica que as medidas extraordinárias de suporte à renda, como os saques extras do FGTS e a antecipação do 13º salário aos beneficiários do INSS, aparentemente tiveram efeito momentâneo no pagamento de contas ou dívidas já atrasadas, concentrado no segundo trimestre deste ano”, apontou em nota o presidente da CNC, José Roberto Tadros.
O percentual da renda das famílias comprometido com dívidas permaneceu em 30,4%, mesmo patamar desde abril – mas 22% dos brasileiros estão com mais da metade dos rendimentos comprometidos com dívidas.
Dívidas vão continuar
A pesquisa da CNC mostrou também que houve leve crescimento, de 10,6% para 10,7%, na parcela das famílias que dizem que não terão condições de pagar as contas atrasadas.
Esse grupo é composto principalmente entre os consumidores que não concluíram o ensino médio (13%), que também foram os que mais precisaram atrasar pagamentos no próprio mês de julho (33,3%).
Endividamento cresce entre mais ricos e mais pobres
Tanto as famílias com renda acima de dez salários mínimos quanto as que recebem abaixo desse patamar viram o endividamento crescer em julho. No primeiro grupo, a contratação de dívidas cresceu 0,8%, enquanto no segundo a alta foi de 0,6%.
“As classes de despesas das famílias que ganham menos são justamente as que tiveram maiores aumentos recentes de preços, então elas acabam gastando uma parcela maior do orçamento para fazer frente ao aumento da inflação", explica em nota Izis Ferreira, economista da CNC, responsável pela pesquisa.
"Ou seja, as famílias com menor renda foram mais afetadas e aumentaram o endividamento, a despeito dos juros altos, para sustentar seu nível de consumo”, completa.

O presidente Jair Bolsonaro durante culto evangélico no Congresso Nacional em 3 de agosto de 2022 ateus Bonomi/AGIF/Estadão Conteúdo A campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) começou a debater neste final de semana estratégias para contornar um problema que terá na corrida ao Planalto: o tempo menor de TV na propaganda eleitoral em relação ao principal adversário, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em especial, há uma preocupação com o número menor de inserções na TV – pequenas chamadas de poucos segundos veiculadas nos intervalos comerciais e que alcançam eleitores que não assistem o bloco de horário eleitoral. A estimativa, segundo especialistas eleitorais ouvidos pelo blog, é que Lula tenha cerca de 3 minutos e 15 segundos de TV, enquanto Bolsonaro terá cerca de 2 minutos e 35 segundos - tempo similar a candidaturas como a de Simone Tebet (MDB, PSDB, Cidadania e Podemos) e Soraya Thronicke (União Brasil). O tempo é definido pelo leque de alianças dos partidos que apoiam formalmente cada candidato. A campanha do presidente esperava atrair o PTB para a coligação de partidos que o apoiam, o que acrescentaria quase 40 segundos a mais de tempo de TV. O PTB, no entanto, lançou Roberto Jefferson, que está em prisão domiciliar. A homologação das candidaturas deve consolidar as alianças e o tempo que cada candidato terá na TV. Ainda pode haver mudanças, mas devem alterar pouco o quadro final. Fontes da campanha de Bolsonaro disseram ao blog que contam com o tempo de TV para ligar o presidente às bondades e a outras medidas lançadas pelo governo e, assim, virar o quadro eleitoral que hoje – segundo as pesquisas – da vitória à chapa Lula-Geraldo Alckmin. Parte do círculo próximo de Bolsonaro desdenha do poder do tempo de TV, com o argumento de que em 2018 ele foi eleito com um tempo de candidato nanico, usando muito as redes sociais para alavancar sua candidatura. Em 2018, entretanto, o atentado sofrido por Bolsonaro o colocou no centro do noticiário nacional, com muita atenção da imprensa. Apesar do poder inegável das redes sociais em atingir eleitores, integrantes da campanha de reeleição sabem que não se pode deixar de lado a importância da TV. Um dos integrantes da campanha ouvidos pelo blog afirma que a aposta será o segundo turno, quando os dois candidatos que competem dividem igualmente tempo de TV e inserções.

Receitas com impostos surpreenderam, puxadas pela reabertura da economia e avanço das commodities, mas analistas têm dúvidas sobre a sustentabilidade dessa melhora; pelo lado dos gastos, manobras fiscais permitiram a criação de novas despesas obrigatórias, ampliando as incertezas para o próximo ano. De olho no orçamento: arrecadação recorde contrasta com estouro do teto de gastos e equilíbrio das contas públicas será desafio da próxima gestão em 2023 Os indicadores de contas públicas parecem mostrar duas realidades distintas sobre o Brasil. De um lado, há um expressivo aumento de arrecadação, bem acima do ritmo de crescimento da economia. Do outro, a equipe econômica teve de anunciar bloqueios bilionários no Orçamento para não descumprir o teto de gastos, a principal regra fiscal do país, que limita o crescimento das despesas da União. Mas, afinal, qual é a real situação das finanças do Brasil? De forma geral, o que os analistas apontam é que a fotografia está melhor do que o cenário traçado na virada do ano, mas que o filme ainda preocupa. De Olho no Orçamento Arte/g1 Os números da arrecadação têm sido beneficiados pela reabertura da economia e uma conjuntura internacional que elevou os preços das commodities – matérias-primas como petróleo e minério de ferro. Uma realidade que pode não perdurar no médio prazo em meio à desaceleração do PIB brasileiro, que deve crescer menos de 0,5% em 2023, e aos riscos crescentes de uma recessão global. Já pelo lado dos gastos, uma série de manobras nas regras fiscais permitiram a contratação de novas despesas, às vésperas das eleições, deixando o cenário futuro ainda mais incerto. LEIA TAMBÉM: Com PEC 'Kamikaze', teto de gastos sofre 5ª alteração no governo Bolsonaro Congresso mexeu 11 vezes na Constituição em 2022, um recorde; maioria das PECs alterou o Orçamento "Há uma notícia boa do lado da arrecadação no sentido de que, de fato, (o governo) está conseguindo recolher mais. Só que é preciso pensar também nas outras travas que o país tem em termos de execução orçamentária. E a principal trava que a gente tem no momento é o teto de gastos", afirma Juliana Damasceno, economista da consultoria Tendências. E ela destaca: "Pode parecer incoerente, num momento em que os cofres estão tão cheios, que o país tenha que bloquear despesas. Mas é importante que a gente entenda a relevância de uma trava como o teto. No passado, tivemos um enorme desequilíbrio financeiro, justamente porque nos deixamos levar por receitas atípicas e ampliamos a estrutura dos gastos." Um filme que parece se repetir. Hoje, tanto Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como Jair Bolsonaro (PL), os dois líderes nas pesquisas de intenção de voto para o Palácio do Planalto, já sinalizaram que devem manter o valor de R$ 600 do Auxílio Brasil em 2023 – o que acarretaria um aumento de até R$ 60 bilhões nas despesas federais no próximo ano, segundo projeções da Tendências. "A principal discussão na formulação do Orçamento do ano que vem é como colocar os R$ 600, valor que já virou permanente, na minha opinião. Isso não cabe no teto", afirma a economista-chefe do banco Credit Suisse, Solange Srour. "Um outro problema é a questão dos servidores públicos, que ficaram sem reajuste salarial em 2022. Então, a demanda para o ano que vem também é maior", acrescenta. Arrecadação recorde Os números da arrecadação estão batendo sucessivos recordes. No primeiro semestre, em valores corrigido pela inflação, ela somou R$ 1,1 trilhão, o que representa alta real de 11% na comparação com o mesmo período do ano passado. É o melhor resultado desde 1995, quando tem início a série histórica do Tesouro Nacional. São três os principais motivos que têm levado a um aumento das receitas da União: Retomada da economia com a reabertura pós-pandemia; Avanço dos preços das commodities no cenário internacional, impulsionado por um crescimento global; e Inflação. O valor dos produtos aumenta e, consequentemente, o governo arrecada mais, já que grande parte dos impostos é cobrada como uma porcentagem do valor pago. A dúvida dos analistas é o quanto dessa melhora é estrutural, com efeitos de médio prazo, e o quanto é apenas conjuntural – e pode acabar rápido. "A retomada da economia pós-Covid, o crescimento global e a inflação alta trouxeram impactos na arrecadação muito fortes, mas todos esses fatores parecem ser mais cíclicos do que estruturais", afirma Solange. O avanço na arrecadação tem sido a notícia mais ecoada pela equipe econômica. É com base nos números positivos de receita que o time do ministro Paulo Guedes tem justificado as várias reduções de tributos em ano eleitoral. Anunciado em abril, o corte de 35% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), por exemplo, deve fazer com que o governo deixe de arrecadar R$ 15,6 bilhões só neste ano. "Caso haja uma normalização no ciclo das commodities no ano que vem, a gente pode não ter todo o impulso observado neste ano e, portanto, tanto a atividade como a arrecadação podem ser mais fracas", diz Juliana. Arrecadação de impostos bate recorde para meses de junho Teto de gastos estourado Mas é do lado das despesas que qualquer folga orçamentária deixa de existir. O Brasil tem um Orçamento bastante rígido e, portanto, com pouca margem de manobra – cerca de 95% das despesas são obrigatórias. Boa parte delas está sujeita ao teto de gastos, regra que limita seu crescimento das despesas à inflação do ano anterior. Criado em 2016 pelo governo Michel Temer, o teto se transformou na principal âncora das contas públicas do país. À época, a equipe econômica justificou a medida como uma forma de controle do rumo das finanças do governo. O Brasil gastava mais do que arrecadava, passou a acumular déficits primários e viu a dívida crescer. Com a piora das contas públicas, o país perdeu, em 2015, o grau de investimento, uma espécie de selo de bom pagador que assegurava a confiança dos investidores internacionais na economia brasileira. Desde 2019, porém, o governo Jair Bolsonaro e o Congresso Nacional já patrocinaram ao menos cinco grandes mudanças no teto de gastos – alterações que somam um impacto de R$ 213 bilhões e vêm minando a credibilidade da regra fiscal. Com PEC Eleitoral, teto de gastos sofre 5ª alteração no governo Bolsonaro E mesmo com todos esses dribles no teto, o Ministério da Economia já precisou fazer bloqueios de R$ 14,8 bilhões no Orçamento de 2022. Com poucas opções na mesa, o governo ampliou a tesourada sobre as emendas parlamentares – aquele dinheiro que deputados e senadores direcionam às suas bases eleitorais. As emendas de relator, aquelas que ficaram conhecidas como Orçamento secreto, e as de comissão tiveram R$ 8 bilhões bloqueados, praticamente metade do orçamento dessas duas emendas específicas. Dentre os ministérios, as pastas mais afetadas foram Saúde e Educação, com contingenciamentos de R$ 2,8 bilhões e R$ 1,7 bilhão, respectivamente. "Todos os contingenciamentos eram previsíveis, porque o governo subestimou uma parte importante do gasto obrigatório e até gastos do funcionamento da máquina pública", diz Solange. Depois de estourar teto de gastos, governo prepara bloqueio de R$ 6,7 bilhões do orçamento Contas públicas: o principal nó da economia E por que as contas públicas importam? As finanças brasileiras se transformaram no principal nó da economia. Desde 2014, as contas do governo central (que reúne Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) são deficitárias – ou seja, o país gasta mais do que arrecada. Com essa dinâmica, o endividamento do país cresce e preocupa os investidores, que deixam de aplicar recursos no país ou então passam a exigir retornos maiores para financiar a nossa dívida. Neste ano, o Ministério da Economia trabalha com uma projeção de déficit de R$ 59 bilhões para o governo central. Mas analistas já avaliam que este número pode ficar próximo de zero ou que o país pode até voltar a registrar um superávit, diante da melhora de arrecadação. Rombo nas contas públicas Luisa Blanco/Arte g1 Hipótese que ganhou ainda mais força após o pedido do secretário especial de Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago, para que as estatais avaliem pagar mais dividendos ao governo em 2022 – pedido que sofreu críticas por parte dos economistas. "Caso essas manobras fiscais, de antecipação de dividendos, se confirmem, é possível fechar o ano próximo de um déficit zerado ou até mesmo com um ligeiro superávit", diz Juliana. "Mas lembrando que isso não seria uma boa prática. Essa antecipação de dividendos tira recursos dos caixas em 2023. Estamos maquiando contabilmente um resultado para entregar um número mais positivo."

Há vagas para garçom e cozinheira. Cadastro pode ser realizado pela internet. Sine tem vaga para vendedores Felipe Rosa/ ACP-PR O Sistema Nacional de Emprego (Sine) de Porto Velho está com 38 vagas abertas nesta segunda-feira (8). O cargo com mais vagas é o de vendedor. Veja a lista abaixo: Vendedor: 7 vagas Cabeleireiro: 1 vaga Auxiliar de serviços gerais: 1 vaga Gari: 1 vaga Gerente administrativo: 1 vaga Auxiliar administrativo: 1 vaga Oficial de cozinha (PCD): 1 vaga Empregada doméstica: 1 vaga Oficial de limpeza (PCD): 1 vaga Auxiliar operacional: 1 vaga Técnico em refrigeração: 1 vaga Esteticista: 1 vaga Podóloga: 1 vaga Manicure: 1 vaga Operador de caixa: 1 vaga Operador de trator: 1 vaga Auxiliar de logística: 1 vaga Chapeiro de lanches: 1 vaga Cozinheira: 1 vaga Chapeiro de lanches: 1 vaga Garçom: 1 vaga Mecânico montador: 1 vaga Soldador: 1 vaga Caldeireiro: 1 vaga Pedreiro: 1 vaga Vistoriador de móveis: 1 vaga Mecânico geral: 1 vaga Analista de recrutamento: 1 vaga Mecânico de manutenção de máquinas: 1 vaga Mecânico: 1 vaga Primeiro emprego: 1 vaga Como se candidatar? Para se candidatar a uma das vagas, o morador precisa realizar um cadastro online e apresentar documentos como carteira de trabalho, registro geral, comprovante de residência e currículo atualizado. Clique aqui e faça o cadastro. Os atendimentos presenciais serão realizados das 07h30 às 13h30 para os que não possuem acesso à internet. O Sine Municipal atende em dois pontos em Porto Velho, sendo: Sine Centro: rua General Osório, nº 81, Centro. Sine Leste: rua Antônio Fraga Moreira, nº 8250, bairro Juscelino Kubitschek Para mais informações, os telefones para contato são: (69) 998473-3411 (WhatsApp) e (69) 3901-3181 e o e-mail: [email protected] Veja outras notícias de Rondônia
Nesta segunda-feira, o principal índice de ações da B3 subiu 1,81%, a 108.402 pontos. O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores de São Paulo, a B3, voltou a subir nesta segunda-feira (8), acompanhando o dia positivo nos mercados internacionais, enquanto investidores aguardam a divulgação de dados de inflação domésticos e norte-americanos ao longo dos próximos dias.
O índice fechou em alta de 1,81%, a 108.402 pontos. Veja mais cotações.
Na sexta-feira, a bolsa fechou em alta de 0,55%, a 106.472 pontos. Com o resultado de hoje, o Ibovespa acumula ganho de 5,08% no mês. No ano, a alta é de 3,42%.
Selic vai a 13,75%; entenda como a taxa afeta o seu bolso
O que está mexendo com os mercados?
O foco dos mercados segue na trajetória da alta dos juros nos Estados Unidos, que já subiram 2,25 pontos percentuais desde março.
Dados robustos do mercado de trabalho dos Estados Unidos reacenderam apostas de um outro aumento agressivo dos juros pelo Federal Reserve. Os investidores aguardam agora os dados de inflação da maior economia do mundo, com divulgação agendada para esta semana.
Por aqui, a avaliação do mercado é que o ciclo de alta da taxa de juros pode já ter sido encerrado. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a Selic de 13,25% ao ano para 13,75% ao ano, mas deixou a porta aberta para uma nova alta de menor magnitude.
O IBGE divulga na terça-feira a inflação oficial de julho e a perspectiva é de uma deflação na taxa mensal, em razão dos cortes de preços de combustíveis.
Projeções do mercado
Os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2022 de 7,15% para 7,11%, segundo pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central. Para 2023, porém, a expectativa para o IPCA passou de 5,33% para 5,36%.
Para o Produto Interno Bruto (PIB), a previsão dos economistas é de avanço de 1,98% em 2022 e alta de apenas 0,40% em 2023.
O mercado manteve a expectativa para a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 13,75% ao ano no fim de 2022. Já para o fechamento de 2023, a expectativa permanece em 11% ao ano. Com isso, os analistas seguem esperando uma queda dos juros no ano que vem.
Já para o dólar, a projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2022 permaneceu em R$ 5,20. Para 2023, ficou estável também em R$ 5,20.

Nesse cenário, 7 em cada 10 brasileiros não conseguem guardar dinheiro, mostra pesquisa. 1 em cada 4 brasileiros não consegue pagar todas as contas do mês, aponta CNI Freepik Inflação, desemprego, renda em queda, juros em alta, orçamento apertado – e contas atrasadas. No Brasil ainda em crise, um em cada quatro brasileiros não consegue pagar todas as contas do mês, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (8) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). LEIA TAMBÉM: 18 meses, 36 ligações e 95% de desconto: como funciona uma negociação de superdívidas Lei do Superendividamento: saiba o que muda na vida do consumidor A situação é um pouco melhor para 44% dos brasileiros, que afirmam que conseguem pagar todas as contas – mas que não sobra nada. Nesse cenário, 7 em cada 10 brasileiros não conseguem guardar dinheiro. Gastos reduzidos A dificuldade em pagar as contas vem mesmo com a redução quase generalizada dos gastos. Seis em cada dez brasileiros dizem ter reduzido suas despesas com lazer, e 58% deixaram de comprar produtos de uso pessoal, como roupas e sapatos. Para outros grupos, a economia foi mais crítica: 25% disseram ter reduzido ou deixado de comprar remédios, e 19% deixaram de pagar o plano de saúde. A pesquisa mostrou ainda que 16% chegaram a vender bens para quitar dívidas, e 14% deixaram de pagar ou atrasaram o pagamento do aluguel ou da prestação do imóvel. Expectativas em alta Apesar disso, a pesquisa da CNI mostra que expectativa da população é chegar ao fim do ano com um pouco mais de folga nas finanças. Do total de entrevistados, 56% acreditam que, até dezembro, estarão com uma situação econômica pessoal melhor ou muito melhor. “Ao menos, estamos diante de um cenário de recuperação do mercado de trabalho, com redução do desemprego e aumento do rendimento da população - o que nos dá uma perspectiva de superação, ainda que gradual, dessa série de dificuldades que as famílias estão enfrentando”, afirma em nota o presidente da entidade, Robson Braga de Andrade. A pesquisa A pesquisa encomendada pela CNI para o Instituto FSB Pesquisa é a segunda realizada no ano com foco na situação econômica e hábitos de consumo da população. Foram entrevistados, presencialmente, 2.008 cidadãos em todas as unidades da federação entre os dias 23 e 26 de julho. Brasileiros recorrem à antecipação de salário para manter as contas em dia

Nesta segunda-feira (8), a moeda norte-americana recuou 1,06%, a R$ 5,1123. Cédulas de dólar Gary Cameron/Reuters O dólar fechou em queda nesta segunda-feira (8), próximo do patamar de R$ 5,10, enquanto investidores aguardam a divulgação de dados de inflação domésticos e norte-americanos ao longo dos próximos dias. A moeda norte-americana recuou 1,06%, vendida a R$ 5,1123. Veja mais cotações. Trata-se do menor patamar desde 15 de junho (R$ 5,0265). Na sexta-feira, o dólar fechou em queda de 1,05%, a R$ 5,1669. Com o resultado desta segunda, acumula queda de 1,20% no mês. No ano, tem desvalorização de 8,30% frente ao real. LEIA TAMBÉM: O mundo está a caminho de uma recessão? Entenda os riscos e as consequências para o Brasil o LEIA TAMBÉM: Comercial x turismo: qual a diferença e por que o turismo é mais caro? Qual o melhor momento para comprar a moeda? Dinheiro ou cartão? Qual a melhor forma de levar dólares em viagens? Entenda: O que faz o dólar subir ou cair em relação ao real? O que está mexendo com os mercados? O foco dos mercados segue na trajetória da alta dos juros nos Estados Unidos, que já subiram 2,25 pontos percentuais desde março. Dados robustos do mercado de trabalho dos Estados Unidos reacenderam apostas de um outro aumento agressivo dos juros pelo Federal Reserve. Os investidores aguardam agora os dados de inflação da maior economia do mundo, com divulgação agendada para esta semana. Por aqui, a avaliação do mercado é que o ciclo de alta da taxa de juros pode já ter sido encerrado. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a Selic de 13,25% ao ano para 13,75% ao ano, mas deixou a porta aberta para uma nova alta de menor magnitude. O IBGE divulga na terça-feira a inflação oficial de julho e a perspectiva é de uma deflação na taxa mensal, em razão dos cortes de preços de combustíveis. Projeções do mercado Os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2022 de 7,15% para 7,11%, segundo pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central. Para 2023, porém, a expectativa para o IPCA passou de 5,33% para 5,36%. Para o Produto Interno Bruto (PIB), a previsão dos economistas é de avanço de 1,98% em 2022 e alta de apenas 0,40% em 2023. O mercado manteve a expectativa para a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 13,75% ao ano no fim de 2022. Já para o fechamento de 2023, a expectativa permanece em 11% ao ano. Com isso, os analistas seguem esperando uma queda dos juros no ano que vem. Já para o dólar, a projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2022 permaneceu em R$ 5,20. Para 2023, ficou estável também em R$ 5,20. EUA anunciam robusta criação de vagas e taxa de desemprego volta ao patamar pré-pandemia
Esta foi a 6ª queda seguida e acontece em meio ao corte de impostos sobre itens essenciais. Meta de inflação fixada pelo CMN é de 3,5%, e BC já admitiu que vai estourar teto da meta. Economistas do mercado financeiro reduziram de 7,15% para 7,11% a previsão de inflação para este ano. Esta foi a sexta queda seguida da previsão.
A informação consta do relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (8) pelo Banco Central. Foram ouvidas mais de 100 instituições financeiras na semana passada.
A meta de inflação para este ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3,5% e será considerada cumprida se oscilar entre 2% e 5%. No entanto, o Banco Central já admitiu que vai estourar o teto da meta, assim como aconteceu em 2021.
Especial g1: o que é inflação
Entenda: como inflação mexe no seu bolso
Quanto maior é a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente as que recebem salários menores. Isso porque os preços dos produtos aumentam sem que o salário necessariamente acompanhe esse crescimento.
Para atingir a meta, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumenta ou diminui a taxa básica de juros, a Selic.
Atualmente, a Selic está em 13,75% ao ano, o maior percentual dos últimos seis anos.
ICMS sobre itens essenciais
A redução da estimativa de inflação coincide com o corte de impostos sobre itens essenciais, como combustíveis e energia elétrica.
Esses produtos por si só já impactam a inflação. Além disso, afetam indiretamente os preços de outros itens.
Por exemplo, se o preço do diesel aumenta, o transporte de um determinado produto fica mais caro. O dono da loja que revende esse produto, então, repassa o aumento para o consumidor, que acaba pagando mais pelo mesmo item.
A diminuição dos impostos, em ano eleitoral, foi uma estratégia adotada pelo governo e pelo Congresso. No entanto, apesar de segurarem a inflação em 2022, essas medidas pressionam os preços para 2023, conforme já alertaram diversos economistas.
Produto Interno Bruto
O mercado financeiro também passou a prever uma alta maior do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022.
A previsão dos economistas dos bancos é que a economia brasileira cresça 1,98% em 2022, contra 1,97% previsto anteriormente. Já para 2023, a previsão de alta ficou estável em 0,40%.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
Taxa de juros
O mercado financeiro manteve a expectativa para a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 13,75% ao ano no fim de 2022.
Atualmente, a taxa Selic já está neste patamar. O Copom também vem sinalizando de que os juros vão se manter altos por um período mais prolongado.
Já para o fechamento de 2023, a expectativa do mercado para a taxa Selic permaneceu em 11% ao ano. Com isso, o mercado financeiro segue estimando queda dos juros no ano que vem.
Outras estimativas
Saiba abaixo outras estimativas do mercado financeiro, segundo o BC:
Dólar: Permaneceu em R$ 5,20 neste ano 2022 e também em 2023;
Balança comercial: Subiu de US$ 67,2 bilhões para US$ 68 bilhões a previsão de superávit (exportações superando importações);
Investimento estrangeiro: passou de US$ 56,25 bilhões para US$ 57,20 bilhões.
Podcast
Ouça o episódio do podcast O Assunto sobre "O salário mínimo comido pela inflação":

Primeiro presidente de esquerda do país terá que enfrentar uma das mais graves crises econômicas da história recente. Uma ambiciosa reforma tributária poderá definir o sucesso ou fracasso do novo governo. Primeiro presidente de esquerda do país terá que enfrentar uma das mais graves crises econômicas da história recente. Uma ambiciosa reforma tributária poderá definir o sucesso ou fracasso do novo governo Getty Images via BBC Primeiro presidente de esquerda da história da Colômbia, Gustavo Petro tomou posse neste domingo (7) com um desafio: conciliar uma agenda reformista ambiciosa, que se pretende histórica, com uma grave crise econômica. Ex-guerrilheiro, economista, ex-prefeito de Bogotá e deputado de destaque por duas décadas, Petro chegou ao poder graças à sua proposta de mudar o cenário deste país desigual e violento. Gustavo Petro toma posse como presidente da Colômbia Seu plano de governo é talvez o mais ambicioso que já chegou ao poder no país. Propõe mudanças estruturais nos sistemas trabalhista, previdenciário, educacional e de saúde. Aspira aprovar a tão esperada e polêmica reforma agrária. Quer direcionar a economia para uma produção limpa e não extrativista. Petro, no entanto, assume um país em crise, o que limita seu espaço de manobra: pobreza, desigualdade, inflação, valor do peso colombiano, endividamento e déficits fiscais e em conta corrente estão todos no vermelho. Uma anomalia para uma economia tradicionalmente estável. Soma-se a isso o contexto internacional, com as grandes economias à beira da recessão, inflação disparada e o aumento das taxas de juros nos países desenvolvidos afetando economias emergentes como a Colômbia. PERFIL: Saiba quem é o ex-guerrilheiro que foi eleito o primeiro presidente de esquerda da Colômbia Desde que foi eleito, em junho, Petro se dedicou a acalmar os temores de que sua agenda esquerdista pudesse se traduzir em expropriações, gastos públicos desenfreados ou constrangimento do setor privado. Para isso, forjou alianças com os partidos políticos tradicionais, arquitetos do atual modelo colombiano. E nomeou como ministro da Fazenda José Antonio Ocampo, renomado professor socialdemocrata que trabalhou por uma década na ONU (Organização das Nações Unidas) e ocupou a pasta há 25 anos. "Não vou propor loucuras, nem vou aceitar loucuras", disse Ocampo ao jornal colombiano El Tiempo esta semana. "Modéstia à parte, minha nomeação faz parte da credibilidade que o novo governo tem com o compromisso de manter a casa em ordem." José Antonio Ocampo é o economista colombiano mais citado na academia mundial. Sua chegada ao ministério da Fazenda busca mudanças responsáveis Reuters via BBC Os problemas Na mesma entrevista, Ocampo alertou sobre a complexa situação do novo governo. Quando questionado sobre o que tira seu sono, respondeu: "Combinar a necessidade de ajuste fiscal com a demanda por recursos para maiores gastos com programas sociais." O relatório de transição apresentado esta semana pelo novo governo reportou ter encontrado um Estado subfinanciado (isto é, com menos recursos do que o necessário), com enormes dívidas no setor de saúde, falta de recursos em entidades chave, orçamentos aprovados sem possibilidade de execução e lacunas em subsídios cruciais como o da gasolina. O presidente em fim de mandato Iván Duque defende que sua gestão foi a que mais investiu em igualdade na história, por ter regularizado a situação de milhares de migrantes venezuelanos e inaugurado importantes obras de infraestrutura. Hoje a Colômbia é uma das economias que mais crescem na região, de acordo com o último relatório do FMI (Fundo Monetário Internacional). No entanto, Duque deixa o cargo com 20% de aprovação, segundo pesquisas, e com críticas de especialistas como Leopoldo Fergusson, professor da Universidade dos Andes: "Duque foi muito irresponsável fiscalmente, fez tudo o que um candidato ortodoxo como ele não deveria fazer." Embora existam indicadores a seu favor, em termos gerais, Duque deixa a economia colombiana no vermelho. Getty Images via BBC "Tudo o que foi feito antes da pandemia [aumentar os gastos e flexibilizar a regra fiscal com o argumento da migração venezuelana] nos fez receber a pandemia com as finanças públicas em crise", critica o economista. Se Petro quiser manter certa estabilidade macroeconômica, terá então que fazer um ajuste: cortar os gastos do Estado para que o déficit fiscal caia, e assim conter a inflação e a desvalorização cambial. Para isso vai precisar de dinheiro. E de ainda mais dinheiro se quiser cumprir suas promessas ambiciosas em educação, transporte e uma longa lista de anseios frustrados por décadas. As reformas de Petro dependem dos recursos em caixa e emitir dívida não é exatamente uma opção, pois o país já deve o equivalente a 50% do PIB (Produto Interno Bruto), e os juros estão altos desde a perda do grau de investimento em meio a uma crise política em 2021. O grau de investimento é um "selo de bom pagador" atribuído por agências internacionais de avaliação de risco, que atesta que um governo tem boas condições de arcar com seus compromissos financeiros. Ele permite captar recursos no mercado financeiro a custos mais baixos. Por conta de tudo isso, o legado de Petro estará em jogo já em sua primeira reforma: a tributária. Questão sensível pois, há pouco mais de um ano, o país entrou em convulsão social após uma proposta apresentada por Duque. Ocampo anunciou que o projeto será apresentado na segunda-feira (8/8), um dia após a posse presidencial. E o líder da bancada de apoio a Petro e presidente do Senado, Roy Barreras, fala em aprovação "fast track" (por via rápida) no primeiro ano de legislatura. Eles sabem que a lua de mel pode ser curta. "Petro aposta tudo na reforma", diz Fergusson, da Universidade dos Andes. "Sua capacidade de não assustar, de conseguir dinheiro e de dar noções de direção". Na Colômbia, reformas tributárias são frequentes, mas se tornaram uma questão sensível depois que uma proposta de Duque em 2021 gerou protestos. Getty Images via BBC As soluções A economista Marcela Eslava explica que o atual sistema tributário na Colômbia tem dois problemas estruturais: "A arrecadação é insuficiente para cumprir sua obrigação constitucional de reduzir a desigualdade e é muito pesada para as empresas, por isso não gera igualdade, nem prosperidade". A isso se somam as isenções, intrincados mecanismos legais usados por milhares de colombianos para pagar menos impostos. E uma rede de formas de arrecadação considerada por organizações especializadas como um dos sistemas tributários mais complexos do mundo. "Há muitas pessoas que fizeram fortuna na Colômbia e evitam cumprir com sua contribuição, o que nos impede de construir uma sociedade mais justa e segura", diz Ocampo. O novo ministro teve que desmentir relatos de que o imposto sobre ganhos ocasionais — recursos da venda ocasional de bens, ganhos econômicos excepcionais ou ganhos em rifas e loterias — será elevado dos atuais 10% para 35% e que o IVA (Imposto sobre Valor Agregado, que incide sobre o consumo de bens e serviços) aumentará. Ele também diminuiu a urgência de uma das propostas mais polêmicas de Petro durante a campanha: a de acabar com a exploração de petróleo, maior fonte de receitas do país. Petro e Ocampo querem aumentar impostos sem afetar as classes média e baixa. Getty Images via BBC Embora os detalhes ainda não sejam conhecidos, Ocampo diz que o principal objetivo da reforma é que as pessoas físicas de alta renda contribuam mais e que as isenções sejam regulamentadas. É provável também que ele implemente um imposto sobre o patrimônio para os mais ricos. Em todas essas áreas a Colômbia têm alíquotas muito mais baixas do que o recomendado por organizações internacionais. Com a reforma, a nova gestão pretende arrecadar o suficiente para cobrir o déficit e pagar os compromissos da dívida, que é o mais urgente. E Petro prometeu aumentar a assistência aos mais pobres no dia seguinte à sua posse. A reforma também espera aliviar a pressão sobre as empresas para incentivar a produção, obsessão de Ocampo como economista estruturalista, corrente que prega um capitalismo equitativo, eficiente e desenvolvido. Durante a campanha, Petro disse que sua reforma tributária tentaria gerar ganhos de 50 trilhões de pesos, cerca de R$ 59 bilhões, o equivalente a 5% do PIB colombiano. É muito. Parece inviável. É o dobro do que a reforma de Duque, que desencadeou uma revolta popular em 2021, pretendia arrecadar. "Mas, se algum governo tem a economia política do seu lado para minimizar as dificuldades, é o governo de Petro, porque a mobilização social que derrubou a reforma [de Duque] foi acompanhada por ele e os grupos que se sentiram excluídos são acolhidos por ele", diz Eslava. Recém-eleito, sem desgaste político e com seu "acordo nacional" às vésperas de entrar no Congresso, Petro provavelmente vai propor a reforma tributária mais ambiciosa dos últimos tempos. Dela dependerá o sucesso do seu governo. - Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/internacional-62444024
CPTEC/INPE - Previsão para o Brasil
Tarefa interrompida por tempo indeterminado.